Pais de um bebê que nasceu morto no Hospital e Maternidade São José (HMSJ), em Colatina, na região Noroeste do Espírito Santo, acusam a equipe médica de negligência, após um parto prematuro. Segundo a família, a mãe teve grande descolamento de placenta e não recebeu tratamento correto na unidade. O menino nasceu na última quarta-feira (23), com apenas seis meses de gestação. A diretoria do hospital declarou, neste sábado (26), que vai investigar se houve alguma irregularidade no atendimento.
O pai, Gileno dos Santos Junior, contou que a família é moradora de São Mateus, município da região Norte, mas a esposa precisou ser transferida para Colatina pois o outro hospital não tinha estrutura suficiente para atender a gestação de risco.
Gileno ainda contou que a esposa acabou tendo o bebê na sala para onde foi levada após uma ultrassom. O menino chegou a ser socorrido, mas a equipe médica não conseguiu reanimá-lo.“Meu filho está agora dentro do necrotério, mas sei que ele é um anjo. Queria ver se fosse o filho de alguma autoridade. Eu não quero que isso aconteça com outras famílias, já basta o meu filho, que vai servir de exemplo para outras mães”, disse o pai, emocionado.
A direção do hospital explicou que todos os procedimentos necessários foi feitos. “Assim que houve o parto, a criança foi prontamente atendida por um pediatra e todas as medidas necessárias para a tentativa de ressuscitação da criança foram realizadas. Apesar disso, abriremos um processo e ouviremos todos os médicos envolvidos na situação. Já disse ao familiar que marcaremos uma reunião para fazermos os esclarecimentos necessários”, explicou o diretor Wallace Aguiar de Medeiros.
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Fonte: G1
O pai, Gileno dos Santos Junior, contou que a família é moradora de São Mateus, município da região Norte, mas a esposa precisou ser transferida para Colatina pois o outro hospital não tinha estrutura suficiente para atender a gestação de risco.
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A mãe acabou recebendo alta no hospital e foi orientada a voltar para a cidade que reside. Para Gileno, foi essa nova transferência que agravou o problema. “Não sabia que a placenta estava com descolamento de 8 centímetros. Minha mulher precisou ser transferida novamente para Colatina depois de um forte sangramento”, disse.Gileno ainda contou que a esposa acabou tendo o bebê na sala para onde foi levada após uma ultrassom. O menino chegou a ser socorrido, mas a equipe médica não conseguiu reanimá-lo.“Meu filho está agora dentro do necrotério, mas sei que ele é um anjo. Queria ver se fosse o filho de alguma autoridade. Eu não quero que isso aconteça com outras famílias, já basta o meu filho, que vai servir de exemplo para outras mães”, disse o pai, emocionado.
A direção do hospital explicou que todos os procedimentos necessários foi feitos. “Assim que houve o parto, a criança foi prontamente atendida por um pediatra e todas as medidas necessárias para a tentativa de ressuscitação da criança foram realizadas. Apesar disso, abriremos um processo e ouviremos todos os médicos envolvidos na situação. Já disse ao familiar que marcaremos uma reunião para fazermos os esclarecimentos necessários”, explicou o diretor Wallace Aguiar de Medeiros.
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