DO INFERNO PARA O CÉU Meu nome é Mauro Guedes morador de Muriqui, na Rua Ceará 33, há 16 anos. Aos Fatos: Minha filha Renata Siqueira Guedes, moradora de Itacuruçá vinha fazendo o pré-natal no posto da mesma localidade de posse de todos os exames solicitados pelo médico incluindo a ultra onde constava que o bebe estava em perfeitas condições. No dia 29/06/13 (sábado) entrou em trabalho de parto já sangrando, onde sua mãe e seu companheiro imediatamente a conduziram para o hospital Vitor de Souza Breve em Mangaratiba, ao chegarem ela foi levada para a sala de maternidade próxima ao berçário ficou lá por algumas horas tendo contrações sua mãe bateu na porta e perguntou a médica se estava tudo bem pois ela dizia que estava sangrando muito, então perguntei a médica se não era melhor que fizesse cesária, disse que era assim mesmo. Conforme o relato da minha filha ela implorava para que a médica fizesse a cesariana e a médica falando ao celular respondia para que a mesma se calasse com apoio de uma enfermeira , após quarenta minutos falando ao celular médica resolveu fazer a cesariana. Neste momento houve uma correria tremenda no hospital, o anestesista passou correndo por sua mãe e começaram a procurar os instrumentos necessários para a realização do ato cirúrgico minha filha lucida ouviu a médica falar em alto e bom tom “olha a merda antes tivesse feito o que esta menina pediu” neste momento ela retira a criança e pede um saco plástico para colocar a menina dentro, logo após a médica chama sua mãe perante uma série de funcionários que para ela pareciam ter participado da cirurgia e a comunica que o neném tinha falecido sem ter o mínimo de sensibilidade e respeito humano para dar tal notícia. Sua mãe um atestado de óbito assinado pela médica onde diz que não havia dilatação necessária e que minha neta teve uma parada cardíaca. Por volta das duas horas da manhã a médica vai embora sendo que pelo que fiquei sabendo seu plantão terminava as oito da manhã. Fui ver minha neta, numa sala dentro de uma caixa de papelão já morta. Não podemos permitir isto. Pois o tempo que fiquei la ouvi vários comentários dizendo que e fato corriqueiro. E funcionários falando, que não podem expressar sua opinião pois sofrem represálias.
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