Terça-Feira, 18/10/2011, 07:54:
Os policiais que acompanharam a triste trajetória da jovem Vanessa Xavier da Cruz vão depor nesta terça-feira, às 9h, na Divisão de Investigação e Operações Especiais (DIOE), na Cidade Velha. Vanessa , 26 anos, morreu na última sexta-feira, dia 14, grávida de sete meses, depois de não conseguir atendimento no Pronto-Socorro Municipal do Guamá. Ela chegou a ser levada à Santa Casa de Misericórdia, mas não resistiu.A expectativa é que os policiais possam esclarecer a versão de que foi negado atendimento à jovem. Segundo os policiais que escoltaram a jovem ao hospital, a demora e a falta de atendimento no Pronto-Socorro teriam provocado a morte da mãe e do bebê.Além dos portões fechados do posto de saúde, os policiais e o companheiro de Vanessa, que não quer se identificar, dizem que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado várias vezes, sem resposta, e que, por isso, Vanessa foi conduzida ao Pronto-Socorro do Guamá pela viatura policial.Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) diz que abriu processo administrativo para apurar o caso junto aos funcionários que estavam de plantão no hospital durante o ocorrido, mas informa que também entrou com representação junto à corregedoria da polícia militar a respeito das alegações feitas pelos policiais sobre o caso em questão. Segundo a Sesma, diferente do que dizem os policiais, não houve tempo de a paciente ser atendida pela médica plantonista, uma vez que a viatura não aguardou a ida da médica até o carro. Segundo relatos dos funcionários, enquanto a técnica de enfermagem se encaminhou ao consultório para chamar a médica, a viatura saiu do hospital com a paciente.O delegado titular da Dioe, Rogério Almeida, informa que os profissionais de saúde já foram intimados e devem depor na próxima sexta-feira, dia 21.A MORTEVanessa Elaine Xavier da Cruz, de 26 anos, grávida de aproximadamente 20 semanas, faleceu na madrugada de sexta-feira (14), após tentar dar entrada no Hospital de Pronto-Socorro Humberto Maradei Pereira, no bairro do Guamá. Policiais que a escoltaram alegam que não foi feito atendimento. (Diário do Pará)
Os policiais que acompanharam a triste trajetória da jovem Vanessa Xavier da Cruz vão depor nesta terça-feira, às 9h, na Divisão de Investigação e Operações Especiais (DIOE), na Cidade Velha. Vanessa , 26 anos, morreu na última sexta-feira, dia 14, grávida de sete meses, depois de não conseguir atendimento no Pronto-Socorro Municipal do Guamá. Ela chegou a ser levada à Santa Casa de Misericórdia, mas não resistiu.A expectativa é que os policiais possam esclarecer a versão de que foi negado atendimento à jovem. Segundo os policiais que escoltaram a jovem ao hospital, a demora e a falta de atendimento no Pronto-Socorro teriam provocado a morte da mãe e do bebê.Além dos portões fechados do posto de saúde, os policiais e o companheiro de Vanessa, que não quer se identificar, dizem que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado várias vezes, sem resposta, e que, por isso, Vanessa foi conduzida ao Pronto-Socorro do Guamá pela viatura policial.Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) diz que abriu processo administrativo para apurar o caso junto aos funcionários que estavam de plantão no hospital durante o ocorrido, mas informa que também entrou com representação junto à corregedoria da polícia militar a respeito das alegações feitas pelos policiais sobre o caso em questão. Segundo a Sesma, diferente do que dizem os policiais, não houve tempo de a paciente ser atendida pela médica plantonista, uma vez que a viatura não aguardou a ida da médica até o carro. Segundo relatos dos funcionários, enquanto a técnica de enfermagem se encaminhou ao consultório para chamar a médica, a viatura saiu do hospital com a paciente.O delegado titular da Dioe, Rogério Almeida, informa que os profissionais de saúde já foram intimados e devem depor na próxima sexta-feira, dia 21.A MORTEVanessa Elaine Xavier da Cruz, de 26 anos, grávida de aproximadamente 20 semanas, faleceu na madrugada de sexta-feira (14), após tentar dar entrada no Hospital de Pronto-Socorro Humberto Maradei Pereira, no bairro do Guamá. Policiais que a escoltaram alegam que não foi feito atendimento. (Diário do Pará)
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