sexta-feira, 29 de abril de 2011

Estado de Minas - Gerais: Mamógrafo ocioso vai ser investigado

Estado de Minas - Gerais: Mamógrafo ocioso vai ser investigado

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mariana Gonçalves de Souza (Assassinato) Gabriela Sou da Paz - Diga não à impunidade

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Faltam pediatras em hospitais e postos públicos do país

A explicação para faltar mais pediatras do que outros médicos começa nas faculdades: os alunos de medicina estão desistindo da pediatria.



Toda mãe, todo pai, até uma criança sabe o valor do pediatra. E todo mundo é capaz de imaginar o drama de não ter este médico quando mais se precisa.

A busca desesperada por um médico especialista em crianças, o pediatra, virou situação comum em todo o país. Porque, no Brasil, hoje, faltam pediatras. Em 1996, 13,6% dos médicos eram pediatras. Hoje, 9,8%.

A explicação para faltar mais pediatras do que outros médicos começa nas faculdades: os alunos de medicina estão desistindo da pediatria.

“Até uns dez anos atrás, um quarto dos cem alunos de cada turma da santa casa tinham essa preferência, pediatria. No correr do último decênio, nós notamos que houve uma queda no interesse, conta o pediatra Júlio Toporovski.

Ele atende em consultório e também na Santa Casa de São Paulo, onde, há 40 anos, é professor na residência em pediatria. A residência é um curso prático, feito depois dos seis anos obrigatórios de medicina. Referência na área, Doutor Julio sabe que o problema de falta de pediatras é nacional.

“Na minha turma só eu fiz pediatria, de 50 alunos”, diz a residente de pediatria Karina de Oliveira.

Com a diminuição da procura da pediatria, nós fomos perdendo bolsas. Então hoje nós temos 10 vagas, mas só seis bolsas, explica José Eduardo Bueno, coordenador de pediatria da PUC/Sorocaba.

O número de inscritos para a prova nacional que dá o título de pediatra depois de feita a residência caiu 42% nos últimos 12 anos.

“Se nós não fizermos nada hoje, nós não teremos pediatras no futuro”, alerta Gloria Barreto Lopes, presidente da Sociedade Sergipana de Pediatria.


No estado de Sergipe, existem dois hospitais que oferecem residência em pediatria, mas neste ano nenhuma vaga foi ocupada. Em um deles, por falta de residentes, o atendimento às crianças já está sendo prejudicado.

Em Divinópolis, Minas Gerais, o maior hospital da cidade fechou o pronto-atendimento infantil há cinco meses.

“Nós necessitamos de sete profissionais para cumprir uma escala semanal. No mês de outubro estávamos contando apenas com três profissionais. Não foi possível mantê-lo aberto”, conta Alair Rodrigues, diretor do Hospital São João de Deus, Divinópolis/MG.

No Hospital Juscelino Kubitschek, em Nilópolis, bem perto do Rio de Janeiro, a placa já avisa as mães: não há pediatra após as 18h. Por "problemas técnicos". O diretor-administrativo João Faria Moreira explica que problemas são esses.

“A médica de quinta-feira pediu exoneração. Na Baixada Fluminense, infelizmente, é muito difícil você achar pediatra. É muito grande a procura. Se eu pegar as fichas ali você vai ver que hoje a gente atendeu 300 crianças. E nós temos três pediatras de dia e três pediatras de noite”.

De onde se conclui que, no turno do dia, até as 18h, cada pediatra do hospital atendeu 100 crianças. Ou uma criança a cada sete minutos.

As equipes do Fantástico percorreram o Brasil de norte a sul. De Pernambuco ao Rio Grande do Sul. E a situação é sempre a mesma. Faltam médicos para atender as crianças. Mas por quê? Por que tantos pediatras estão pedindo demissão? E por que os estudantes de medicina não querem mais saber dessa especialidade?

“Meu pai é cirurgião-geral. Por ele, eu não faria pediatria. Então eu não sofri influência de ninguém, porque ele falava: ‘Filha, você vai morrer de fome’”, relata a residente Marcela Romangneli.

Contra a carreira de pediatra, conta também o fantasma dos telefonemas a qualquer hora do dia ou da noite.

“Eu procuro ligar sempre, antes de dar qualquer coisa. Eu acho que eles preferem que ligue”, acredita a mãe Andrea Sirolin.

A repórter pergunta se o Dr. Toporovski concorda: “Eu prefiro que não liguem, mas faz parte da profissão. É uma consulta, 200 telefonemas”, brinca o médico.

E as ligações fora de hora são apenas uma das razões. “O pediatra trabalha muito, recebe telefonema em casa, tem que estar à disposição da família. E ganha pouco”, Ricardo Gurgel, vice-presidente da Sociedade Sergipana de Pediatria.

O médico Eduardo da Costa e Silva, de 37 anos, desistiu rapidamente da pediatria. Encarou mais dois anos de nova residência e virou radiologista - faz laudos de exames de imagem e quase não tem lida com pacientes.

“Agora, para ganhar o mesmo, eu trabalho menos. Eu não trabalho dando plantão. Tenho horário mais ou menos fixo, de segunda a sexta, sei mais ou menos a hora que vou sair para casa, sei a hora que vou entrar no trabalho. Não é o dia-a-dia do pediatra comum”.

“O aluno quer uma coisa cada vez mais especializada. Ele gosta da tecnologia. Ele quer que trabalhe com as especialidades que tenham procedimentos, porque isso leva a uma melhor remuneração”, conta Jucille Meneses, presidente de Pediatria de Pernambuco.

Procedimentos são exames, cirurgias, ações pagas à parte. Na pediatria, tudo isso é raro. O dia-a-dia é feito só de consultas. E consultas demoradas.

“A criança não te diz o que sente, muitas vezes. É um trabalho de detetive. Você olha para ela entrando, olhando, vendo e tal, a mãe te dá uma noção. Você precisa ter paciência e ir juntando as pecinhas pra conseguir chegar a um diagnóstico”, afirma a pediatra Daniele Castro.

“Não vale a pena fazer consultório ganhando o que esses planos e seguradoras de saúde pagam”, reconhece Jucille.

“Muitos pediatras fecharam o consultório, foram dar plantão na emergência”, lamenta Eduardo da Silva Vaz, presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Mas essa fuga para as emergências, que pagam melhor, não garante um número suficiente de pediatras nos pronto-socorros.

O Ministério da Saúde fez uma pesquisa em 2008 com diretores de hospitais públicos para saber para qual especialidade é mais difícil encontrar profissionais. Deu pediatria em primeiro lugar.

“A gente tem mais dificuldade de conseguir contratar o profissional pediatra do que outras especialidades da área médica”, confirma Hans Dohmann, secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

Um hospital-geral como o de Itambé, no interior de Pernambuco, deveria ter sempre um pediatra de plantão. Não tem.

“Seria o ideal ter todos os dias. Mas, todos os dias, temos dois médicos no plantão. às vezes um é pediatra e o outro não. Às vezes nenhum dos dois é pediatra”, comenta Sime Macedo Cavalcanti, coordenadora de saúde de Itambé/PE.

No posto de saúde ao lado, onde também é obrigatória a presença de um pediatra, só há especialistas na segunda-feira.

“A gente olha a porta e vê em torno de 50, 60 crianças, 60 mães esperando. A gente tem que atender em cinco, 10 minutos, no máximo. É triste, porque a gente gostaria de fazer um atendimento mais adequado. Só se realmente a pessoa gostar muito, tiver o sonho de ser pediatra, ela vai insistir e fazer, porque a realidade é difícil”, reconhece a pediatra Andréia Maria Galvão.

Nos postos de saúde da família, o correto seria ter pelo menos um médico. Um deles em Goiânia, não tem.

Repórter: Quando chega criança pequena aqui com problema, o que é feito?
Atendente: É o enfermeiro-chefe quem atende. E quando é um caso de urgência, hospital.

De acordo com uma pesquisa encomendada pela Sociedade de Pediatria, 30% dos atendimentos de rotina a crianças e 43% dos de emergência são feitos por não-pediatras.

“As crianças da rede pública estão sendo privadas de um direito que elas têm de ser atendidas por um profissional capacitado”, adverte Eduardo da Silva Vaz.

“Está havendo uma carência de pediatras, é notória essa carência. Então, de acordo com a lei da oferta e da procura, o salário, a remuneração, dos pediatras começou a ser mais importante”, constata Dr. Julio.

O prognóstico dele começa a se realizar. Muitos pediatras já enxergam uma mudança positiva: a abertura de mais vagas em plantões. E um salário melhor.

“Eu recebi algumas propostas de emprego nesse tempo mais ou menos umas três e aceitei uma”, relata Luciana Pinheiro.

Quem se dedica à pediatria espera que essa recente valorização anime os jovens médicos a cuidar das crianças brasileiras.

“Quando o paciente entra, por exemplo, na sua sala. Ele entra chorando, sem querer ser atendido. E você começa a conversar e daqui a pouco aquela mesma criança já está rindo pra você e volta dali a duas semanas melhor do problema que ela tinha no início. Isso é muito gratificante”, conta um pediatra.

A pernambucana Danielle está em um plantão de 24 horas. Exausta, mas feliz. “A resposta é muito boa. Eu estou aqui atendendo, aí eu mando o menino, eu mando nebulizar. Quando ele volta, ele já volta melhor, já volta correndo, querendo brincar, querendo pegar meu estetoscópio. Eu adoro, eu não faria outra coisa na minha vida”, conta.

“O pediatra é um indivíduo, um médico que faz parte do exército das crianças. Pediatra, na prática e na teoria, deve ser um soldado deste exército de maneira incondicional”, resume o Dr. Julio Toporovski.

http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1660059-15605,00.html&t=AGHSv9dmUOMGl3aUh2eq7g6d48OFst_JBRVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA

domingo, 17 de abril de 2011

Basta com a inércia do CREMERJ

Já vai fazer 9 meses que estou aguardando uma resposta do CREMERJ !!!
Quero informa-los que não vou desistir de lutar por justiça!!Vocês não fazem idéia da importância que aquele homem que morreu por uma "fatalidade" tinha para nós!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Enfermeiros em vez de médicos nas Clínicas da Família do Rio - Saúde e Ciência - Extra Online

Enfermeiros em vez de médicos nas Clínicas da Família do Rio - Saúde e Ciência - Extra Online

Falta de remédios nas farmácias populares

CLick no título e veja a reportagem.


Saiba como conseguir remédios de alto custo pelo SUS
Advogados mostram o que é necessário fazer até em casos de negativas


Quem não tem como pagar por remédios ou tratamentos tem o direito, por lei, de recorrer à rede pública de saúde para obtê-los. O SUS (Sistema Único de Saúde) disponibiliza uma lista de 560 medicamentos que são distribuídos gratuitamente em todo o país em unidades de saúde, de acordo com o Ministério da Saúde.

Tais remédios são classificados como “básico” (hipertensão e diabetes, são alguns), “estratégico” (Aids, tuberculose e hanseníase, por exemplo) e “especializado” (ou de alto custo), conforme o tipo de doença.

No caso dos últimos, os remédios nem sempre condizem com os de maior preço, mais são assim chamados pelo nível de complexidade do tratamento, segundo o Ministério da Saúde.

Para não haver mais dúvidas, o R7 consultou o Ministério da Saúde e os advogados especialistas em Direito da Saúde Tiago Matos Farina, diretor jurídico do Instituto Oncoguia e Vinícius de Abreu, representante jurídico da ONG Saúde Legal, que mostram todos os passos necessários para conseguir os medicamentos.

Aprenda a forma certa de pedir os medicamentos

Para solicitar os medicamentos, o paciente deve, primeiramente, estar cadastrado no SUS. Feito isso, ele deve levar alguns documentos à unidade de saúde onde vai fazer o pedido. Vale saber, no entanto, que não é em qualquer unidade que se poderá fazer isso, pois somente em algumas ocorrem a entrega específica de medicamentos de alto custo. Fato que, segundo Abreu, da Saúde Legal, tira a agilidade do processo.

- O certo seria ministrar esses remédios em qualquer posto. Mas existe todo um protocolo que dificulta e as pessoas precisam utilizar outras armas, por vezes jurídicas, para conseguir os medicamentos.

Para entender como isso funciona, leia os dez passos indicados pelos especialistas.

Apesar de ser um direito autorizado por lei, conseguir medicamentos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) nem sempre é fácil. Quem não tem condições de arcar com remédios e tratamentos pode recorrer à rede pública, mas sabe que poderá enfrentar burocracia, filas e demora.

Até porque o governo tem autonomia para negar pedidos que achar inválidos, já que também depende de repasses federais e estaduais. Diante disso, a população pode recorrer de diferentes maneiras até provar que realmente precisa do remédio. A quem e como recorrer? O R7 responde.

Para esclarecer essas questões, consultamos os advogados especialistas em Direito da Saúde, Tiago Matos Farina, diretor jurídico do Instituto Oncoguia e Vinícius de Abreu, representante jurídico da Ong Saúde Legal, que apontam dez passos necessários para conseguir os medicamentos.

Primeiro passo
Apresente o Cartão Nacional de Saúde
Para conseguir um, basta você se dirigir a qualquer posto básico de saúde e apresentar o documento de identidade e comprovante de residência. A carteirinha será feita na hora. Leve também uma cópia simples do documento.

Segundo passo
Apresente uma cópia do documento de identidade
Para todos os efeitos, leve também o exemplar original junto a uma cópia simples.

Terceiro passo
Apresente o laudo médico preenchido
O laudo médico para solicitação, avaliação e autorização de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica geralmente é fornecido e preenchido pelo próprio médico. Caso ele não forneça, peça o formulário em uma unidade de saúde e volte ao consultório para ele preencher.

O laudo detalha aspectos da doença do paciente e do tratamento, de modo a deixar clara a necessidade do uso do medicamento. Nesse relatório, o médico deve mencionar o código da doença na Classificação Internacional de Doenças e indicar seu número de cadastro no Conselho Regional de Medicina, assinar e carimbar o seu nome completo. Leve uma cópia simples junto a original.

Quarto passo
Apresente a receita médica
O laudo médico não exclui a necessidade da apresentação da receita médica, que deve ser anexada junto com os demais documentos. Nela, o médico deve mencionar o nome do remédio com seu princípio ativo e o nome genérico, a quantidade necessária a ser usada por dia, semana ou mês e a indicação de comprimidos, frascos ou refis. A receita é válida somente por 30 dias. Leve uma cópia simples também.

Quinto passo
Apresente uma cópia do comprovante de residência
É mais seguro levar a unidade de saúde o exemplar original junto a uma cópia simples.

Sexto passo
Vá a uma das unidades responsáveis pelos remédios de alto-custo
Informe-se na unidade de saúde onde você passou por consulta ou onde pegou o laudo médico sobre esse espaço. Somente neles você poderá fazer o pedido administrativo do remédio. Essas unidades funcionam geralmente de segunda a sexta-feira das 7h às 17h30 e aos sábados das 7h às 10h. Lá, apresente a lista de documentos listados abaixo.

Sétimo passo
Peça cópia do protocolo do pedido
Ao fazer o pedido, peça uma cópia do protocolo. Isso fará toda a diferença se você não receber o medicamento. Para poder ingressar com uma ação judicial, você vai precisar do documento que comprova que houve solicitação. Feito isso, o funcionário que pegou os documentos vai iniciar um procedimento administrativo para obtenção do medicamento. Por meio de um telegrama, você saberá quando e onde – geralmente uma unidade de saúde mais próxima de sua casa – o remédio vai estar disponível. No entanto, não há prazos regulares, podendo ser entregue na hora, em dias ou em até três meses (em casos extremos).

Oitavo passo
Fazer um requerimento administrativo
Nem sempre os pedidos são aceitos, mesmo casos considerados urgentes. Quando isso acontece, o paciente pode entrar com um requerimento administrativo na Secretaria de Saúde de seu estado ou com uma ação na Justiça. O procedimento é simples: o paciente escreve uma carta informando ter determinada doença para qual o médico lhe receitou o medicamento. O pedido médico deve estar anexado ao documento.

É possível partir para uma ação judicial tão logo ocorra à negativa, mas, segundo os advogados, vale fazer o requerimento primeiro porque, além de não haver necessidade de um advogado para isso – qualquer pessoa pode fazer – o juiz pode não dar ganho de causa justamente por achar que o paciente “queimou etapas”, explica Farina.

- Muitas vezes o juiz não dá ganho de causa ao paciente alegando que não entrou anteriormente com o pedido administrativo.
Se o paciente não receber o medicamento em até 15 dias, pode entrar com medida judicial.

Nono passo
Procure um Juizado Especial da Fazenda Pública
Qualquer pessoa pode ingressar com ações nos Juizados de forma gratuita e sem a necessidade de contratar advogado. Mas isso só é possível desde que o custo do medicamento seja de no máximo 60 salários mínimos, num período de 12 meses. Em alguns estados brasileiros, os Juizados Especiais ainda não estão em pleno funcionamento. Por isso, vale checar se já há um juizado no seu Estado de origem.

Os Juizados Especiais da Fazenda Pública foram criados para julgar causas contra Estados, Distrito Federal e Municípios, ou seja, é por essa via que uma pessoa comum pode processar o governo. Portanto, cabe a esses juizados apreciarem ações de fornecimento de medicamentos, disponibilidade de vagas em leitos de hospitais e UTIs (Unidades de Terapia Intensiva), além de realização de exames e cirurgias.

Décimo passo
Procure a Defensoria Pública
Os defensores públicos são advogados que prestam serviços gratuitos de orientação jurídica e de defesa para quem não pode pagar um advogado. Via de regra, o defensor público atende pessoas que têm renda familiar de até três salários mínimos. É indicado para casos de urgência. Ao entrar em contato com um, mostre os mesmos documentos que foram entregues na unidade de saúde junto à cópia do protocolo. Ela é a prova de que houve a solicitação para contestar a negativa.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

erro médico - investigue: Projeto no Congresso dá nova chance aos médicos que perderam o registro por erros.

erro médico - investigue: Projeto no Congresso dá nova chance aos médicos que perderam o registro por erros.

Criança morre após cirurgia de adenóide. Família denuncia negligência

Pernambuco // Erro médico?


Criança morre após cirurgia de adenóide. Família denuncia negligência

Publicado em 13.04.2010, às 12h27

Do JC Online

O corpo da menina de 3 anos que morreu no último sábado (10) após ser submetida a uma cirurgia de adenóide, no Hospital Infantil Maria Lucinda, no bairro do Parnamirim, Recife, foi enterrado na manhã desta terça-feira (13). Os familiares da garota acusam a unidade de saúde de negligência.



Segundo o irmão da criança, Pedro Gonçalves, 41 anos, a menina entrou na sala de cirurgia às 13h e só depois de três horas, após a família perguntar sobre a demora no processo cirúrgico, é que foram avisados que a menina teve uma parada cardíaca, mas que a paciente já havia retornado. Ainda de acordo com ele, o falecimento da paciente só foi avisado às 4h do domingo (11).

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O salário é muito pouco! Um pouco mais do que 9 mil mensais!!

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Médicos do Programa de Saúde da Família não cumprem 40 horas semanais

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Médica trabalharia 241 horas por semana no interior de São Paulo

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Bebê de 7 meses morre, e mãe culpa médicos do Hospital Manoel Novais

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A campanha continua

Avaliação dos profissionais da saúde.ligue você também 0800 619-619 ligação gratuita Projeto de Lei 6867/2010.


Veja o vídeo da campanha
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terça-feira, 5 de abril de 2011

Petição pública

AMIGOS






Peço-lhes quer assinem essa petição pública, para colhermos milhões de assinaturas e tentar junto ao Congresso Nacional, acabar de vez com tantos absurdos ocorridos na área médica e de enfermagem.





Somente unidos poderemos conseguir!



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Muito obrigado!