Santa Casa de Sorocaba (SP) entregou nesta segunda-feira (7) à Polícia Civil os prontuários médicos dos pacientes que registraram queixa contra o falso médico Fernando Guerreiro.
O delegado que investiga o caso já está com documentos referentes ao atendimento de 12 pessoas. Os prontuários serão agora mandados para perícia.
A análise pode ajudar a descobrir se os pacientes atendidos por ele, inclusive alguns que morreram, podem ter sido vítimas de erro médico. O Conselho Regional de Medicina (CRM) de Sorocaba também vai pedir cópias e analisar os prontuários.
A polícia chegou até o falso médico após uma investigação que começou há três meses, a partir de um caso de latrocínio na zona leste de São Paulo.
Os criminosos fugiram em um veículo e, durante as investigações, a polícia descobriu que o carro estava no nome de um homem que estava preso. Eles identificaram a esposa do dono e chegaram até Camila Aline da Silva Matias da Rocha, que estava envolvida no roubo.
Camila foi localizada em Piedade, onde atuava como falsa médica na Santa Casa e no ambulatório. Ela também atendia na Santa Casa de Sorocaba, utilizando o nome da médica Bruna Braga, filha do senador Eduardo Braga, do Amazonas.
Em depoimento à polícia, Camila afirmou que foi indicada para trabalhar por um médico chamado Ariosvaldo, de Sorocaba. Os investigadores levantaram a ficha e as características físicas de Ariosvaldo Diniz Florentino e descobriram que ele é médico em São Paulo e é negro. Já o que atuava em Sorocaba é branco - discrepância que chamou a atenção da polícia e levou à verdadeira identidade do suspeito.
VEJA A REPORTAGEM COMPLETA NO LINK ABAIXO:
http://glo.bo/WEOipz
O delegado que investiga o caso já está com documentos referentes ao atendimento de 12 pessoas. Os prontuários serão agora mandados para perícia.
A análise pode ajudar a descobrir se os pacientes atendidos por ele, inclusive alguns que morreram, podem ter sido vítimas de erro médico. O Conselho Regional de Medicina (CRM) de Sorocaba também vai pedir cópias e analisar os prontuários.
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Entenda o casoA polícia chegou até o falso médico após uma investigação que começou há três meses, a partir de um caso de latrocínio na zona leste de São Paulo.
Os criminosos fugiram em um veículo e, durante as investigações, a polícia descobriu que o carro estava no nome de um homem que estava preso. Eles identificaram a esposa do dono e chegaram até Camila Aline da Silva Matias da Rocha, que estava envolvida no roubo.
Camila foi localizada em Piedade, onde atuava como falsa médica na Santa Casa e no ambulatório. Ela também atendia na Santa Casa de Sorocaba, utilizando o nome da médica Bruna Braga, filha do senador Eduardo Braga, do Amazonas.
Em depoimento à polícia, Camila afirmou que foi indicada para trabalhar por um médico chamado Ariosvaldo, de Sorocaba. Os investigadores levantaram a ficha e as características físicas de Ariosvaldo Diniz Florentino e descobriram que ele é médico em São Paulo e é negro. Já o que atuava em Sorocaba é branco - discrepância que chamou a atenção da polícia e levou à verdadeira identidade do suspeito.
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