Profissionais de saúde de um hospital universitário, no Rio, voltaram à sala de aula para aprender como melhorar a convivência com os pacientes. Os professores são atores-palhaços, como conta a repórter Sandra Passarinho.
Não parece, mas a equipe do Jornal Nacional está em um hospital público. E as brincadeiras são levadas a sério. Os jogos são parte de um curso para estimular uma relação mais humana entre a equipe do hospital e os pacientes. Os alunos são profissionais de vários serviços de saúde, que treinam estudantes e residentes do hospital universitário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
“Você, como médico, está no topo. E. você, no topo, não enxerga nada. Ou então, você enxerga todo mundo muito abaixo de você”, diz a médica Regina de Moura.
Uma novidade: os palhaços agora dão aulas num curso de extensão da faculdade de medicina da universidade. O palhaço leva essa experiência de solidariedade no trato com as crianças, para os profissionais de saúde. Como usar a alegria para refletir sobre a rotina do trabalho, e ficar mais perto dos pacientes.
“Isso era um segredo para nós. Nós não sabíamos como fazer", declara a coordenadora do curso para profissionais de saúde, da Uerj, Denise Herdy. A coordenadora dos palhaços é filha de um médico aposentado, que foi palhaço também. "Vocês podem conduzí-la por lugares diferentes, delegar, depois dar uma corrida com a maca, deixa elas experimentarem varias sensações”, declara.
Ficar no lugar de um paciente faz parte do jogo. “Você está passivo, completamente entregue a quem está te conduzindo”, fala uma aluna na maca. Os doutores palhaços querem ajudar os outros doutores a entender o que o paciente passa, um sentimento que não se aprende na escola:
A aluna conta que ficou nervosa. “Muito. Um turbilhão de emoções, claro, escuro, muito barulho, pouco barulho. Conversas de pacientes esperando atendimento. Me senti no lugar deles, me coloquei no lugar deles”, explica a enfermeira Márcia Araújo.
Não parece, mas a equipe do Jornal Nacional está em um hospital público. E as brincadeiras são levadas a sério. Os jogos são parte de um curso para estimular uma relação mais humana entre a equipe do hospital e os pacientes. Os alunos são profissionais de vários serviços de saúde, que treinam estudantes e residentes do hospital universitário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
“Você, como médico, está no topo. E. você, no topo, não enxerga nada. Ou então, você enxerga todo mundo muito abaixo de você”, diz a médica Regina de Moura.
Uma novidade: os palhaços agora dão aulas num curso de extensão da faculdade de medicina da universidade. O palhaço leva essa experiência de solidariedade no trato com as crianças, para os profissionais de saúde. Como usar a alegria para refletir sobre a rotina do trabalho, e ficar mais perto dos pacientes.
“Isso era um segredo para nós. Nós não sabíamos como fazer", declara a coordenadora do curso para profissionais de saúde, da Uerj, Denise Herdy. A coordenadora dos palhaços é filha de um médico aposentado, que foi palhaço também. "Vocês podem conduzí-la por lugares diferentes, delegar, depois dar uma corrida com a maca, deixa elas experimentarem varias sensações”, declara.
Ficar no lugar de um paciente faz parte do jogo. “Você está passivo, completamente entregue a quem está te conduzindo”, fala uma aluna na maca. Os doutores palhaços querem ajudar os outros doutores a entender o que o paciente passa, um sentimento que não se aprende na escola:
A aluna conta que ficou nervosa. “Muito. Um turbilhão de emoções, claro, escuro, muito barulho, pouco barulho. Conversas de pacientes esperando atendimento. Me senti no lugar deles, me coloquei no lugar deles”, explica a enfermeira Márcia Araújo.
Veja reportagem na íntegra no link abaixo:
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