Mesmo oferecendo salários de até R$ 14,2 mil, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal recebeu menos inscrições do que o total de vagas disponíveis para contratação temporária de médicos. O valor oferecido corresponde ao dobro do pago aos servidores concursados.
A secretaria abriu 228 vagas em quatro especialidades (medicina intensiva, anestesiologia, neonatologia e psiquiatria), mas apenas 148 interessados entregaram currículo, o equivalente a 0,65 candidato por vaga.
As inscrições foram abertas em 16 de janeiro e deveriam ter acabado no dia 27 do mesmo mês, mas, devido à baixa procura, a secretaria chegou a prorrogar as inscrições até 10 de fevereiro.
Segundo a Secretaria de Saúde, a única modalidade a igualar a quantidade de inscrições e a demanda foi medicina intensiva, com 24 candidatos. Anestesiologia, que tinha uma demanda de 130 vagas, recebeu 54 inscrições. Neonatologia oferecia 24 e recebeu 23 e psiquiatria ofertava 50 e teve 47.
Os currículos apresentados serão analisados e, se preencherem os requisitos, aprovados, informou a secretaria. A previsão é que os profissionais comecem a trabalhar até a segunda quinzena de março. O contrato tem validade de seis meses, prorrogáveis por mais seis.
‘Condições ruins’
O presidente do Sindicato dos Médicos, Gutemberg Fialho, disse não se surpreender com a situação. “É a terceira vez que fazem isso e não têm sucesso. A secretaria não está aprendendo com os próprios erros. Mesmo se o salário fosse bom, as condições de trabalho na rede pública são ruins, não é atrativo”, explicou.
De acordo com Fialho, apesar de ser o dobro do que a pasta paga para concursos públicos, os salários continuam baixos. Ele afirmou que um médico na iniciativa privada com contrato de 20 horas semanais recebe cerca de R$ 20 mil, quase o triplo do oferecido na rede pública – R$ 7,1 mil.
As vagas remanescentes serão ofertadas em um novo concurso, que a secretaria disse ainda não ter data para acontecer.
Veja a reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/xSS3xL
Fonte o Globo
A secretaria abriu 228 vagas em quatro especialidades (medicina intensiva, anestesiologia, neonatologia e psiquiatria), mas apenas 148 interessados entregaram currículo, o equivalente a 0,65 candidato por vaga.
As inscrições foram abertas em 16 de janeiro e deveriam ter acabado no dia 27 do mesmo mês, mas, devido à baixa procura, a secretaria chegou a prorrogar as inscrições até 10 de fevereiro.
Segundo a Secretaria de Saúde, a única modalidade a igualar a quantidade de inscrições e a demanda foi medicina intensiva, com 24 candidatos. Anestesiologia, que tinha uma demanda de 130 vagas, recebeu 54 inscrições. Neonatologia oferecia 24 e recebeu 23 e psiquiatria ofertava 50 e teve 47.
Os currículos apresentados serão analisados e, se preencherem os requisitos, aprovados, informou a secretaria. A previsão é que os profissionais comecem a trabalhar até a segunda quinzena de março. O contrato tem validade de seis meses, prorrogáveis por mais seis.
‘Condições ruins’
O presidente do Sindicato dos Médicos, Gutemberg Fialho, disse não se surpreender com a situação. “É a terceira vez que fazem isso e não têm sucesso. A secretaria não está aprendendo com os próprios erros. Mesmo se o salário fosse bom, as condições de trabalho na rede pública são ruins, não é atrativo”, explicou.
De acordo com Fialho, apesar de ser o dobro do que a pasta paga para concursos públicos, os salários continuam baixos. Ele afirmou que um médico na iniciativa privada com contrato de 20 horas semanais recebe cerca de R$ 20 mil, quase o triplo do oferecido na rede pública – R$ 7,1 mil.
As vagas remanescentes serão ofertadas em um novo concurso, que a secretaria disse ainda não ter data para acontecer.
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Fonte o Globo
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