terça-feira, 31 de maio de 2011

Bebê morre em Farroupilha por falta de UTI infantil




Outra criança que precisou ser transferida para Caxias neste final de semana está em estado grave

Babiana Mugnol
babiana.mugnol@pioneiro.com



Das principais cidades da região serrana, apenas Caxias do Sul e Bento Gonçalves têm leitos de unidade de tratamento intensivo (UTI) pediátrica e neonatal. Das cidades sem estrutura, a maior demanda está em Farroupilha, onde trigêmeos morreram no início do mês passado após a transferência do Hospital São Carlos para o Hospital Pompéia, em Caxias. Nesta segunda-feira, morreu mais um bebê nascido na cidade, que precisou ser levado com urgência ao Hospital Geral.



Davi Gobeti Schleder foi sepultado na tarde de segunda. Ele nasceu na última quinta-feira, no hospital de Farroupilha e recebeu alta no sábado. No domingo, voltou ao São Carlos apresentando febre e dificuldades para respirar. A gravidade do caso exigia UTI e, portanto, ele foi encaminhado ao Hospital Geral, em Caxias. Segundo o tio do bebê, Ronaldo Gobeti, o atestado de óbito informa que a morte ocorreu por infecção neo-hospitalar e arritmia cardíaca.



— Esse é mais um caso para entrar na fila dos que acontecem em Farroupilha. Se tivessem recursos, ele poderia ter sido salvo. Não dá para entender como uma criança que nasceu forte morre desse jeito — lamenta o tio.



Essa não foi a primeira vez que a promotora de Farroupilha, Cláudia Hendler Formolo Balbinot, precisou intervir. No mesmo final de semana, ela já tinha ido ao hospital buscar internação de um bebê prematuro.



— Na realidade, a situação vem se agravando neste ano. Na madrugada de sábado, tive de obter uma internação de uma criança prematura. Não tinha vagas no SUS (Sistema Único de Saúde), só em Alegrete. É bem comum ter lotação. No domingo à noite, fui acionada novamente por causa de um bebê de três dias. Por sorte, enquanto preparava a documentação, surgiu uma vaga no Hospital Geral — relata a promotora.



Em um desses casos, ainda há uma chance de vida para João Gabriel, que nasceu na madrugada de sábado, com 24 semanas e 540 gramas. A mãe, Doraci Aparecida Fernandes dos Santos, 36 anos, sofreu de pré-eclampsia e precisou de um parto de urgência no Hospital São Carlos.



— Não tinha mais o que fazer quando cheguei no hospital. Foi ligado para toda a parte, até a promotora chegar, mas mesmo assim demorou da 1h às 6h para o bebê ser levado para o Hospital do Círculo (em Caxias). A doutora me disse que ele está respirando com muita dificuldade porque ficou muito tempo sem os aparelhos adequados — conta a mãe.



O quadro de João Gabriel era grave na noite desta quarta-feira. Apesar de todas as dificuldades, a mãe não perde as esperanças:



— Eu tenho fé em Deus e ele vai ficar bem.

Menino de 3 anos morre após cirurgia e família acusa clínica



Plantão
Publicada em 31/05/2011 às 03h18m

Athos Moura



Share ....RIO - A família de um menino de 3 anos, que morreu no início da noite desta segunda-feira, acusa uma clínica particular de negligência. Enzo Dellacio Ribeiro da Silva foi internado na Clínica Samci, no Andaraí, por volta das 6h para realizar uma operação de adenóide e fimose. Segundo a família do menino, o procedimento cirúrgico começou às 8h e demorou duas horas e meia. Enzo teria saído bem da operação e passou a tarde dormindo. Às 18h ele teria tido uma parada cardiorrespiratória e faleceu.



A tia da criança, a podóloga Janayna Ribeiro, contou que o atestado de óbito constava que a causa da morte de Enzo teria sido uma broncoaspiração. Porém, ela diz, que assim que a operação terminou, membros da equipe médica alegaram verbalmente que a criança não teria inspirado e nem expirado nenhum tipo de líquido.



A família também protestou contra o fato de a médica responsável pela clínica ter saído do local às 17h e só assinou o atestado de óbito às 23h, após uma ambulância da clínica ter ido ao Hospital Souza Aguiar (HSA), no Centro, onde ela também estava de plantão. Janayna contou que quem ficou responsável pela clínica foi uma enfermeira:



- A médica que fez a operação estava no Souza Aguiar e abandonou o posto. Quem estava responsável pela clínica era uma enfermeira. Em momento nenhum a família conseguiu falar com a médica. Apenas às 23h chegaram com o atestado de óbito assinado e liberaram o corpo.



O pai de Enzo, Márcio Anderson Ribeiro da Silva, esteve na 19ª DP (Tijuca) para registrar um boletim de ocorrência. O delegado de plantão, Leonardo Luís Macharet fez uma diligência até a clínica e conversou por telefone com o diretor da unidade que se prontificou a dar esclarecimentos sobre o episódio. Macharet ordenou que o corpo da criança fosse levado de volta para o Instituto Médico-Legal (IML) para que os legistas determinem a causa da morte e atestem se houve erro médico ou não. O delegado contou ainda que os médicos responsáveis serão chamados para depor.



Por telefone a direção da clínica Samci afirmou que não irá se pronunciar sobre o caso.





Pai reclama de falta de assitência do hospital


O pai da criança, Márcio Anderson, reclamou da falta de assistência do hospital. “Ninguém deu atenção para a gente no hospital. Ninguém falava nada”, disse. Ainda segundo ele, a família chegou a ser chamada por alguns médicos. “Chegou um determinado momento que uma das pessoas que participou da cirurgia do meu filho nos chamou lá em cima para conversar e disseram na nossa cara que não sabiam explicar o que tinha acontecido”, afirmou.



Márcio declarou ainda que, a princípio, os médicos disseram que o menino havia tido uma parada respiratória provocada pela ingestão de uma secreção. Para ele, o acompanhamento médico não foi adequado.



“Ele saiu da cirurgia e dormiu desde então. Não sei se meu filho acordou, não sei nem se ele abriu os olhos”, disse com a voz embargada, acrescentando que a mãe do menino passou o dia inteiro ao lado da criança. “A enfermeira falou para ela que era normal (ele dormir) devido a anestesia e que seria bom por causa das dores”, contou ele.



Médica em outro hospital

Segundo o pai do menino, a médica que participou da cirurgia não estava no hospital na hora do óbito. "A médica que tinha operado tinha saído do plantão para poder cumprir outro plantão em um outro hospital, o Souza Aguiar. Ela saiu com tanta pressa que nem o óbito do meu filho conseguiu aprontar. Tivemos que enviar uma equipe médica até o outro hospital para que ela pudesse assinar o atestado de óbito do menino", reclamou.



Os agentes da 20ª DP (Vila Isabel) foram nesta terça até o hospital Souza Aguiar, para descobrir se a médica realmente estava no local durante o óbito da criança.



Justiça

A família agora analisa a possibilidade de entrar na Justiça contra o hospital. “Meu sentimento é de justiça. Quantas vezes mais vamos ter que perder crianças dessa forma?”, indagou Márcio.

O advogado da família já foi acionado e está estudando o caso.


Veja também a reportagem pela ban no link abaixo

http://videos.band.com.br/Exibir/Menino-de-3-anos-morre-apos-cirurgias-em-hospital-particular/2c9f94b630297d990130480de632112f?channel=592

segunda-feira, 30 de maio de 2011

CONVITE - JULGAMENTO ASSASSINATO "PREFEITO ANASTACIO CASSARO"




ATENÇÃO – CONVITE














Nós do MOVIMENTO JUSTIÇA BRASIL queremos convidar toda a sociedade capixaba a comparecerem ao julgamento do ”CASO ANASTACIO CASSARO”, dia 07 de junho de 2011, com início as 08:30h, no fórum criminal de Vitória-ES, na cidade alta.





Onde serão julgados depois de ¼ de século (25 anos) 4 dos réus acusados como mandantes do brutal e covarde assassinato do SR. PREFEITO ANASTACIO CASSARO O MAIOR ESCÂNDALO DE IMPUNIDADE DO BRASIL.





Réus:

EDVALDO LOPES DE VARGAS FERNANDO DE MARTINS

LUIZ CARLOS DARÓS (ROSQUETE) JORGE ANTÔNIO COSTA





Temos plena convicção que JUSTIÇA SERÁ FEITA, CONDENANDO os réus à penas que deverão chegar a 30 anos de reclusão em regime fechado.





Nossa certeza de condenação deve-se a 3 fatores:





1 – confiança total no sistema judiciário capixaba, Magistrado e Ministério Público;





2 – nosso conjunto probatório não deixa a menor dúvida do real envolvimento dos réus, além do que as evidentes e insistentes manobras para a prescrição do crime, o que denota total culpa;





3 – quem julga é o povo (Conselho de Sentença), e o povo está cansado de tanta impunidade.




Bebê de 2 meses morre por falta de UTI em hospital



Criança com insuficiência respiratória chegou em estado grave e aguardava por uma vaga, em Rondonópolis



Divulgação



Ministério Público chegou a conseguir liminar de internação, mas já era tarde



RAQUEL FERREIRA

A GAZETA



O bebê J. M. B. M., de 2 meses e 27 dias, morreu em Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá) por falta de vaga em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) infantil. A criança deu entrada no Pronto-Atendimento (PA) da cidade com insuficiência respiratória na madrugada de ontem (4), por volta das 2h, e foi a óbito 6 horas depois. O Ministério Público chegou a conseguir liminar de internação, mas já era tarde.



Para o presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed-MT), Edinaldo Lemos, esta é só a primeira morte de criança, de muitas que ocorrerão em Rondonópolis. Ele afirma que o Hospital Regional fazia o atendimento infantil até sexta-feira, mas a Secretaria de Estado de Saúde (SES) acabou com a oferta do serviço.



A diretora técnica do PA, Mariele Lazarin Padula, explica que a menina chegou à unidade de saúde com quadro grave, indicação para entubação com ventilação mecânica e necessidade de uma UTI. Os médicos fizeram solicitação à Central de Regulação e tanto a Santa Casa de Misericórdia, quanto o Hospital Regional afirmaram não ter vaga para internar o bebê.



Na sequência, o PA acionou o MP. Em Rondonópolis, não existe UTI infantil, somente neonatal e adulto. A referência para este tipo de atendimento é Cuiabá, que também não tinha leito disponível.



A médica estava inconformada com a situação e afirmou que o PA tem estrutura para atendimento de baixa complexidade. "É muito difícil aceitar que uma criança morre desse jeito".



O secretário municipal de Saúde, Valdeci Feltrin, afirma que não houve falta de UTI para atender a paciente, garantindo que a Santa Casa de Misericórdia se propôs a receber o bebê, mas o médico de plantão se recusou. "Vamos abrir um procedimento administrativo".



O secretário de Estado, Pedro Henry, conta uma versão semelhante a de Feltrin, afirmando que o médico da Santa Casa não quis receber a criança. Ele desmente o Sindimed e afirma que o Regional tem emergência somente para traumas.



O diretor da Santa Casa, José Spila Neto, desmente a afirmação dos secretários do Estado e Município, garantindo que não há vaga disponível na UTI neonatal, onde a vítima poderia ser internada, mesmo com idade superior a recomendada. "Nossos 10 leitos estão ocupados e ainda temos 2 gestantes na fila aguardando liberação de vagas para dar a luz. Temos vagas na UTI adulto, assim como o Hospital Regional".

desespero na busca pelo atendimento de um motociclista acidentado na Paraíba

sexta-feira, 27 de maio de 2011

UPA's - Unidade de Pronto Atendimento de Sérgio Cabral são uma FARSA

sexta-feira, 27 de maio de 2011



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As UPA's- Unidade de Pronto Atendimento eram uma farsa, ou uma "máquina de ganhar votos" com prazo de validade, conforme revelado pelo Jornal do Brasil de hoje.



Todos os dias se revela a FARSA que é o Governo Sérgio Cabral.



Isso é triste, saúde é coisa séria e o povo merece respeito Sr. Sérgio Cabral.



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terça-feira, 24 de maio de 2011

♥ Dany Fui vítima de erro médico !!


Olá pessoal!

Me chamo Daniela e vim contar sobre minha história de erro médico.....

Em agosto de 2008 fiz uma abdominoplastia e mamoplastia redutora...onde tive complicações e uma má escolha de um mau profissional...

tive necrose abdominal total e infecção generalizada...

bem quando fiz o primeiro banho já notei a cor diferente e um corte 360 graus, desnecessários e com corte V nas costas imitando uma tanga...

fui brutalmente mutilada...ao passar dos dias o "médico" dizia ser normal q era seroma e assim foi me enrolando por 2 semanas...até q minha família chamou uma equipe de urgência e emergência para uma avaliação...constataram q estava com necrose avançada e com infecção grau 17 ja generalizando...foi feito contato com este "médico" imediatamente onde ele dizia saber o q estava fazendo e q tinha mais de 20 anos de profissão...foi a minha casa e me disse q era uma simples capinha como se fosse uma bolha se ele tivesse os instrumentos retiraria ali mesmo no sofá de minha casa...decidiu me levar ao consultório de manhã bem cedo mau estava começando a clarear o dia para retirar a tal pele superficial...onde me foi tirado um pedação do abdomem me deixando aberta aparecendo as visseras e sem assepsia nenhuma...me largou em casa e não queria q eu pedisse ajuda a ninguém para fazer os curativos, queria q eu mesma o fizesse...quando vi o pedaço q me foi tirado entrei em estado de choque...bem gente ai começou a minha luta contra o tempo pela minha vida, pois nenhum hospital queria me aceitar,através do Ex Senador da República Sergio Zambiasi, fui chamada na sede do hospital q havia operado com este "médico" fiquei na matriz do hospital onde operei e fui encaminhada direto ao UTI até q se conseguisse um hospital publico q me aceitasse... e por intermédio deste ex senador q além de amigo pessoal da família a anos e um ser humano espetacular, fui aceita após 2 dias por um hospital na rede publica Hospital da PUC.
  se não fosse por intermédio politico não estava aqui para contar para vcs minha triste história...se não conseguisse teria q voltar para casa e aguardar q a infecção me tirasse a vida...pois não poderia tratar sem antibióticos em dosagens cavalares na veia em casa...




quando o "médico" viu q procurei ajuda desligou os telefones e sumiu...bem fui para a equipe de salvamento onde herodicamente me salvaram...no segundo dia q me pegaram ja me desbridaram(retiraram toda parte podre) e em torno de 20 dias conseguiram fazer aproximação de bordas fechando os ferimentos deixando as pontas abertas para inserir medicamentos pois por dentro estava oco foi fechando aos poucos...começou a granular até q rápido...o "medico" se não bastasse a negligência, imprudência e imperícia...ainda evoluiu na minha pasta por cerca de 22 dias como se tivesse me dando auxilio...coisa q não fez em nenhum momento, não me prestou nenhum auxilio nem socorro...ao descobrir contestei a equipe e imediatamente a equipe de salvamento mandou ele não mexer na minha pasta pq ele não era da equipe e nem fazia parte do hospital e não era mais meu médico ...o vinculo medico x paciente foi rompido no dia em q ele terminou a serie de mutilações dele no meu corpo...não contente ainda fez varias gracinhas coisa tipica de charlatão...

bem gente no hospital descobri q ele era aspirante a membro e q tinha na época 8 processos onde hj somam-se mais de 27... fiquei com abdomem curto sem umbigo e sem perspetiva nenhuma de vida... pois pra mim a vida não tem muito sentido...

para reparar terei q colocar uma prótese no abdomem para alongar e preencher o q esta cavado e refazer o umbigo...o abdomem além de curto ficou cavado por isto da prótese...

PAGUEI E FUI MUTILADA mas não só no corpo na minha alma tbm fui morta e enterrada viva por um inrresponsavel, inconsequente, imprudente,imperito,negligente,e sem especialização...

e hj vim contar um pouco de uma história dolorosa árdua mas q ainda não teve um final...continuo em busca da justiça e vou lutar até o fim!
  Pessoas q com bravura não desistiram de mim em nenhum momento!




Intermediador para salvamento

Senador Sergio Zambiase



Primeiro atendimento e avaliação (Ecco salva)

Dr Yuri melo



Segundo atendimento avaliação e encaminhamento ao CTI tbm intermediadores para a rede publica.



Dr Marcelo Bastiani Pasa

Dr Sergio Santos Ruffini



Equipe q me assumiu e realizou todos os procedimentos.

Cirurgiões Plásticos do Hospital da PUC/RS equipe de salvamento



Dr. Prof. Pedro Martins

Dr Tomás Ostrowski Bergonsi

Dra Karina Cristaldo

Dr David Sena

Equipe de enfermagem 6 sul turma 2008

domingo, 22 de maio de 2011

Conselhos de medicina são contra abertura indiscriminada de escolas médicas no país

Para as entidades, isso coloca em risco a saúde da população e é uma tentativa de desviar a atenção da sociedade dos reais problemas do Sistema Único de Saúde (SUS)


Click no titulo e veja a matéria no site do CFM

O Conselho Federal de Medicina (CFM) e os 27 conselhos regionais de medicina (CRMs) reiteraram nesta quinta-feira (19) sua posição contrária à abertura indiscriminada de novos cursos da área no país. A crítica é uma reação às notícias publicadas na imprensa de que o Governo Federal pretende lançar um Plano Nacional de Educação Médica, cujo objetivo principal seria a ampliação do número de profissionais em atividade no Brasil. De acordo com as entidades que assinam o documento, o governo – por meio de setores da gestão – e alguns especialistas insistem na simplificação do problema da desassistência no Brasil atribuindo-o a uma suposta falta de médicos.



Em nota à sociedade, distribuída na semana passada, os conselhos de medicina já faziam um alerta para os riscos implícitos na proposta. De acordo com as entidades, a falta de critérios na abertura de novas escolas por parte das autoridades responsáveis contribui para a má formação de médicos e, por consequência, coloca em risco a saúde da população. Além disso, os conselhos ressaltam que um dos principais argumentos do Governo – o aumento do número de médicos para melhorar a qualidade da assistência em áreas remotas – não se sustenta.



Levantamento feito pelas entidades mostra que entre 2000 e 2010, o número de cursos de Medicina aumentou em 80% no país (de 100 para 181 escolas). No entanto, esse fenômeno não implicou em ganhos para a assistência. “A abertura de novos cursos de Medicina não resolverá o caos do atendimento, ao contrário do que defendem alguns. A duplicação do número de escolas médicas - entre 2000 e 2010 - não solucionou a má distribuição dos médicos, mantendo a desassistência, inclusive nos grandes centros urbanos”, apontaram CFM e CRMs.



As entidades alertam ainda para a falta de qualidades dos cursos que estão sendo abertos indiscriminadamente. “Boa parte delas (as novas escolas) não tem condições de funcionamento. Elas não têm instalações adequadas, contam com ambulatórios e hospitais precários (ou inexistentes) e não oferecem conteúdo pedagógico qualificado”, argumentam. Diante desse quadro a formação do estudante fica comprometida, o que pode resultar em falta de condições para exercer a Medicina dentro dos padrões exigidos de técnica, segurança e ética.



O Ministério da Saúde não colabora com o Ministério da Educação no sentido de cobrar a obediência às regras que autorizam o funcionamento das escolas, colabora com a abertura de cursos de forma indiscriminada e com a formação de médicos despreparados para atender a população, acrescentam as entidades, que, por sua, vez querem abertura de um amplo diálogo sobre a questão.



“Convidamos o governo, o parlamento e a sociedade para um debate descontaminado de paixões, já que o valor da saúde do povo brasileiro é muito maior do que explicações simplistas”, afirmam o CFM e os 27 CRMs. Os dados do Conselho Federal mostram que não existe este déficit (os números mais recentes apontam um contingente de 347 mil médicos no Brasil, com a previsão de formar 16 mil novos profissionais a cada ano). Contudo, há forte concentração de 72% desse total nos estados do Sul e Sudeste.



Na avaliação das entidades, isso acontece “em decorrência da falta de políticas públicas para a interiorização da Medicina e da assistência”. Na nota conjunta, a criação de uma carreira de Estado para o médico é apontada como a saída para corrigir diferenças deste tipo. Na avaliação das entidades, essa solução traz embutida oferta de honorários dignos e perspectivas de progressão funcional, além de garantir ao médico de áreas remotas condições de fazer diagnósticos e tratamentos, com a garantia pelo Governo de infraestrutura às comunidades (instalações, equipamentos e pessoal) para a realização do trabalho médico.



“Alguns setores do Governo insistem em atribuir ao aumento do número de profissionais no país a solução para os problemas assistenciais. No entanto, sem políticas de recursos humanos, os médicos continuarão a se formar e permanecer nos grandes centros, especialmente no Sul e Sudeste. Por outro lado, mesmo os que os optarem por trabalhar no interior terão dificuldade em se fixar e exercer seu trabalho plenamente. Afinal, sem estrutura não terá condições de tratar a população. É preciso entender que um médico com um estetoscópio nos rincões não é sinônimo de ampliação do acesso à assistência. Isso é desviar a atenção dos reais problemas do SUS”, afirmou o presidente do CFM, Roberto Luiz d’Avila.



Confira abaixo a íntegra da nota do CFM e dos CRMs:



Abertura indiscriminada de escolas médicas põe em risco saúde da população



O Conselho Federal de Medicina (CFM), em defesa do bom exercício do trabalho médico e da qualidade da assistência, manifesta seu repúdio à abertura indiscriminada de novos cursos de Medicina, pelos motivos a seguir:



1) Há 347 mil médicos no Brasil, com a previsão de formar 16 mil novos profissionais a cada ano. Contudo, a concentração de 72% desse contingente no Sul e Sudeste configura grave problema em decorrência da falta de políticas públicas para a interiorização da Medicina e da assistência.



2) A média nacional é de um médico por 578 habitantes. Contudo, em Roraima, o índice é de um médico por 10.306 habitantes. A criação de uma carreira de Estado para o médico é a saída para corrigir estas distorções, com oferta de honorários dignos e perspectivas de progressão funcional.



3) É preciso ir além: o governo deve assegurar mais recursos para o SUS e qualificar a gestão do sistema público, garantindo-lhe infraestrutura adequada ao seu funcionamento.



4) A abertura de novos cursos de Medicina não resolverá o caos do atendimento, ao contrário do que defendem alguns. A duplicação do número de escolas médicas - entre 2000 e 2010 - não solucionou a má distribuição dos médicos, mantendo a desassistência, inclusive nos grandes centros urbanos.



5) Neste período, foram criadas 80 escolas. Boa parte delas não tem condições de funcionamento. Elas não têm instalações adequadas, contam com ambulatórios e hospitais precários (ou inexistentes) e não oferecem conteúdo pedagógico qualificado.



6) O Ministério da Educação, ao não cobrar a obediência às regras que autorizam o funcionamento das escolas, colabora com a abertura de cursos de forma indiscriminada e com a formação de médicos despreparados para atender a população.



Convidamos o Governo, o parlamento e a sociedade para um debate descontaminado de paixões, já que o valor da saúde do povo brasileiro é muito maior do que explicações simplistas.





Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselhos Regionais de Medicina (CRMs)



sábado, 21 de maio de 2011

Médico de Belém do Pará luta contra o descaso na saúde pública

Médico de Belém  do Pará  luta contra o descaso na saúde pública e pela humanização no atendimento médico-hospitalar..um ato de amor a profissão e luta para  melhoria na saúda no Brasil.Venha você também participar no dia 19/06/2011 em Belém, desse grande evento.Nós contamos com a sua participação!!Todos unidos por um Brasil melhor!!


Adolescente tenta tirar verruga e morre após contrair infecção generalizada em Vila Velha


http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://www.folhavitoria.com.br/geral/noticia/2011/05/adolescente-tenta-tirar-verruga-e-morre-apos-contrair-infeccao-generalizada-em-vila-velha.html&t=AJCnKoGqS4OMPN7jUH9sa7B5AuRVSgyrgxVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA&r=1




Um adolescente de apenas 15 anos morreu de uma forma trágica na madrugada desta sexta-feira (13), no bairro Santa Mônica, em Vila Velha. Dener Ribeiro Monaco pegou uma bactéria chamada “Staphylococcus” após mexer em uma verruga no dedão do pé. O resultado foi uma infecção generalizada que se propagou rapidamente pelos órgãos e causou o óbito do jovem no Hospital Infantil de Vila Velha.



Segundo o pai da vítima, Fabio Monaco, o jovem mexia muito na verruga. Os sintomas começaram a cerca de 10 dias. “Ele ficava mexendo na verruga com alicate, agulha, com a unha para tentar tirar. Coisas de adolescente. Depois ele começou a sentir muitas dores de cabeça e febre”, disse.



O pai também afirmou que os médicos demoraram para descobrir o problema do adolescente. “Falaram que era dengue, e o exame de sangue deu que a imunidade estava boa. Fizeram um ultrassom para ver se tinha tumor interno e novamente não teve sucesso. Disseram que ele estava com Staphylococcus e que já tinha tomado 90% do pulmão dele. A partir daí ele teve parada cardiorrespiratória”, disse.



Fabio também reclamou que foi ao hospital duas vezes para conseguir ser atendido e acha que houve despreparo dos profissionais que diagnosticaram Dener. “A gente foi no Hospital Infantil e não quiseram passar ele para a classificação. Voltamos no outro dia e os médicos ficaram meio que em um jogo de adivinhação para saber o que ele tinha. Cada vez a situação da saúde está mais difícil”, exclamou.



O jovem de 15 anos foi enterrado na tarde desta sexta-feira (13) no cemitério Parque da Paz, na Ponta da Fruta. A direção do Hospital Estadual Infantil e Maternidade de Vila Velha informou que no dia primeiro de maio o paciente foi atendido, medicado e liberado. Apresentava apenas quadro febril.



No dia 03 de maio ele retornou e foi internado para investigação da causa da febre. O quadro do paciente agravou rapidamente e desde o último dia 10 estava internado na UTI. Qualquer denúncia contra ato médico pode ser feita junto ao Conselho de Ética Médica do Hospital ou no Conselho Regional de Medicina (CRM).



sexta-feira, 20 de maio de 2011

Meningite mata garoto de 16 anos em 30 horas




por Jornal O Hoje, sexta, 20 de maio de 2011 às 08:37



O primeiro sintoma foi às 9h30 de terça-feira (17), durante o recreio na escola. O jovem Natanael Rodrigues Pereira, de 16 anos, começou a sentir dores de cabeça, febre, ânsia de vômito e calafrios. Uma professora o orientou que fosse para casa repousar e ele obedeceu. Algo em torno de 30 horas depois, ele viria a óbito, e quase sem conhecer a verdadeira doença. Natanael completaria 17 anos no dia 3 de junho, mas faleceu às 15h40 de quarta-feira (18) vítima de meningite.



A família recorreu de início a um Cais, onde o médico disse que ele sofria de virose, depois em hospital privado, lançou-se a suspeita de dengue hemorrágica, e só no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), quando ele já devia estar em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas não havia vaga para acolhê-lo, a família ficou sabendo que os sintomas sinalizavam, no entanto, para meningite meningocócica, ou seja, bacteriana e em estágio avançado.
O caminho percorrido em busca de tratamento e respostas para o caso é o suficiente para ter noção real da situação da saúde pública em Goiás. Em casa, no Parque Trindade 1, em Aparecida de Goiânia, o garoto se mostrou fraco e um dos irmãos, o serigrafista Diego José da Silva, 24, decidiu ir com ele ao Cais da Chácara do Governador, região leste de Goiânia. Eram 12h30 quando chegaram. Foram atendidos às 17h05, mais de 4h30 depois – para meningite, cada minuto sem tratamento significa quilômetros andados em direção à morte. No intervalo, Natan – como é chamado pelos familiares – lidou com o sofrimento das dores e do mal-estar do lado de fora do Cais. A consulta só foi agilizada após ele ter vomitado e o irmão ter pedido até “pelo amor de Deus” para ele ser atendido.




A consulta durou, conforme Diego, cerca de cinco minutos. “O médico nem tocou nele. Pediu que fizesse hemograma e fosse aplicado Dipirona na veia.” Os vasos sanguíneos já estavam frágeis. Não foi possível sequer tomar todo o remédio. A enfermeira teria feito sete furos na tentativa de segurar a veia, mas nada. Feito o exame, o médico não conseguiu identificar nenhum motivo aparente, disse que poderia ser virose e receitou Dramin no intuito de conter o vômito. A medicação amenizou por instantes. De volta em casa, Natanael apresentava-se lúcido, mas fraco. Deitou no sofá antes de ir dormir. A madrugada, porém, não foi nada tranquila. Levantou diversas vezes para ir ao banheiro vomitar. Por volta das 5 horas, chamou o irmão mais velho, com quem morava, o motorista Ulisses José da Silva, 29.



A irmã, Vanessa José da Silva, 22, foi chamada. Foram com ele para outro Cais, o do Jardim Nova Era, em Aparecida. Eram 6 horas e o local já estava cheio.

UTI obtida mediante pressão no HDT, mas já era tarde



Sem atendimento no Cais Nova Era, Natanael Rodrigues Pereira foi levado para um hospital privado, o Lúcio Rebelo, no Setor Pedro Ludovico, região sul da capital. “Lá foi rápido. Chegou andando, mas bem debilitado. Levaram-no para a enfermaria e logo lhe deram medicação e pediram que fossem feitos dez exames”, conta Vanessa, irmã da vítima.



Desde o princípio, no entanto, suspeitaram que pudesse ser dengue hemorrágica e pediram exame es¬pecífico. A situação piorou no decorrer do dia e aconselharam colocá-lo em UTI. No Lúcio Rebelo, a diária é de R$ 3 mil. Tentou-se uma vaga no Hospital de Doenças Tropicais e a família foi informada que lá teria espaço. Não tinha, e isso só foi descoberto quando lá chegaram com o garoto já entubado e sedado. A discordância de informações gerou o conflito. Uma tia e a irmã chamaram a imprensa e o Ministério Público, no intuito de solucionar o caso. Enquanto isso, o tempo passava e Natanel aguardava no corredor do local. Câmeras de TV posicionadas e promotor presente, levaram-no para um quarto e tentaram reanimá-lo. Depois o puseram no semi-intensivo. Foram feitos vários exames, entre eles o que diagnostica a meningite. Minutos depois, o médico chamou os parentes e deram a notícia: quadro avançado e infecção generalizada dos órgãos.



“O médico abriu a porta quando estavam eu e mais uma tia próximas a ele e disse somente: 1Ele está partindo1. Depois, saiu e fechou a porta”, conta a irmã.



Diagnóstico parecido com de dengue



A meningite é altamente contagiosa. Trata-se de um processo inflamatório das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. É capaz de atingir pessoas de qualquer idade e pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas e fungos. O contágio é de indivíduo para indivíduo, por via aérea, ou seja, tosse e gotas de saliva de um que já esteja infectado.


No caso de Natanael, ele foi infectado via respiração


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Em MS, médico é condenado por erros em plásticas

MARCELA GONSALVES - Agência Estado


O médico e ex-deputado estadual Alberto Jorge Rondon de Oliveira foi condenado por lesão corporal em onze pacientes. Ele havia sido denunciado pelo Ministério Público Estadual do Mato Grosso do Sul (MPE-MS) por realizar cirurgias plásticas sem habilitação específica, que resultaram em danos graves às pacientes.


Oliveira terá de cumprir pena em regime fechado por 42 anos, respondendo à lesão corporal grave em dez vítimas, além de mais nove meses no regime semiaberto, por lesão corporal simples contra uma vítima. Da denúncia do MPE-MS constavam ainda outras quatro vítimas, mas não houve condenação em relação a elas por ausência de exame de corpo de delito e insuficiência de provas.


Em sua defesa, Oliveira justificou as deformidades alegando que a maioria das mulheres nas quais tinha realizado cirurgias residia no interior e que, em razão do baixo poder aquisitivo e cultural, elas deixavam de cumprir as orientações pós-operatórias. Ele poderá apelar da condenação em liberdade.



terça-feira, 17 de maio de 2011

Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico

A favor de maior transparência no prontuário médico,onde o paciente optaria pelo sigilo do prontuário ou não,sendo que esse prontuário seria emitido em duas vias diariamente(uma via com o paciente ou familiares e outra via com o médico ou hospital).Com esse procedimento o mau profissional iria pensar duas vezes antes de qualquer procedimento.Hoje em caso de morte,o prontuário médico só é entregue aos familiares,só com mandato judicial.Então Que este procedimento seje obrigatório na rotina médica,onde o paciente possa optar pelo sigilo ou não do prontuário médico.Pois em casos de erros médicos com morte,os familiares tem dificuldades de provar o erro,pela retenção do documento.

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Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico

Erros médicos em hospital de Indaiatuba são alvo de denuncia - TVB afiliada Record

sexta-feira, 13 de maio de 2011

RELATÓRIO ACUSA UMA MORTE MATERNA A CADA DOIS DIAS NO ESTADO




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O Estado do Rio de Janeiro registrou 148 mortes maternas em 2009. A informação, contida no relatório anual do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Materna, representa, aproximadamente, uma morte a cada dois dias. Os dados foram apresentados durante o encerramento da campanha “Pré-natal e parto seguro: direitos seus”, da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), nesta sexta-feira (28/05), no Plenário Barbosa Lima Sobrinho. Para a presidente da comissão, deputada Inês Pandeló (PT), a campanha mostrou que ainda há muito trabalho para ser feito sobre o assunto. “Levantar o tema para debate e conscientizar as pessoas através desta campanha foi muito importante, mas o trabalho não pode parar aqui. Vamos continuar tocando no assunto, pois há muitos pontos para serem debatidos e melhorados. Ainda é necessária, por exemplo, a humanização na hora do pré-natal, assim como aumentar sua qualidade. Verificamos que muitos acompanhamentos são feitos sem que sejam pedidos os exames adequados”, frisou a parlamentar.






De acordo com a deputada, 90% destas mortes poderiam ser evitadas. Segundo ela, analisar a causa dos óbitos para traçar estratégias para impedi-las é uma das formas de modificar o atual quadro no estado. A construção de novas unidades de saúde, de acordo com Pandeló, é um bom começo. “Está começando a construção de uma maternidade de baixo risco em Mesquita e há projetos para São Gonçalo e Duque de Caxias. Eu acho que isto já ajuda um pouco, mas ainda é preciso avançar muito mais”, frisou ela, acrescentando que o ideal seria a realização do pré-natal na unidade onde a mulher vai dar à luz. “Este foi um ponto sempre questionado, porque elas fazem uma verdadeira peregrinação para encontrar um hospital na hora do nascimento de seus filhos. Acaba que aquelas mulheres que teriam um parto de baixo risco passam a ter um de alto risco”, explicou a parlamentar.



O relatório apresentado sugeriu, ainda, a criação de Comitês de Estudo do Óbito Materno nos municípios com mais de 80 mil habitantes, justamente com a finalidade de investigar a causa de todas as ocorrências. “No entanto, apenas 13 cidades possuem esses comitês funcionando de forma efetiva. Existem 17 que não atuam e há um ainda em formação”, explicou. “A investigação de cada morte materna possibilita ações e medidas preventivas que evitarão eventos similares no futuro. A necessidade de se obter indicadores de qualidade é uma exigência ética porque impede mortes pré-maturas”, pontuou. Os índices da mortalidade materna, segundo a representante do Comitê Estadual de Combate à Mortalidade Materna, Thereza Cravo, apresentam um bom reflexo da desigualdade social. “Na mortalidade materna, o que vemos são índices muito discrepantes. Nos países desenvolvidos chegam a três mulheres por cem mil nascidos vivos e, em alguns países pobres, chegam a mais de mil mulheres pelo mesmo número de bebês nascidos vivos”, frisou.

(texto de Marcela Maciel)

Cirurgiões plásticos devem informar riscos das cirurgias em documento, recomenda CFM




Carolina Brígido Tamanho do texto A A A BRASÍLIA - O Conselho Federal de Medicina (CFM) recomenda que cirurgiões plásticos registrem em documento que informaram ao paciente dos riscos do procedimento e, depois da cirurgia, de todos os cuidados necessários para a recuperação. A medida divulgada nesta quinta-feira foi tomada para tentar aplacar a enxurrada de reclamações recebidas de pacientes dessa especialidade. As principais queixas referem-se à falta de informação sobre detalhes da cirurgia e suas conseqüências – como o tempo de recuperação e as cicatrizes resultantes do procedimento.



O preenchimento do formulário não é obrigatório, mas protege o médico de reclamações futuras. Com a medida, o conselho também pretende dar ao paciente maior segurança de que o profissional se responsabiliza por seus atos. O conselho quer tornar a conduta obrigatória no futuro e estendê-la a outras especialidades.



- Esse documento é uma prestação de contas, uma preocupação com a execução de um ato médico tão importante - afirmou o coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Plástica do CFM, o cirurgião plástico Antônio Pinheiro, completando: - O paciente tem que saber de tudo.



Desde desta quinta-feira, os formulários estão disponíveis no portal do CFM e dos Conselhos Regionais de Medicina na internet. O documento é dividido em quatro etapas, com espaços para a assinatura do médico e do paciente. Cada um terá direito a ficar com uma via. Na primeira etapa, devem ser informados, por exemplo, se o paciente fuma, se tem alergias e se tem histórico de tratamento psiquiátrico. Dependendo da análise do médico, esses fatores podem impedir a cirurgia.



Se o procedimento for recomendado, o médico precisa explicar os riscos, as técnicas que serão usadas, as cicatrizes decorrentes da operação e os cuidados a serem tomados após a operação. O médico também deverá dizer se o hospital ou clínica onde a cirurgia será realizada está em boas condições.



Na segunda parte do questionário, o médico deve registrar as recomendações dadas ao paciente antes da cirurgia – como jejum e suspensão de algum medicamento de uso continuado. Ele também precisa anotar lesões pré-existentes, para não ser responsabilizado por elas no futuro. A terceira parte do documento deve ser preenchida após a operação. O médico terá de detalhar o tempo levado na sala de cirurgia e tudo o que ocorreu lá, especialmente os problemas que levarem a eventuais mudanças de plano.



A quarta parte refere-se ao pós-operatório. O médico terá de deixar seus telefones de contato para o paciente. Segundo o presidente do CFM, o cardiologista Roberto D’Ávila, muitos pacientes reclamam que, depois da cirurgia, não conseguem falar com o médico. O profissional também precisa registrar as recomendações dadas ao paciente e os medicamentos prescritos.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Governo pune médicos que atendem por plano de saúde; entidades reagem

Edição do dia 11/05/2011






11/05/2011 09h04 - Atualizado em 11/05/2011 09h04

Governo pune médicos que atendem por plano de saúde; entidades reagem

O governo acusa as entidades que representam os médicos de pressionar os planos de saúde e proibiu práticas que considera abusivas.

imprimir Deu o que falar a decisão do Ministério da Justiça de punir os médicos credenciados a planos de saúde que fizeram uma paralisação. Nessa briga, ficou claro que o paciente não pode ser prejudicado.



Os médicos reagiram à decisão do Ministério da Justiça, que pediu punição para o Conselho Federal de Medicina, a Associação Médica Brasileira e a Federação Nacional dos Médicos. O governo acusa as entidades de estimular o uso de uma tabela única de preços e de apoiar boicotes. Os médicos querem aumento do valor das consultas pagas pelos convênios. Os planos de saúde alegam que já deram reajustes acima da inflação. O consumidor continua sendo mal atendido.



A supervisora operacional Verônica Marinho paga plano de saúde. Grávida de sete meses, ela ainda não conseguiu encontrar um médico que faça o parto pelo convênio.



“Hoje, por exemplo, liguei no medico e não atende mais o convênio. Outro eu ligo, e eles têm vaga para junho ou julho. Ou seja, minha criança nasce em julho, eu ainda tenho de aguardar ate lá. Mas se for particular eles têm vaga para amanhã”, comentou.



Por que os médicos têm tantas restrições aos planos de saúde? A resposta está no valor pago pelas operadoras. A maior parte repassa entre R$ 25 e R$ 40 por uma consulta. “Os honorários que nos pagam, esses sim são imorais. Se concordamos que há imoralidade, é nela que temos que agir”, declarou José Amaral, presidente da Associação Médica Brasileira.



A federação das operadoras, em uma audiência na Câmara dos Deputados, afirmou que nos últimos oito anos o reajuste médio das consultas variou entre 80% e 116%. “[Para dar mais], tem de haver rearranjo. Se você fizer isso, de onde você tira? Vai colocar no consumidor?”, indagou José Ceckin, diretor da Fenasaúde.



O governo acusa as entidades que representam os médicos de pressionar os planos de saúde e proibiu práticas que considera abusivas. A justificativa é proteger o consumidor e a livre concorrência.



Os médicos que atendem por plano de saúde estão proibidos de adotar uma tabela única de preços pelos serviços prestados e de fazer boicote, como descredenciamento coletivo. Eles não podem mais cobrar taxas extras.



“Não é possível que o consumidor pague um plano de saúde e que, quando ele vai ao médico, o médico diga: ‘Olha, o plano está me pagando muito pouco. Então, eu vou cobrar além do que o plano vai me pagar. Eu vou cobrar uma taxa extra de você’”, afirmou Vinicius Carvalho, o secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça.

Edição do dia 11/05/2011




11/05/2011 09h04 - Atualizado em 11/05/2011 09h04

Governo pune médicos que atendem por plano de saúde; entidades reagem

O governo acusa as entidades que representam os médicos de pressionar os planos de saúde e proibiu práticas que considera abusivas.

imprimir Deu o que falar a decisão do Ministério da Justiça de punir os médicos credenciados a planos de saúde que fizeram uma paralisação. Nessa briga, ficou claro que o paciente não pode ser prejudicado.



Os médicos reagiram à decisão do Ministério da Justiça, que pediu punição para o Conselho Federal de Medicina, a Associação Médica Brasileira e a Federação Nacional dos Médicos. O governo acusa as entidades de estimular o uso de uma tabela única de preços e de apoiar boicotes. Os médicos querem aumento do valor das consultas pagas pelos convênios. Os planos de saúde alegam que já deram reajustes acima da inflação. O consumidor continua sendo mal atendido.



A supervisora operacional Verônica Marinho paga plano de saúde. Grávida de sete meses, ela ainda não conseguiu encontrar um médico que faça o parto pelo convênio.



“Hoje, por exemplo, liguei no medico e não atende mais o convênio. Outro eu ligo, e eles têm vaga para junho ou julho. Ou seja, minha criança nasce em julho, eu ainda tenho de aguardar ate lá. Mas se for particular eles têm vaga para amanhã”, comentou.



Por que os médicos têm tantas restrições aos planos de saúde? A resposta está no valor pago pelas operadoras. A maior parte repassa entre R$ 25 e R$ 40 por uma consulta. “Os honorários que nos pagam, esses sim são imorais. Se concordamos que há imoralidade, é nela que temos que agir”, declarou José Amaral, presidente da Associação Médica Brasileira.



A federação das operadoras, em uma audiência na Câmara dos Deputados, afirmou que nos últimos oito anos o reajuste médio das consultas variou entre 80% e 116%. “[Para dar mais], tem de haver rearranjo. Se você fizer isso, de onde você tira? Vai colocar no consumidor?”, indagou José Ceckin, diretor da Fenasaúde.



O governo acusa as entidades que representam os médicos de pressionar os planos de saúde e proibiu práticas que considera abusivas. A justificativa é proteger o consumidor e a livre concorrência.



Os médicos que atendem por plano de saúde estão proibidos de adotar uma tabela única de preços pelos serviços prestados e de fazer boicote, como descredenciamento coletivo. Eles não podem mais cobrar taxas extras.



“Não é possível que o consumidor pague um plano de saúde e que, quando ele vai ao médico, o médico diga: ‘Olha, o plano está me pagando muito pouco. Então, eu vou cobrar além do que o plano vai me pagar. Eu vou cobrar uma taxa extra de você’”, afirmou Vinicius Carvalho, o secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça.



A categoria protestou contra as medidas. “É autoritário. É um atentado à democracia. Vamos responder”, declarou Aloísio Tibiriçá Miranda, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina.



Se desobedecerem as medidas, a Associação Médica Brasileira, a Federação Nacional dos Médicos e o Conselho Federal de Medicina podem ser multados.



A categoria protestou contra as medidas. “É autoritário. É um atentado à democracia. Vamos responder”, declarou Aloísio Tibiriçá Miranda, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina.



Se desobedecerem as medidas, a Associação Médica Brasileira, a Federação Nacional dos Médicos e o Conselho Federal de Medicina podem ser multados.


O governo acusa as entidades que representam os médicos de pressionar os planos de saúde e proibiu práticas que considera abusivas.

imprimir Deu o que falar a decisão do Ministério da Justiça de punir os médicos credenciados a planos de saúde que fizeram uma paralisação. Nessa briga, ficou claro que o paciente não pode ser prejudicado.



Os médicos reagiram à decisão do Ministério da Justiça, que pediu punição para o Conselho Federal de Medicina, a Associação Médica Brasileira e a Federação Nacional dos Médicos. O governo acusa as entidades de estimular o uso de uma tabela única de preços e de apoiar boicotes. Os médicos querem aumento do valor das consultas pagas pelos convênios. Os planos de saúde alegam que já deram reajustes acima da inflação. O consumidor continua sendo mal atendido.



A supervisora operacional Verônica Marinho paga plano de saúde. Grávida de sete meses, ela ainda não conseguiu encontrar um médico que faça o parto pelo convênio.



“Hoje, por exemplo, liguei no medico e não atende mais o convênio. Outro eu ligo, e eles têm vaga para junho ou julho. Ou seja, minha criança nasce em julho, eu ainda tenho de aguardar ate lá. Mas se for particular eles têm vaga para amanhã”, comentou.



Por que os médicos têm tantas restrições aos planos de saúde? A resposta está no valor pago pelas operadoras. A maior parte repassa entre R$ 25 e R$ 40 por uma consulta. “Os honorários que nos pagam, esses sim são imorais. Se concordamos que há imoralidade, é nela que temos que agir”, declarou José Amaral, presidente da Associação Médica Brasileira.



A federação das operadoras, em uma audiência na Câmara dos Deputados, afirmou que nos últimos oito anos o reajuste médio das consultas variou entre 80% e 116%. “[Para dar mais], tem de haver rearranjo. Se você fizer isso, de onde você tira? Vai colocar no consumidor?”, indagou José Ceckin, diretor da Fenasaúde.



O governo acusa as entidades que representam os médicos de pressionar os planos de saúde e proibiu práticas que considera abusivas. A justificativa é proteger o consumidor e a livre concorrência.



Os médicos que atendem por plano de saúde estão proibidos de adotar uma tabela única de preços pelos serviços prestados e de fazer boicote, como descredenciamento coletivo. Eles não podem mais cobrar taxas extras.



“Não é possível que o consumidor pague um plano de saúde e que, quando ele vai ao médico, o médico diga: ‘Olha, o plano está me pagando muito pouco. Então, eu vou cobrar além do que o plano vai me pagar. Eu vou cobrar uma taxa extra de você’”, afirmou Vinicius Carvalho, o secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça.



A categoria protestou contra as medidas. “É autoritário. É um atentado à democracia. Vamos responder”, declarou Aloísio Tibiriçá Miranda, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina.



Se desobedecerem as medidas, a Associação Médica Brasileira, a Federação Nacional dos Médicos e o Conselho Federal de Medicina podem ser multados.

Veja o vídeo no link abaixo
http://glo.bo/ju9kFT

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Mais um relato de morte de criança por um suposto erro médico

Esta história começou dia 17/11/2010, minha bebe Laryssa Wictória tomou banho pela manha por volta das 9hs como de costume, por volta das 10hs e 30m. , mamou, arrotou e depois de alguns minutos veio a dormir. Por volta da 12:40hs meu marido Ricardo q. estava no quarto com ela ouviu um barulho como se fosse de um engasgo, qd foi até o berço pra ver nossa filinha, ele percebeu q. ela estava td rocha, imediata/te levantou ela, q. estava molinha, nesta hs ele diz q. sentiu q. a sua cabecinha pegou em seu ombro. Qd cheguei no quarto ele estava em prantos e dizia " gata ela engasgou e ta td rochinha e molinha" , qd fui pega-la do seu colo, vi q. ela real/te tava "largadinha", Corremos para o HOSPITAL POLICLIN da minha cidade, pois tenho convênio particular de lá, qd cheguei na porta do hospital, vi uma colega minha enfermeira de lá e gritei Bel socorre aki, a Laryssa ta desmaiada, rapida/te ela me levou a salinha de emergência do pronto-socorro do hospital, qd veio a chefe de enfermargem Vanessa, junto da pediatra de plantão Maria Helena. Contei a elas o q. aconteceu, logo a médica disse q. queria um aparelho q. ñ me lembro o nome , foi qd a enf. Vanessa disse q. só tinha no centro cirurgico. Ela falou q. um bebe "demora" pra acordar de uma apnéia, e q. estava td bem. Comecei a falar q. ñ , pois minha florzinha ñ tava bem, conhecia ela, akele olhar entre abertos e distante ñ saem da minha cabeça. Ela vinha passava as mãos nos olhos da minha filha e falava q. ela estava bem, apenas com sono e q. eu deveria de pega-la no colo pra faze-la dormir. Passado alguns minutos, minha Ysa começou a bater as perninhas e a linguinha dela, se enrolava pra traz. Novamente eu e minha cunhada q. havia chegado pra visitar a Ysa, começamos a falar com a médica e ela deu nos as costas e começou a falar em tom alto como se estivesse debochando da gente: _ Elas estão kerendo arrumar doença pra criança, kerem me ensinar a medicar, tants anos de medicina e elas estão kerendo me ensinar.... Virou-se pra mim e perguntou se eu havia dado mamadeira pra Laryssa como ela havia pedido, eu respondi que só daria mama pra ela, se ela chora-se como chorava em casa, acordando tds do hospital, pq ela ñ tava o normal dela e então a Maria helena disse q. poderia me denunciar por maos tratos, pois eu tava negando mama pra Ysa. falei: pode me denunciar, mas ela ñ ta normal. Passado algum tempo, chamei a enf. Isabel e mostrei a lingua da Ysa e falei... Bel ela ñ ta bem.... olha bem como ela esta?. Então a Bel olhou e chamou a enf. Carla q. colocou uma luva nas mãos colocando o dedo na boca da Ysa e disse: ela esta com fome, ta sugando as minhas mãos, isso é fome, da mama pra ela. Eu respondi, ela vai ficar com fome então, pq ela ñ fica assim qd esta com fome, essa ñ é minha Ysa. Neste momento meus irmãos q. estavam trabalhando chegaram na porta ho hospital e comecaram a dizer q. iam chamar a policia e começaram a ligar pra tv vanguarda, vendo isso a Maria Helena veio ate a mim e disse: _ Vc demorou pra fazer o convenio pra ela, logo respondi: demorei ñ!, meu convenio é de fabrica minha filha tem q. nascer pra fazer o convenio. Então ela continuou.... ^n importa, vou tentar conseguir uma vaga pra ela pro SUS, para q. o pediatra de la olhe ela para seu desemcargo de consciência, se ele achar necessário ele chama um neuro e se ele achar necessario faz uma tomo, foi qd perguntei: DR. QTO CUSTA UMA TOMO, MEUS IRMÃOS ESTÃO AI FORA, AI A GENTE PAGA E CHAMA O NEURO AKI (eu sempre achei q. o atendimento no convenio era melhor, do q. no SUS.....), ela então me respondeu: BESTEIRA VC VAI GASTAR DINHEIRO A TOA, ELA Ñ TEM NADA! SÓ ESTOU TRANSFERINDO ELA PRO SEU DESECARGO DE CONSCIENCIA, TD Q. ELES ACHAREM Q. DEVEM FAZER DEVERA SER FEITO LÁ!. Eu respondi td bem, lá terão q. me ouvir. Ela então saiu da sala, logo depois voltou e falou q. a enf. iria pegar a veia da Ysa pra colocar um soro, pois pra ela ser transferida teria q. estar com a veia pega, e como ela ñ tinha tomado nenhuma medicação precisaria colocar um soro nela. Isto já era por volta das 5hs e 20 + ou _. Então a enf. Carla veio colocar soro , eu falei.... agora ela vai ter q. chorar, ela respondeu... Ke nada ela boazinha! tem criança q. nem chora.


Eu respondi: NÃO A MINHA, SE FOSSE MEU FILHO CAÇULA SIM, MAS ELA, TD ELA CHORA, ELA Ñ TEM NADA DE CALMA!

Ela ficou ali uns 20 minutos tentando pegar a veia da Ysa, até entendo q. pegar a veia de um bebe é dificil, ainda mais a Ysa q. branca demais e td molinha.

Qd ela conseguiu pegar a veia da Ysa, a Ysa fez um barulho tipo um ronco forte, e a enfermeira gritou : Dr corre aki q. ela parou! Neste momento começou a correria, me tiraram de perto da Ysa, fecharam as cortinas e eu so couvia a Maria helena gritar : chama mais gente q. eu ñ estou conseguindo, e estava um entra e sai da emergencia onde a Ysa estava. Eu comecei gritar, EU Ñ FALEI Q. ELA Ñ TAVA BEM? PQ ELA PAROU SE ELA ESTAVA ESPERTA?

Passado uns 30 minutos parou a correria e a Maria Helena veio me falr q. o PAI MATOU A CRIANÇA! Q. SE EU Ñ VI ELE PEGOU ELA PELA CABEÇA! R espondi Imagiana, td aconteceu da maneira q. te falamos, ela morreu? ela respondeu q. ñ e q. a Ysa iria pra UTI. Começou então a discussão dela, minha mãe e de uma assistente social do hospital pq elas keriam q. minha mãe desse um cheque calção para transferir a Ysa pra UTI. Neste momento entrei na emergencia pra ver minha filha: ela estava com soro no braço, e ao lado dela tinha uma enfermeira segurando um aparelho parecido com uma bexiga e assoprando proximo a boca da Ysa, perguntei o pq daquilo e ela me falou q a Ysa tava bem, foi so um susto e aquilo era so pra ajuda-la na respiração, pra q. ela ñ fizesse esforço. Nova/te me tiraram de perto da Ysa, e chegou dr. Denise(pediatra) , dr Helio (cardiologista), dr. Francisco (chefe do hospital), e nova/te começou a correria pq a Ysa nova/te havia parado. Qd a Maria Helena entrou na sala eu ouvi ela falr q. havia chegado a ambulancia, mas q. teria q. trocar pq ela keria uma ambulancia com UTI, e a q. veio era normal. Neste momento dr. Fco falou manda ela nessa msm, se ñ ela ñ vai aguentar. Isso ja se ram 6:40hs da tarde. Por volta das 7:20 (conforme mostra o prontuario dela ) minha ysa foi trasnferida pra UTI, ñ me deixaram ir junto dela, tive q. ir ao lado do motorista, ela deu entrada na UTI as 20hs conforme tb prontuario da UTI, entubada no estomago, e segundo declarações deles, ela ñ teve atendimento adequado, levando ao quadro de sua piora.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Médicos são indiciados por lesão pela morte da menina Kamyle






Rio - Os médicos neurocirurgiões José Francisco Manganelli Salomão e Antônio Rosa Bellas, e a técnica de enfermagem Ana Maria Pimentel do Couto, foram indiciados nesta terça-feira, pelo delegado titular da 9ª DP (Catete) como autores do crime de lesão corporal culposa, em que foi vítima a recém-nascida Kamyle Victoria Nascimento Souza, no centro cirúrgico Fernandes Figueira. Ela teve a perna direita queimada por um bisturi eletro-eletrônico. A criança teve a perna amputada e morreu na última quinta-feira.





http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/5/medicos_sao_indiciados_por_lesao_pela_morte_da_menina_kamyle_163602.html&t=AKDwafo46bx8Mb5QN6xMbxGsCiu7J4_EWxVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA

obras do hospital Pedro II no Rio

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Serviço médico público precário no Rio de Janeiro

UTIS dos rio sofrem com a falta de vagas para crianças

As crianças em estado grave que dão entrada na Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico do Hospital do Fundão são atendidas em uma enfermaria improvisada.



http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/utis-do-rio-sofrem-com-a-falta-de-vagas-para-criancas/1503518/#/Todos os vídeos/page/2

Bebê que teve a perna amputada morre no Rio de Janeiro

Segundo a Secretaria estadual de Saúde, a criança chegou já morta na Unidade de Pronto-Atendimento de Sarapuí. "Os médicos ainda fizeram manobras de ressuscitação, mas não adiantou". Um exame necroscópico será feito no corpo da criança para determinar a causa da morte.




A menina nasceu no dia 21 de fevereiro com quadro de hidroanencefalia grave e precisou passar por uma cirurgia. Segundo o instituto, durante o procedimento, a equipe observou a ocorrência de uma queimadura na região da perna direita, onde havia sido colocada a placa para utilização do bisturi elétrico, procedimento considerado padrão pelo IFF. Após seis dias do ocorrido, a equipe médica decidiu amputar a perna direita da paciente. A cirurgia foi realizada quando o bebê tinha cerca de 15 dias de vida. O instituto afirmou ter aberto sindicância para apurar o ocorrido

Vídeo que a família fez para homenagear a Kamyle

http://youtu.be/JUpOd4ce80s

O prazo para prescrição do pedido de indenização

O prazo para prescrição do pedido de indenização por erro médico se inicia na data em que o paciente toma conhecimento da lesão, e não a data em que o profissional comete o ilícito. A decisão é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que concedeu a uma vítima de erro médico paulista a possibilidade de pleitear indenização por uma cirurgia realizada em 1979. A paciente teve ciência da falha profissional 15 anos depois. Ela se submeteu a uma cesariana em janeiro de 1979 e, em 1995, foi informada de que havia uma agulha cirúrgica em seu abdômen. A descoberta foi feita a partir da solicitação de exames radiográficos para avaliar o deslocamento dos rins em decorrência de uma queda sofrida. Até então, ela afirma que nada sentia. Porém, em 2000, em razão de dores no corpo, teve a recomendação de extrair a agulha. O relator no STJ, ministro João Otávio de Noronha, esclareceu que à situação deve-se aplicar o princípio da "actio nata" - ou seja, prazo prescricional para propor ação de indenização é contado a partir do conhecimento do fato. Valor Econômico


sábado, 7 de maio de 2011

Fatalidade ou ERRO MÉDICO???

Esse foi o recado que a Eliani, mamãe da Pilar me mandou pelo Orkut, explicando o que aconteceu com a menina.


Oi, hoje me sinto com forças pra dizer o que aconteceu com minha princesa; dia 08 de abril ela foi fazer uma endoscopia e no dia seguinte ela teve vomito coisa que ela nunca teve, estranhei e levei ao hospital, ficou em observaçao e, depois vomitou sangue.
Foi pra UTI, mas estava bem, dando muito trabalho pra pegar a veia, pois ela entendia tudo e também nunca tinha sido internada, então foi uma guerra, até ai tudo bem não precisou de oxigênio, estava bem, na terça já ia ter alta, até que um cirurgiáo, entre aspa, foi fazer um acesso pro soro e remédios, pois ela era muito arisca e relutava muito, e acabou fazendo, só que ela não acordou mais, estranhei, perguntei, mas como sempre os que se acham deuses não se importam com o que vc diz e à tarde ela teve um AVC e morte cerebral.
Imagina, ela estava bem antes de fazer o acesso e estava no meu colo querendo ir embora, agitada por esta ali, ficou todos esses dias na UTI com aparelhos e dia 03/05 seu corpo não aguentou mais e se foi, não sei como vou viver sem ela, preciso que vcs me ajudem seja como for, tô sentindo uma dor tão grande que acho que vou enloquecer, gostaria que vc passasse pra Claudete o acontecido, e também pra outras mães, e que tenham muito cuidado com endoscopia.


Um abraço e obrigada assim que puder vou voltar pra ajudar as mães, no momento tô arrasada.

Eliani (Mamãe de Pilar)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pacientes continuam a reclamar dos hospitais Rocha Faria e Lourenço Jorge

Família de paciente que estava internado no Rocha Faria reclama que ele ainda não está em condições de ir para casa. Um homem desmaiou após esperar por atendimento por duas horas no Hospital Lourenço Jorge.

Policia prendehttp://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/policia-prende-enfermeiro-que-roubava-idosos/1502308/#/Todos os vídeos/page/1

A polícia prendeu em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, um enfermeiro acusado de aplicar golpes em idosos. Ele dopava os pacientes para roubar pertences e dinheiro. Uma das famílias levou um prejuízo de R$ 60 mil.

Hospital leva mais de seis horas para atender menino vítima de bala perdida

POR RICARDO ALBUQUERQUE

Rio - Com um projétil alojado no braço direito, o menino Daniel dos Anjos, 11 anos, recebeu alta às 1h20 da madrugada desta sexta-feira do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), em Bonsucesso, após esperar mais de seis horas para ser atendido. Ele foi atingido por uma bala perdida dentro de casa na Favela do Timbau, no Complexo da Maré, às 18h desta quinta-feira, quando se preparava para dar comida aos seus cães da raça Pincher. A indiferença dos médicos revoltou parentes e amigos da criança. Nenhum plantonista deu explicações sobre a demora no atendimento.

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Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
"Não fosse a presença da imprensa, esse menino sairia daqui sem receber doses de dipirona e antibiótico, o que é um verdadeiro absurdo", disse Luciana Campos Ramos Martha, presidente do Projeto Uerê, que mantém aulas de reforço escolar para 420 crianças na Favela Baixo do Sapateiro, no Complexo da Maré, onde Daniel é um dos 78 bolsistas. Segundo Luciana, a escola foi obrigada a suspender as aulas na quinta-feira por ordem dos traficantes.

"Pensei que ia morrer quando levei o tiro. E, pra mim, esse hospital não é muito bom. Só com a chegada da Tia Luciana, do Uerê, é que os médicos me deram atenção", lamentou o menino. De acordo com o prontuário 198688, o médico plantonista marcou para terça-feira o retorno do menino baleado no braço ao ambulatório da unidade. Para o pai de Daniel, o bombeiro Robson de Oliveira, 40, a atitude do médico foi vergonhosa.

"É uma situação constrangedora: meu filho levou um tiro dentro de casa, local onde exatamente sempre pensei que ele estivesse mais seguro. E, ao chegar no HFB, ele ficou sem atendimento por seis horas porque só havia um cirurgião de plantão. Os médicos só voltaram atrás porque souberam da presença da imprensa", criticou. "Vi muitos pacientes no chão do hospital, em macas desconfortáveis, esquecidos pelos médicos, como se fosse um cenário de guerra. É inacreditável que isto aconteça", lamentou.

A Polícia Militar informou que não sabe de onde partiram os tiros que atingiram o menino e Célio dos Santos, 30, que morreu ao dar entrada no HFB às 20h30 de quinta-feira. Parentes das vítimas afirmaram que houve tiroteio quando eles foram atingidos. No entanto, o comandante do 22º BPM (Maré) Gláucio Moraes negou que tenha ocorrido novos confrontos na comunidades. Ele garantiu que vai apurar os casos. O comandante disse que o policiamento foi reforçado com cerca de 70 policiais militares do 22º BPM, do Batalhão de Choque (BPCHQ) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Hospital terá sindicância sobre morte de paciente 20 minutos após alta

Click no título para ver a reportagem na íntegra

Ele estava internado no Hospital Estadual Rocha Faria, na Zona Oeste.
Irmão reclama de descaso no atendimento à vítima.
Do RJTV

“O que eles fizeram com o meu irmão, eu quero descobrir”. Edson Bruno Silvério viu o irmão, João Paulo Silvério, de 34 anos, morrer em casa, cerca de 20 minutos após ter recebido alta do Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na última sexta-feira (29). Nesta quarta-feira (4), a direção do hospital informou que abriu uma sindicância para apurar o caso.

No último dia 28, segundo Edson, familiares foram ao hospital. “A assistente social disse que ele estava de alta desde segunda-feira (25) e o hospital não podia fazer mais nada por ele. Disse também que tinham retirado as medicações dele e estava só aguardando a gente ir buscá-lo. Pedimos que ele continuasse lá e alegamos que não tinha recursos de buscar ele em carro próprio”, contou ele.

O paciente, então, foi levado de ambulância para casa. “Ela falou que não poderia fazer nada e que não poderia revogar a alta dele”, disse ele.

Edson disse ainda que o irmão tinha uma transferência para um hospital mais adequado, mas retiraram a vaga após o médico ter dado alta ao paciente. “Um médico que até hoje não apareceu para dar explicações deu alta pra ele e ele perdeu a vaga”, disse Edson.

Tuberculose e HIV
João Paulo era portador do vírus da Aids e estava internado para tratar de uma tuberculose. Na semana passada, chegou em casa de ambulância, contra a vontade da família, que pediu para ele permanecer no hospital. Nas imagens feitas por parentes, o paciente aparece na maca, abatido.

De acordo com Edson, João ficou uma semana internado e lutava desde janeiro contra a tuberculose. No dia 13 de abril, descobriu-se que ele era portador do vírus HIV. “Ele morreu sem saber. Não contamos com medo de ele entrar em depressão e se entregar”, disse o irmão.

No hospital, paciente usava garrafa pet para urinar
Edson contou que no dia 23, um dia depois do irmão ter dado entrada no Rocha Faria, ele foi ao hospital ver João Paulo. “Ele estava do mesmo jeito que estava em casa: com a garrafa pet improvisada amarrada na perna e colocada na parte íntima dele para ele poder urinar. Os curativos estavam do mesmo jeito, porque eu fiz os curativos dele em casa. Eu procurei a chefia de enfermagem, eles falaram que não deram banho nele porque não tinha cadeira”, disse ele.

Segundo Edson, ele próprio deu banho no irmão, depois de a enfermeira ter disponibilizado sabão e atadura. A enfermeira, então, teria feito os curativos em seguida. Depois, Edson colocou fralda e roupão em João Paulo, além de lençóis limpos na maca.

De acordo com a direção do Rocha Faria, todos os profissionais envolvidos serão ouvidos e o processo deve ser concluído em um mês. Caso seja comprovado que o protocolo de assistência não foi cumprido, os responsáveis serão punidos.

Superlotação
Esta semana o RJTV mostrou a superlotação no hospital Rocha Faria. Tudo foi registro por uma câmera de celular. Sem espaço nas enfermarias, os pacientes são atendidos no corredor. Não havia sequer uma maca para retirar uma grávida de dentro do carro.

A situação da unidade piorou desde que o Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, pegou fogo em outubro do ano passado. O número de atendimentos, então, dobraram em pouco mais de seis meses.

Morre menina que teve perna amputada em hospital

Morreu, no início da manhã desta quinta-feira, Kamyle Vitória Nascimento, de dois meses e meio, que teve a perna direita amputada com menos de 20 dias durante uma cirurgia na cabeça, no Instituto Fernandes Figueira, no Flamengo, na Zona Sul do Rio. De acordo com familiares da criança, Kamyle, que nasceu com hidrocefalia, teve alta do hospital no dia 29 e vinha reagindo bem ao tratamento.


- Foi um choque muito grande. Ela dormiu bem ontem a noite, mas quando acordei para dar mamadeia, por volta de 6h, ela já estava durinha e roxinha - contou, abalada, Karen Caroline Nascimento, mãe da menina.


Ainda segundo Karen, ontem a menina tomou quatro vacinas e chegou a ter febre de 40º a noite. Mas, depois de tomar um remédio, a febre foi controlada e Kamyle pegou no sono. O corpo da menina permanece na UPA de Sarapuí, para onde foi levada pela a família.

PG se mobiliza e pede um basta aos erros médicos

Familiares de pessoas que morreram em consequência de erros médicos estão se organizando em Ponta Grossa para promover uma ampla campanha de conscientização da população em relação aos seus direitos no que se refere a estas situações. Outro foco das ações deve ser o estímulo à formalização de denúncias junto à Polícia Civil e ao Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) para que os casos de negligência e omissão comprovados sejam, efetivamente, punidos na tentativa de evitar que voltem a se repetir. No ano passado, o CRM julgou 119 processos instaurados contra profissionais, resultando na condenação de 48 médicos.À frente da mobilização em conjunto com outras famílias, Terezinha Griebeler –mãe do engenheiro eletricista Jefferson Luiz Griebeler, que aos 25 anos morreu depois de ser submetido a um procedimento cirúrgico relativamente simples em um dos hospitais da cidade- explica que quando uma pessoa morre em situações suspeitas dentro de uma instituição, o próprio hospital deveria se preocupar em orientar sobre quais medidas devem ser tomadas e também, tomar providências. “Nós queremos que as pessoas não se omitam, que não fiquem carregando sozinhas a sua dor e que denunciem estas situações à Polícia e ao Conselho de Medicina para que as mortes de pessoas como meu filho não sejam em vão”, expõe.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Pacientes esperam durante horas por atendimento no Hospital Lourenço Jorge

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outras unidades de saúde da Zona Oeste, o hospital municipal tem superlotação e longas filas até para os pacientes fazerem a ficha. O atendimento pediátrico tem os mesmos problemas. Imagens mostram emergência com macas nos corredores.

Essa situação é antiga!!Até quando teremos que sofrer com isso?

O caos continua nos hospitais do Rio

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Pacientes do Albert Schweitzer reclamam de problemas no atendimento. O Conselho Regional de Enfermagem fez uma vistoria no Rocha Faria e encontrou enfermeiros prescrevendo medicações.


http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/caos-continua-no-atendimento-medico-publico-da-zona-oeste/1500329/#/Bom Dia Rio/page/1

terça-feira, 3 de maio de 2011

Samu de São Paulo apresenta novas irregularidades

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publicado em 03/05/2011 às 21h30:
Samu de São Paulo apresenta novas irregularidadesTexto:
destacar vídeoespalhe por aíDê sua nota:Obrigado!1 estrela2 estrelas3 estrelas4 estrelas5 estrelasVeículos sem ferramentas para troca de pneus, ambulâncias com goteiras, pouco material de socorro à disposição nas viaturas, o que causa o reaproveitamento dos mesmos. Esses são alguns dos problemas enfrentados pela equipe do Samu de São Paulo. Depois das reportagens exibidas pelo Jornalismo da Rede Record sobre as crise enfrentada pelas equipes de atendimento, uma comissão com médicos, enfermeiros e executivos foi criada para apurar as irregularidades. O prazo para concluir a investigação é de 20 dias.

Médicos da rede estadual fazem greve na Bahia

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Problemas no atendimento e a superlotação são constantes, segundo sindicato


...Parte dos médicos da rede estadual de saúde da Bahia iniciaram paralisação nesta terça-feira (3) por tempo indeterminado. Apenas os serviços de caráter emergencial não foram suspensos e, segundo a Secretaria da Saúde, os hospitais funcionam normalmente. O Sindimed (Sindicato dos Médicos da Bahia) estima que cerca de 30 mil profissionais estejam paralisados.

O vice-presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, afirmou que a greve acontece em razão das condições da rede de saúde.

Problemas no atendimento e a superlotação são constantes, segundo ele. Entre as exigências do movimento estão a urgência da melhoria das condições de trabalho no que se refere à precarização dos contratos, aos baixos salários e ao cumprimento da lei que instituiu o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento.

Ontem, o secretário da Saúde Jorge Solla realizou uma reunião para tentar impedir a greve. Ele listou benefícios já concedidos pela Secretaria, como a incorporação da insalubridade para mais de 16 mil trabalhadores, a contratação de novos trabalhadores, a aceleração dos pedidos de aposentadoria por tempo de serviço, as melhorias das condições de trabalho nas unidades de saúde e os investimentos feitos na formação, capacitação e qualificação dos servidores. A categoria, porém, afirma que não há previsão para o término da paralisação.

Bebê que teve perna amputada por suposta falha médica recebe alta no Rio

Camile chegou em casa, em Duque de Caxias, na baixada, cercada de carinho. A criança nasceu com hidroanencefalia e teve que ser operada com dez dias de vida. Na cirurgia, a placa do bisturi elétrico teria queimado a perna direita do bebê, que ficou mais de dois meses internada no Instituto Fernandes Figueira, no Flamengo, zona sul da cidade.

Homem morre 20 minutos após ter alta do Hospital Rocha Faria - Rio - Extra Online

Homem morre 20 minutos após ter alta do Hospital Rocha Faria - Rio - Extra Online

Médicos do Fundão denunciam falta de vagas em UTI pediátrica

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02/05/2011 20h43 - Atualizado em 02/05/2011 20h43
Médicos do Fundão denunciam falta de vagas em UTI pediátrica
Há duas semanas, crianças são atendidas em enfermaria improvisada.
Secretaria informou que processo para aumentar vagas está em andamento.
Do RJTV

Médicos do Hospital Pediátrico do Fundão, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), revelaram nesta segunda-feira (2) que, sem vagas suficientes, crianças que estão em estado grave são atendidas numa enfermaria improvisada. Há duas semanas, a direção desativou parte de uma enfermaria, que está sendo usada para quem precisa de cuidados intensivos.

No domingo (1º), uma menina de 8 anos que estava internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital morreu vítima de dengue. No local, com capacidade para seis leitos, há mais um que também está sendo usado, já que a procura é grande e urgente.

Na enfermaria improvisada, há um respirador emprestado pelo Hospital Municipal Carmela Dutra. Um outro foi retirado de uma das ambulância do próprio hospital. Um dos aparelhos é sustentado por uma atadura. Problemas que são reflexo da falta de leitos de UTIs para crianças na rede pública.

Enquanto não há solução para a carência de vagas, os médicos do hospital do Fundão convivem a cada dia com uma dura escolha: "Realmente do jeito que está, está complicado. Porque a gente tem que frequentemente estar escolhendo entre duas, três ou mais crianças qual terá direito a ingressar na UTI para ter atendimento mais qualificado", disse Edimilson Migowisk, diretor do Hospital Pediátrico da UFRJ.

superlotação em hospital público na Zona Oeste do Rio

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Um vídeo gravado dentro do Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, mostra o caos na rede pública de saúde. O repórter Tiago Eltz, da TV Globo, conseguiu entrar na emergência nesta segunda-feira (2) e com uma câmera de celular registrou a superlotação.

As unidades de saúde da Zona Oeste sofrem com esse problema há mais de seis meses, desde o fechamento do Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz. Até agora, a reforma prometida para a reativação da unidade não começou.

Do lado de fora do Rocha Faria, uma grávida de seis meses desmaiou. Ela teve que aguardar atendimento dentro de um táxi, na entrada do hospital. Segundo parentes, ela não foi atendida porque não havia uma maca para transportá-la. Depois de alguns minutos, duas enfermeiras tentaram retirar a mulher, mas não conseguiram. A grávida foi levada no colo por um homem.

A imagem de dentro da emergência é desoladora. Ela mostra o corredor inteiro tomado por macas. São mais de 30 pacientes sendo atendidos no local. “Superlotado, idosos pelos corredores, muito lotado”, disse Lilian de Souza, esposa de um paciente.

O corredor está sendo usado porque todas as enfermarias e salas de emergência estão superlotadas. O vídeo mostra, ainda, pessoas sendo medicadas e tomando soro em cadeiras. Faltavam médicos para tanta gente. "Não tem cardiologistas, não sabem, tiraram a cardiologista daqui", reclamou uma mulher.

Ambulâncias não conseguem sair
As imagens registraram outro problema causado pela superlotação: as ambulâncias que traziam os pacientes não conseguiram sair do hospital. Como não havia leitos, os doentes tiveram que ficar nas macas em que chegaram, e, sem macas, as ambulâncias não puderam voltar para as ruas. Durante a tarde, até oito carros ficaram parados.

Hospital Municipal Raphael de Paula Souza, em Jacarepaguá, é sinônimo de abandono - Saúde e Ciência - Extra Online

Hospital Municipal Raphael de Paula Souza, em Jacarepaguá, é sinônimo de abandono - Saúde e Ciência - Extra Online

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Polícia aguarda laudo do IML

A Polícia Civil aguarda o laudo necroscópico do IML (Instituto Médico Legal) para avaliar a possibilidade de instauração de inquérito sobre o bebê que teve a cabeça decepada durante o parto. O incidente ocorreu na última quinta-feira (21) Hospital Tide Setúbal, em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo.




De acordo com o delegado Saulo Maurício Peixoto, do 22º Distrito Policial (São Miguel Paulista), o documento servirá para comparar as informações dadas pelo médico logo após a morte da recém-nascida.




- Eu ouvi o médico no local. Agora estou aguardando o laudo do IML para fazer o confronto com a versão dos fatos, relatadas pelo médico. Se o laudo apontar outra causa de morte, iremos instaurar inquérito.




Segundo o delegado, a versão do médico parecer ser razoável. O laudo ficará pronto em até 30 dias.




Parto




A equipe médica informou que a mãe, por ter obesidade mórbida, teria de passar por um parto normal, em vez de cesariana. Os médicos que participaram do parto informaram que o procedimento era de alto risco.







Confira também

Polícia investiga morte de recém-nascido

...Durante o trabalho de parto, a cabeça do bebê ficou entalada, provocando a sua morte ainda dentro do corpo da mãe.




Ainda segundo informações dos médicos, o recém-nascido, do sexo feminino, teve a cabeça decepada para interromper o sangramento na mãe – o procedimento é previsto na literatura médica.




Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo disse que “lamenta a morte do bebê” e que a opção de realizar o parto normal foi feita devido à gravidez da mulher, que era considerada de “altíssimo risco”

Investigação de hipótese de erro médico em Atibaia

GEISER ♥


Investigação de hipótese de erro médico em Atibaia

Bebê tem braço quebrado durante o parto e morre dois dias depois



Prefeitura de Atibaia, no interior de SP, investiga hipótese de erro médico.

Criança nasceu de parto normal e pesando 3,5 kg; mãe tem 14 anos.



O nascimento e a morte de um bebê na Santa Casa de Atibaia, a 64 km de São Paulo, são investigados pela prefeitura da cidade por suspeita de erro médico. No último sábado (2), a mãe, uma garota de 14 anos, deu à luz de parto normal um bebê de 3,5 kg. Nesta segunda-feira (4), a criança morreu.



A família da adolescente diz que houve erro porque o médico deveria ter feito parto cesáreo. "Eu cheguei e estava sentindo muita dor, só que o neném estava bem. Eu pedi para fazer parto cesárea e ele disse que não, não tinha passagem para o nenê", conta a adolescente, que é de Minas Gerais e no oitavo mês de gestação foi morar com parentes em Atibaia.



Segundo a família, o bebê tinha fraturas pelo corpo. "Após o parto, o bebê foi para o berçário e ficou com um hematoma muito grande na cabeça e o bracinho quebrado. O médico forçou o braço dele para poder realizar o parto", relata Maria Rodrigues, a tia da adolescente.



Maria disse que chegou a solicitar a transferência da criança para UTI, mas o bebê ficou dois dias na incubadora e morreu. Segundo a Santa Casa, a causa foi parada respiratória.



A Prefeitura de Atibaia informou que ainda está levantando informações sobre a morte da criança com a Santa Casa, mas que já sabe que, pela idade da jovem e pelo tamanho do bebê, o parto é considerado de risco e deveria ter sido encaminhado para Campinas, a 93 km de São Paulo.



A transferência não aconteceu porque a rede municipal de saúde não sabia da situação, já que a jovem não fez o exame pré-natal na cidade e não há registro algum de atendimento dela antes do parto