sexta-feira, 28 de junho de 2013

Entidades farão mobilização nacional contra importação de médicos cubanos Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/entidades-farao-mobilizacao-nacional-contra-importacao-de-medicos-cubanos-8818802.html#ixzz2XWBxtob5


26/06/13 SÃO PAULO — Em oposição à medida do governo federal de trazer médicos do exterior para atuar no Brasil, entidades e associações médicas anunciaram nessa quarta-feira uma mobilização nacional na semana que vem e prometeram recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela obrigatoriedade da revalidação do diploma aos profissionais estrangeiros. Na terça-feira, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que os médicos estrangeiros, entre eles cubanos, terão de passar por checagem de três semanas em instituições brasileiras de ensino, onde terão suas habilidades avaliadas. Para o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto D’Ávila, a medida, contudo, não é suficiente para atestar o conhecimento médico dos estrangeiros. Além da revalidação do diploma, ele defende que os estrangeiros provem ter proficiência em português e apresentem um atestado de boa conduta em sua atividade profissional no exterior. — A Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDBE) prevê a revalidação do diploma estrangeiro e a lei dos conselhos de medicina obrigam o registro do diploma revalidado. Para mudar isso, terá de ser aprovada uma nova lei ou apresentado um decreto. As entidades vão à Suprema Corte se necessário para combater qualquer medida que venha a prejudicar os pacientes — afirmou Roberto D’Ávila. O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), Geraldo Ferreira, lembrou que relatórios produzidos na Bolívia e na Venezuela, onde foram importados médicos cubanos, revelaram erros médicos cometidos por esses profissionais. Segundo ele, os documentos mostram ainda que os profissionais atuam nesses países em condições análogas à escravidão. Geraldo Ferreira prometeu que, caso seja concretizada a vinda dos médicos cubanos, a entidade ingressará com ação na Organização Internacional do Trabalho (OIT). — Se isso realmente acontecer, nós vamos à OIT porque os relatórios mostram que as condições de atuação desses médicos cubanos foram semelhantes à escravidão na Bolívia e na Venezuela e os médicos brasileiros não podem aceitar conviver com essas condições — disse Geraldo Ferreira. As entidades médicas, entre elas a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Associação Nacional do Médicos Residentes (ANMR), farão uma mobilização nacional na próxima quarta-feira, a partir das 10 horas. Os dirigentes das organizações reconhecem que alguns atendimentos médicos poderão ser prejudicados por conta das manifestações, mas garantem que serviços de urgência e emergência serão mantidos. Além da oposição à vinda dos médicos cubanos, as entidades reivindicam um investimento de 10% do PIB em saúde, a melhora da infraestrtura dos hospitais públicos e a criação de uma carreira de estado para os médicos. Caso as reivindicações não sejam atendidas pelo governo federal, os médicos ameaçam um greve geral. — Nós ficamos ofendidos com a competência administrativa do atual governo federal na área da saúde e o subfinanciamento, que estão sendo maquiados pela utilização de um critério que não tem valor: a ausência de médicos para atender à população. Isso é uma falácia que foi usada pelo governo federal com o objetivo eleitoreiro — completou Roberto D’Ávila. Em coletiva de imprensa, na capital paulista, as entidades médicas mostraram um vídeo com imagens da situação de alguns hospitais públicos, sobretudo no Nordeste. Neles, pacientes esperavam nos corredores por atendimento, lixo hospitalar foi flagrado próximo a leitos e funcionavam unidades improvisadas. Na coletiva de imprensa, participaram também o presidente da Federación Médica Venezolana (FMV), o venezuelano Douglas León Natera, e o vice-presidente da Confederação Médica Latino Americana e do Caribe, o boliviano Aníbal Cruz, que criticaram a atuação de médicos cubanos em seus respectivos países. Segundo o venezuelano, a maioria dos médicos cubanos que atuam no país não tem conhecimento médico suficiente e nunca apresentaram diploma de formação em medicina. De acordo com o boliviano, erros médicos já foram cometidos pelos médicos cubanos na Bolívia. — Um cidadão de 36 anos, por exemplo, que sofreu um trauma renal, teve os dois rins retirados por um médico cubano. Nós contestamos o procedimento médico e o paciente foi levado, contra nossa vontade, para Cuba. Não sabemos até hoje se ele sobreviveu ou não — relatou. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/entidades-farao-mobilizacao-nacional-contra-importacao-de-medicos-cubanos-8818802.html#ixzz2XWC4yMKd Fonte:O GLOBO

Justiça indeniza filho de mulher que morreu no parto em SP Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/justica-indeniza-filho-de-mulher-que-morreu-no-parto-em-sp-8817914.html#ixzz2XWBJ4gQa


26/06/13 leide Carvalho - O Globo Tamanho do texto A A A SÃO PAULO. O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou ao governo do estado que indenize o filho de uma mulher que morreu na hora do parto, por demora no atendimento médico. A Fazenda Pública foi condenada a pagar 432 salários mínimos, além de uma pensão mensal de 3,1 salários mínimos até que o menino complete 18 anos. De acordo com a ação movida pela Defensoria Pública, a mãe foi submetida a uma cesariana em 1996 no Hospital Geral de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, e morreu cerca de seis horas após o parto, pois teve uma hemorragia uterina e não recebeu atendimento médico em tempo hábil. Depois da cesariana, a mãe foi deixada num corredor para recuperação da anestesia e, em seguida, levada à enfermaria, onde começou a gritar por socorro. Segundo os autos no processo movido pela defensora Renata Tibyriçá, o atendimento demorou porque os médicos estavam ocupados com outros partos ou em momento de descanso. Levada à UTI por enfermeiros, sem acompanhamento médico, ela recebeu atendimento tardio, pois não pôde ser feita imediata transfusão de sangue, por falta de tipo compatível. “O histórico dos fatos e a ampla prova produzida no inquérito policial demonstram a relação de causalidade entre o evento morte e a demora do atendimento médico dentro do próprio hospital. A ação não veio fundada no erro médico como afirma a apelante, mas na responsabilidade do Estado pelo serviço não prestado, ou prestado tardiamente pela Administração”, afirmou na decisão o desembargador Coimbra Schmidt, relator do caso. Houve ainda extravio dos documentos referentes ao atendimento da mulher e, portanto, o Estado não presentou dados que demonstrassem o atendimento correto. Ainda cabe recurso a instâncias superiores. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/justica-indeniza-filho-de-mulher-que-morreu-no-parto-em-sp-8817914.html#ixzz2XWBRB9Yi Fonte :O GLOBO

Lixo hospitalar de três UPAs no Rio é encontrado em reserva ambiental Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/lixo-hospitalar-de-tres-upas-no-rio-encontrado-em-reserva-ambiental-8829538.html#ixzz2XW7GY17y


27/06/13 Lixo hospitalar infectante de três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Rio - Rocinha, Cidade Nova e Ilha do Governador - foi encontrado, na manhã desta quinta-feira, na Área de Proteção Ambiental (APA) de Tinguá, em Caxias, na Baixada Fluminense. Entre o material há luvas, seringas usadas, anticoncepcionais, recituários com nome de pacientes, âmpolas com restos de sangue, roupas de pacientes sujas de sangue e gaze, entre outros. O lixo está na Estrada Rio-Paty, também conhecida como Estrada do Tabuleiro. Segundo Márcio Castro, chefe do Setor de Fiscalização da Reserva Biológica de Tinguá, o lixo foi deixado no local na madrugada do último dia 20. Alunos de uma escola municipal viram os detritos e chamaram os fiscais. - É uma coisa inconcebível. O que aconteceu lá foi muito grave - disse Márcio. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já foi notificado sobre o despejo irregular de lixo e já identificou a empresa responsável. A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente investigará o caso. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/lixo-hospitalar-de-tres-upas-no-rio-encontrado-em-reserva-ambiental-8829538.html#ixzz2XW7NsWQm Fonte: Jornal extra on-line

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Jovem engrossa protesto após perder o pai por falta de estrutura em hospitais Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/jovem-engrossa-protesto-apos-perder-pai-por-falta-de-estrutura-em-hospitais-8813577.html#ixzz2XKWh47M0


Geraldo Ribeiro 26/06/13 Rafaela foi à Avenida Presidente Vargas à tarde. De manhã, ela tinha enterrado o pai Foto: Reprodução / No dia em que sepultou o pai, a assistente administrativa Rafaela Ganzenmuller Sampaio, de 29 anos, engrossou o coro dos que pedem saúde no “padrão Fifa”. Ela tornou públicas suas dor e indignação na manifestação que levou 300 mil pessoas à Avenida Presidente Vargas, no Centro, na quinta-feira, exibindo o cartaz com a frase “Por falta de vagas no SUS enterrei meu pai hoje”. Rafaela contou que seu pai, o aposentado Mauro Sampaio, de 57 anos, foi internado no Hospital Municipal São Francisco Xavier, em Itaguaí, onde mora, após passar mal e sofrer uma queda, no domingo. Os médicos teriam informado que ele tinha suspeita de hemorragia e aumento da pressão intracraniana, mas não havia como confirmar o diagnóstico por falta de tomógrafo. A unidade de saúde e a filha do paciente, por conta própria, buscaram vaga para transferência, sem sucesso. Desesperada, Rafaela tentou, no dia seguinte, obter uma liminar judicial junto à Defensoria Pública de Itaguaí para acelerar a internação. O juiz Jansen Amadeu do Carmo Madeira, da 1ª Vara Cível, pediu comprovação da gravidade do caso, alegando não haver informação “clara e precisa” que comprovasse a urgência de transferi-lo. Ao voltar ao hospital para buscar boletim comprovando a gravidade do estado de saúde do pai, a jovem foi informada de que ele já não estava lá. - Depois de muitas informações desencontradas descobri que tinha sido levado para o Hospital (estadual) Getúlio Vargas, onde já o encontrei morto - disse. O corpo foi sepultado na quinta-feira, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Procuradas ontem à noite, a Prefeitura de Itaguaí confirmou que a unidade municipal não tem tomógrafo, e a Secretaria estadual de Saúde informou que só hoje poderá passar informações sobre o caso. - Diante da morte do meu pai, tinha a escolha de ir para casa e chorar ou transformar minha dor em força para outras pessoas que passam por problema semelhante. Preferi a segunda opção, para dar voz a essas pessoas. No hospital de Itaguaí, onde ele esteve primeiro, os médicos fizeram o possível para nos ajudar, mas a burocracia impediu a transferência do meu pai para outra unidade a tempo de salvá-lo. Acredito que, se tivesse sido atendido antes, ele não teria morrido - declarou Rafaela. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/jovem-engrossa-protesto-apos-perder-pai-por-falta-de-estrutura-em-hospitais-8813577.html#ixzz2XKWlro7k Fonte:Jornal extra on-line

terça-feira, 25 de junho de 2013

Com escândalos e CPIs, aumentam denuncias de erros médicos


Em meio às operações da Polícia Federal, como a “Sangue Frio”, e a instalação das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) na Câmara de Campo Gande e Assembleia Legislativa do Estado, aumentaram as denúncias de erros médicos em Campo Grande. “Com as operações da Polícia Federal e as CPIs da Saúde, as pessoas tem se encorajado e feito mais denúncias. Nos últimos 20 dias recebemos 80 denuncias”, informou o presidente da Associação das Vítimas de Erros Médicos, Valdemar Munhoz de Souza. Nesta manhã, famílias vítimas de erro médico, a maioria familiares e amigos de Josikelly Lopes de Souza, de 24 anos, que morreu dia 14 de maio no Hospital Universitário, fizeram passeata por algumas das principais ruas da Capital. A concentração foi na Rua Rui Barbosa, com a Avenida Salgado Filho, no Jardim Paulista. Depois, com ajuda de batedores da Polícia Militar, os manifestante percorreram a Rui Barbosa, seguindo após pela Dom Aquino, Calógeras e Afonso Pena, como ato final na Praça Ary Coelho. A Associação de Vitimas de Erros Médicos foi fundada por Valdemar Munhoz de Souza, seu presidente, há cinco anos, depois da morte de um irmão em decorrência de erro médico. Segundo Souza, a entidade promove três a quatro passeatas por ano para chamar atenção da sociedade para o problema. A passeata deste sábado é a primeira do ano. Na opinião de Souza, a cada dia vem crescendo a consciência das pessoas quanto à necessidade de denunciar e 0cobrar providências contra erros médicos. “As pessoas criam coragem e fazem as denuncia;. a gente vai verificar agora a procedência”, afirmou ele, referindo-se às 80 denúncias recebidas recentemente. A maioria das denuncias, segundo Souza, são relacionadas a atendimentos em hospitais. O dirigente explica que é difícil para a família tomar alguma atitude imediata diante do erro médico. “A familia quando perde o parente ela fica sem o chão e ao investigar encontra dificuldade para conseguir prontuários. A associação dá ajuda para conseguir os documentos e também entra na Justiça para conseguir indenização”, informou. Um dos casos citados esta manhã, durante a mobilização, foi o de Rita Stefani, que após cirurgia no Hospital Universitário (HU) ficou tetraplégica e mãe conseguiu liminar para custear o tratamento. O outro é o de Josikelly, de 24 anos, que estava grávida e morreu dia 14 de maio no HU e também foi vítima de erro médico. A maioria dos manifestantes, ligados a Josikelly, estava com camisetas e faixas pedindo justiça. A mãe de Josikelly, Naltair Lopes dos Santos, de 48 anos, empregada doméstica. disse que a filha foi “vítima de falta de atendimento médico e negligência”. A moça estava com mais de nove meses em gestação e a mãe conta que, quando ela passou mal, percorreu várias unidades de saúde em busca de atendimento, sempre encontrando pouco interesses e rápidas dispensas. Doméstica Naltair com camista da filha Josikelly, que perdeu o bebê e morreu (Foto: João Garrigó) Segundo Naltair, a filha foi levada para o posto de saúde do Tiradentes, por duas vezes, sendo dispensada. Na terceira vez, Kelly teria sido levada para a Maternidade Candido Mariano e dispensada de novo. O próximo destino foi a unidade de saúde da Moreninha, que a encaminhou para o HU. “Lá no HU foi péssimo o atendimento. Vi minha filha tendo crise e, quando fui atrás em busca de socorro, médicos e enfermeiras gritaram comigo”, lembrou a mãe. O parto de Josikelly foi feito no dia 12de maio e a criança morreu logo em seguida e a máe no dia 14, ambas vítimas de infecção. Josi Kellly deixou três fillhos, de 8, 5 e 2 anos. A mãe recorda-se com muita dor do percurso em busca de socorro médio para a filha Josekelly. “Nas passagens pelos postos, teve dignóstico de que ela estava com gripe e até falaram que era ensaio de parto, que não é a hora ainda”, disse ela, com indignação. Fonte campo grande news

Mãe acusa hospital de erro médico em morte de bebê


Paula Felix e Tatiana Cavalcanti do Agora A família de um bebê que morreu na última segunda-feira acusa o Hospital Albert Sabin, na Lapa (zona oeste de SP), de erro médico. Um laudo entregue pelo hospital diz que a criança morreu por broncoaspiração alimentar (o alimento é aspirado). A mãe da criança, a embaladora Juliana Golzenleuchter Nicolai, 34 anos, conta que a filha, Rebeca, nasceu prematura, no dia 3 de maio, no sétimo mês de gestação, e ficou um mês internada. "Tive uma gravidez de risco, mas segui todas as recomendações do médico e ela nasceu saudável. Depois de 15 dias ela teve uma infecção. Os enfermeiros não usavam luvas", diz Juliana. Ela diz que visitou a filha no domingo e ela estava bem. Mas na manhã seguinte, diz Juliana, foi informada que Rebeca tinha morrido. "Uma funcionária disse que o bebê foi colocado de barriga para cima, em vez de ser de lado. Ela aspirou o leite e foi para o pulmão", diz a mãe. Segundo Juliana, a funcionária contou ainda que durante a tentativa de salvamento o pulmão da criança foi perfurado. Fonte:

Após esperar dois dias numa cadeira de hospital, paciente aguarda agora transfusão de sangue Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/apos-esperar-dois-dias-numa-cadeira-de-hospital-paciente-aguarda-agora-transfusao-de-sangue-8802116.html#ixzz2XETsAFlz


João Filipe Passos 25/06/13 Depois de a paciente Severina Feliciano da Silva, de 66 anos, aguardar por um leito numa cadeira da emergência durante dois dias, como o EXTRA mostrou na segunda-feira, o Hospital Municipal Pedro II, em Campo Grande, transferiu a idosa, pela manhã, para um leito adequado na sala amarela da unidade de saúde, que atende a casos de média complexidade. — Hoje até que ela está sendo bem atendida. Colocaram ela num leito, mas o banheiro é imundo, o lixo está transbordando — reclamou a nora da paciente, Fabrícia de Azevedo, de 28 anos, que acompanha a saga da sogra desde sábado. Mas a via crúcis de Severina, que, segundo a família, até domingo estava com suspeita de tuberculose, ainda não terminou. Após ser submetida a uma bateria de exames, ela foi diagnosticada com um quadro de anemia, que desencadeou uma insuficiência renal. O tratamento demanda transfusões sanguíneas, mas, de acordo com a unidade de saúde, ela tem um tipo de sangue muito específico, indisponível na unidade, que foi reinaugurada há um ano, após obras. A Secretaria municipal de Saúde não soube informar o tipo de sangue. Desde sábado até segunda de manhã, Severina ficou internada numa cadeira no Pedro II Foto: Extra Os parentes da aposentada vão hoje ao Hemorio para saber se são compatíveis para doação. Embora Severina tenha sido submetida a um exame no sábado, nem os familiares souberam dizer o tipo sanguíneo dela. O Hemorio informou que fornece sangue para o Pedro II através do Hospital de Acari e que, só ontem, houve duas retiradas. Não falta qualquer tipo sanguíneo. Moradores da Estrada de Sepetiba, Fabrícia e sua família perceberam no sábado que Severina estava passando mal. O quadro se agravou, e a aposentada começou a vomitar sangue. Eles a levaram para a UPA de Santa Cruz. Devido à gravidade do caso, a paciente foi encaminhada para o Hospital Pedro II. A Secretaria municipal de Saúde informou que a paciente seguirá em observação, embora seu estado não seja grave. O órgão explicou que o padrão de atendimento dos hospitais não prevê que os pacientes esperem por atendimento em cadeiras. O órgão, no entanto, ressaltou que a unidade está trabalhando com uma demanda acima da capacidade e que utiliza o sistema de classificação de risco, que prioriza os casos mais graves. Fabrícia contou que já recorreu outras vezes à mesma unidade hospitalar e os problemas no atendimento são recorrenrentes. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/apos-esperar-dois-dias-numa-cadeira-de-hospital-paciente-aguarda-agora-transfusao-de-sangue-8802116.html#ixzz2XEU1Hult Fonte:Jornal extra on-line

Mãe acusa hospital da Tijuca (RJ) por morte de bebê


segunda-feira, 24 de junho de 2013

EXTRA percorre 12 unidades de saúde e encontra realidade distante do ‘Padrão Fifa Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/extra-percorre-12-unidades-de-saude-encontra-realidade-distante-do-padrao-fifa-8791889.html#ixzz2X8PFiCPd


Anny Ribeiro, Cíntia Cruz e Fernanda Alves Tamanho do texto A A A Dentre as centenas de reivindicações dos cartazes de manifestantes nos protestos ocorridos na semana passada no Rio, uma é recorrente: melhoria na saúde pública. Neste domingo, o EXTRA percorreu 12 unidades de saúde — oito na capital e quatro na Baixada Fluminense — e constatou que os problemas encontrados em hospitais e UPAs não são resolvidos, apesar das denúncias constantes. No Hospital Municipal Pedro II, em Campo Grande, reinaugurado há um ano após um incêndio, a paciente Severina Feliciano da Silva, de 66 anos, está internada desde sábado numa poltrona, com suspeita de tuberculose, por falta de leitos. A UPA da Tijuca, sem pediatras de plantão, não atendia às crianças doentes trazidas pelos pais. — Parece que a pediatra está de férias, e não tem ninguém para substituir — reclamou a esteticista Inalva Pereira, de 36 anos, que tentaria atendimento para a filha em Botafogo. Em Duque de Caxias, a UPA de Sarapuí estava sem clínicos na tarde de ontem. Só havia pediatra e dentista. Quem procurava atendimento tinha que ir para a UPA do Parque Lafaiete ou para o Hospital Moacyr do Carmo, onde também havia problemas. Lá, o o vendedor Wellington Dias, de 32, foi informado que o centro cirúrgico não estava funcionando. — Fomos para o Hospital de Saracuruna, onde ele ficou internado — disse o amigo que o acompanhava. Fabrícia de Azevedo, 28 anos, dona de casa e nora de Severina Feliciano “Até eu chegar ao hospital, lá pelas 10h de ontem, nenhum médico, fora o do primeiro atendimento, tinha ido vê-la. Então, fui atrás de uma assistente social. Não tinha nenhuma. Disseram que não podem afirmar que é tuberculose, pois não há especialista. Até agora, ela só tomou uma dipirona. Isso é remédio para quem tem anemia ou tuberculose? É um descaso imenso”. Vanderlei Dias Junior, 28 anos, taxista e morador de Paquetá “Eu tive que vir aqui para a UPA do Centro, com a Beatriz, minha filha de 1 ano, porque o posto de saúde de Paquetá não tem como fazer um exame de raios X, pois o aparelho está quebrado. Além disso, várias vezes a energia elétrica cai e não tem gerador. É uma vergonha. Um hospital tem de ter mais do que médicos. O posto está sucateado e os políticos só fazem promessas, mas não cumprem nada”. A resposta dos hospitais A direção do Hospital Pedro II afirmou que está com demanda acima da capacidade e que a unidade trabalha com classificação de risco, priorizando os atendimentos de urgência. A coordenação da UPA da Tijuca disse que falta pediatra no plantão da manhã e da tarde de domingo, mas os casos mais graves são atendidos pela equipe de clínicos. A Secretaria estadual de Saúde informou que o clínico geral da UPA do Sarapuí escalado para o plantão deste domingo não compareceu por motivo de saúde, mas o atendimento seria normalizado às 19h. O subsecretário de Saúde de Duque de Caxias, Sílvio Costa Júnior, afirmou que vai apurar o caso. Já a Unidade Integrada de Saúde Manoel Arthur Villaboim informou que o aparelho de raios X já foi reparado. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/extra-percorre-12-unidades-de-saude-encontra-realidade-distante-do-padrao-fifa-8791889.html#ixzz2X8PRYtId Fonte: jORNAL EXTRA

sexta-feira, 21 de junho de 2013

MOBEM: Projeto de Lei do Movimento Gabriela Sou da Paz

MOBEM: Projeto de Lei do Movimento Gabriela Sou da Paz: ainda continua parado no senado à espera de votação...e 5 os itens a serem votados já ajudariam bastante no combate à impunidade! Preci...