policial militar que foi parar na UTI após uma ressonância magnética no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo, deixou a Unidade de Terapia Intensiva. As investigações continuam em Campinas, onde três pessoas morreram após exames semelhantes.
O PM, de 52 anos, está internado no Hospital Frei Galvão, em Guaratinguetá, cidade do interior de São Paulo. Ele recebeu uma injeção de contraste na veia para um exame de ressonância magnética.
Segundo a Vigilância Sanitária de Guaratinguetá, o medicamento usado no exame veio do mesmo lote do hospital de Campinas em que três pacientes morreram no início desta semana.
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Mortes em Campinas
Três pacientes morreram no Hospital Vera Cruz, em Campinas, cidade do interior de São Paulo. Todos haviam realizado a ressonância magnética e também receberam o contraste. As mortes ocorreram em um espaço de 40 minutos.
A polícia deve ouvir novas testemunhas sobre o caso nos próximos dias. Para o delegado, a hipótese de erro médico foi descartada.
Como a causa das mortes ainda não foi descoberta,a polícia civil marcou uma reconstituição do caso com todos os envolvidos. Os investigadores querem avaliar se os funcionários do hospital tiveram alguma ligação com a morte dos pacientes.
De acordo com os médicos, os exames apontam que a morte dos pacientes foi causada por uma falência dos teciedos, o que pode ter acontecido por causa de uma toxina presente no contraste, de acordo com o Secretário de Saúde de Campinas, Cármino de Souza.
— Existe a possibilidade dos pacientes terem transformação da hemoglobina e não receberem o oxigênio. Isso pode ter acontecido por substâncias químicas.
A possibilidade de contaminação por bactérias está descartada. No entanto, os lotes de soros e dos contrastes ainda não foram liberados. Isso porque os soros devem passar por novas análises e os contrastes por avaliação dos médicos.
O setor de radiologia do hospital continua lacrado. O resultado final dos laudos de necrópsia e toxicologia deve sair entre 15 e 30 dias.
De acordo com os médicos, as três mortes registradas em Campinas são consideradas casos raros na medicina. E não tiveram nenhuma semelhança com o caso do paciente que tomou contraste para realizar um exame de ressonância em Guaratinguetá.
Fonte R7
O PM, de 52 anos, está internado no Hospital Frei Galvão, em Guaratinguetá, cidade do interior de São Paulo. Ele recebeu uma injeção de contraste na veia para um exame de ressonância magnética.
Segundo a Vigilância Sanitária de Guaratinguetá, o medicamento usado no exame veio do mesmo lote do hospital de Campinas em que três pacientes morreram no início desta semana.
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Mortes em Campinas
Três pacientes morreram no Hospital Vera Cruz, em Campinas, cidade do interior de São Paulo. Todos haviam realizado a ressonância magnética e também receberam o contraste. As mortes ocorreram em um espaço de 40 minutos.
A polícia deve ouvir novas testemunhas sobre o caso nos próximos dias. Para o delegado, a hipótese de erro médico foi descartada.
Como a causa das mortes ainda não foi descoberta,a polícia civil marcou uma reconstituição do caso com todos os envolvidos. Os investigadores querem avaliar se os funcionários do hospital tiveram alguma ligação com a morte dos pacientes.
De acordo com os médicos, os exames apontam que a morte dos pacientes foi causada por uma falência dos teciedos, o que pode ter acontecido por causa de uma toxina presente no contraste, de acordo com o Secretário de Saúde de Campinas, Cármino de Souza.
— Existe a possibilidade dos pacientes terem transformação da hemoglobina e não receberem o oxigênio. Isso pode ter acontecido por substâncias químicas.
A possibilidade de contaminação por bactérias está descartada. No entanto, os lotes de soros e dos contrastes ainda não foram liberados. Isso porque os soros devem passar por novas análises e os contrastes por avaliação dos médicos.
O setor de radiologia do hospital continua lacrado. O resultado final dos laudos de necrópsia e toxicologia deve sair entre 15 e 30 dias.
De acordo com os médicos, as três mortes registradas em Campinas são consideradas casos raros na medicina. E não tiveram nenhuma semelhança com o caso do paciente que tomou contraste para realizar um exame de ressonância em Guaratinguetá.
Fonte R7
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