Paula Felix e Tatiana Cavalcanti
do Agora
A família de um bebê que morreu na última segunda-feira acusa o Hospital Albert Sabin, na Lapa (zona oeste de SP), de erro médico.
Um laudo entregue pelo hospital diz que a criança morreu por broncoaspiração alimentar (o alimento é aspirado).
A mãe da criança, a embaladora Juliana Golzenleuchter Nicolai, 34 anos, conta que a filha, Rebeca, nasceu prematura, no dia 3 de maio, no sétimo mês de gestação, e ficou um mês internada.
"Tive uma gravidez de risco, mas segui todas as recomendações do médico e ela nasceu saudável. Depois de 15 dias ela teve uma infecção. Os enfermeiros não usavam luvas", diz Juliana.
Ela diz que visitou a filha no domingo e ela estava bem. Mas na manhã seguinte, diz Juliana, foi informada que Rebeca tinha morrido.
"Uma funcionária disse que o bebê foi colocado de barriga para cima, em vez de ser de lado. Ela aspirou o leite e foi para o pulmão", diz a mãe.
Segundo Juliana, a funcionária contou ainda que durante a tentativa de salvamento o pulmão da criança foi perfurado.
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