O Hospital do Câncer de Londrina começou a passar por uma situação complicada no mês passado. Pelo menos quatro pacientes, que tratam leucemia no instituto, ficaram sem receber medicamentos do Ministério da Saúde. São pessoas que passaram a fazer um tratamento mais efetivo, com remédios mais fortes – Nilotinibe e Dasatinibe –, mas que também são bem mais caros.
O problema é que uma portaria do Governo Federal, publicada em março deste ano, limitou o oferecimento deste tratamento para apenas 20% do total de pacientes que tratam leucemia em hospitais beneficiados com recursos da União. "A ‘cota’ já estava preenchida desde o início deste ano, com o oferecimento do tratamento para cinco pacientes. Só que, no mês passado, pelo menos mais quatro precisaram da medicação mais efetiva", explicou o gerente administrativo do Hospital do Câncer de Londrina, Edmilson Garcia.
Cada um dos dois remédios tem preço que vai até R$ 12 mil. "Fizemos um acordo com o Ministério Público e nos comprometemos a bancar o tratamento para os quatro pacientes neste mês. Esperamos, agora, que o movimento nacional, formado contra esta limitação, dê resultado e derrube a portaria da União", destacou.
E é assim que o Hospital do Câncer de Londrina faz para ‘driblar’ a falta dos medicamentos. "Temos uma filosofia. O paciente que chega para se tratar aqui será tratado, independentemente dos recursos do SUS", ressaltou Garcia.
O gestor falou também sobre a ajuda do Ministério Público, através da figura do promotor Paulo Tavares, para outra questão, que também envolve a falta de recursos do Sistema Único de Saúde. Pelo menos 30 pacientes, segundo ele, dependem de um tratamento que chega a custar, no final do mês, cerca de R$ 12 mil. "Recebemos menos de R$ 2 mil do Governo Federal para custear o procedimento."
O restante, de acordo com Garcia, vem do Governo do Estado. "Conseguimos obter a verba, na Justiça, com o auxílio do promotor Paulo Tavares. Não são recursos em si, mas o fornecimento de medicamentos essenciais para a continuidade dos tratamentos", explicou.
O Hospital do Câncer de Londrina é responsável pelo atendimento de 5 mil pacientes. A instituição, apesar de receber verba pública, sobrevive, essencialmente, de doações. O telefone do hospital, para mais informações, é o (43) 3379-2600 (Bonde)
O problema é que uma portaria do Governo Federal, publicada em março deste ano, limitou o oferecimento deste tratamento para apenas 20% do total de pacientes que tratam leucemia em hospitais beneficiados com recursos da União. "A ‘cota’ já estava preenchida desde o início deste ano, com o oferecimento do tratamento para cinco pacientes. Só que, no mês passado, pelo menos mais quatro precisaram da medicação mais efetiva", explicou o gerente administrativo do Hospital do Câncer de Londrina, Edmilson Garcia.
Cada um dos dois remédios tem preço que vai até R$ 12 mil. "Fizemos um acordo com o Ministério Público e nos comprometemos a bancar o tratamento para os quatro pacientes neste mês. Esperamos, agora, que o movimento nacional, formado contra esta limitação, dê resultado e derrube a portaria da União", destacou.
E é assim que o Hospital do Câncer de Londrina faz para ‘driblar’ a falta dos medicamentos. "Temos uma filosofia. O paciente que chega para se tratar aqui será tratado, independentemente dos recursos do SUS", ressaltou Garcia.
O gestor falou também sobre a ajuda do Ministério Público, através da figura do promotor Paulo Tavares, para outra questão, que também envolve a falta de recursos do Sistema Único de Saúde. Pelo menos 30 pacientes, segundo ele, dependem de um tratamento que chega a custar, no final do mês, cerca de R$ 12 mil. "Recebemos menos de R$ 2 mil do Governo Federal para custear o procedimento."
O restante, de acordo com Garcia, vem do Governo do Estado. "Conseguimos obter a verba, na Justiça, com o auxílio do promotor Paulo Tavares. Não são recursos em si, mas o fornecimento de medicamentos essenciais para a continuidade dos tratamentos", explicou.
O Hospital do Câncer de Londrina é responsável pelo atendimento de 5 mil pacientes. A instituição, apesar de receber verba pública, sobrevive, essencialmente, de doações. O telefone do hospital, para mais informações, é o (43) 3379-2600 (Bonde)
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