Com 860 leitos e cerca de 31 mil internações por ano, o Hospital das Clínicas da USP em Ribeirão Preto (HC-RP) iniciou este mês a informatização dos prontuários dos pacientes hospitalizados. Pioneiro na rede pública estadual, o projeto ainda está em fase de implantação nas enfermarias de neurologia e clínica cirúrgica, mas deve abranger todos os atendimentos realizados pelo hospital até 2014.
O sistema funciona da seguinte forma: ao ser internado, o paciente recebe uma pulseira com um código de barras relacionado a um cadastro no sistema, a partir do qual é possível obter todo o histórico da pessoa dentro da instituição.
“Quando a equipe vai aplicar o medicamento, também deve passar pelo leitor de um notebook que é levado ao leito do paciente. Caso haja alguma incompatibilidade com a prescrição, o sistema vai alertar sobre o erro”, explica Alexandra Cruz Abramovicius, diretora da Divisão de Assistência Farmacêutica do HC-RP.
O investimento para implantação do projeto foi de R$ 200 mil e, segundo a diretora, deve ser ampliado para que todas as áreas do hospital sejam interligadas, como atendimento, coleta de exames laboratoriais, dieta nutricional, entre outras.
“Quando estiver 100% implantado, possibilitará a gestão mais detalhada de todos os departamentos e processos. Mas, sem dúvida, a principal questão é a segurança, evitando qualquer tipo de risco aos pacientes”, diz Alexandra.
Fonte: G1
O sistema funciona da seguinte forma: ao ser internado, o paciente recebe uma pulseira com um código de barras relacionado a um cadastro no sistema, a partir do qual é possível obter todo o histórico da pessoa dentro da instituição.
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Atualmente, o software está totalmente interligado à farmácia do hospital. Assim, quando o médico prescreve alguma medicação, realiza por meio de um computador instalado nas salas de enfermagem de cada andar. O pedido é encaminhado online aos farmacêuticos, que relacionam o código de barras do remédio ao do paciente.“Quando a equipe vai aplicar o medicamento, também deve passar pelo leitor de um notebook que é levado ao leito do paciente. Caso haja alguma incompatibilidade com a prescrição, o sistema vai alertar sobre o erro”, explica Alexandra Cruz Abramovicius, diretora da Divisão de Assistência Farmacêutica do HC-RP.
Software controla prontuário do paciente e dados
da medicação por meio de código de barras
(Foto: Gilberto Soares Junior/HC-RP)
Alexandra detalha que o programa eletrônico evita erros como superdosagem, aplicação de medicamento fora do prazo de validade, além de controlar os estoques de materiais hospitalares na farmácia.da medicação por meio de código de barras
(Foto: Gilberto Soares Junior/HC-RP)
O investimento para implantação do projeto foi de R$ 200 mil e, segundo a diretora, deve ser ampliado para que todas as áreas do hospital sejam interligadas, como atendimento, coleta de exames laboratoriais, dieta nutricional, entre outras.
“Quando estiver 100% implantado, possibilitará a gestão mais detalhada de todos os departamentos e processos. Mas, sem dúvida, a principal questão é a segurança, evitando qualquer tipo de risco aos pacientes”, diz Alexandra.
Fonte: G1
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