Maca em corredor vira leito na enfermaria 999 no Hospital Lourenço Jorge - Rio - Extra Online
Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Grávida que peregrinou em hospitais da Baixada é atendida e deve ficar internada por uma semana - Rio - Extra Online
Sandra Domingues: CARTA ABERTA À POPULAÇÃO - FRENTE PARLAMENTAR EM D...
Sandra Domingues: CARTA ABERTA À POPULAÇÃO - FRENTE PARLAMENTAR EM D...: FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA CARTA ABERTA À POPULAÇÃO 24 de agosto de 2011 A sociedade brasileira vem manifesta...
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Hospital de SP deixa de atender pacientes do SUS por causa de superlotação
O Hospital Santa Marcelina, um dos maiores da zona leste de São Paulo (SP), parou de fazer atendimentos de emergência a pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).
O motivo é a superlotação. Um homem revelou que só conseguiu internar a filha pequena com a ajuda da polícia.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Lista de assinaturas do abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico
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Sandra Domingues: Praça da Sé será palco, na sexta-feira, de um Ato ...
Sandra Domingues: Praça da Sé será palco, na sexta-feira, de um Ato ...: "Praça da Sé será palco, na sexta-feira, de um Ato Público por mais Justiça e menos violência Apesar da particularidade de cada movimento..."
sábado, 13 de agosto de 2011
Ministério Público exige criação de novos leitos em hospitais no RJ
Ação exige a criação de 349 leitos para que norma que determina percentuais mínimos de leitos de CTI proporcionais à população de cada município seja obedecida
Sábado, 12 de Agosto de 2011, 11h07
SÃO PAULO - O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) propôs à Justiça, na última quarta-feira, 10, ação civil pública para exigir a imediata criação de 349 novos leitos de CTI em hospitais estaduais.
A ação foi proposta pela Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde da Capital, que, desde novembro do ano passado, buscava uma solução extrajudicial através da assinatura de termo de ajustamento de conduta, ainda em análise pela Secretaria Estadual de Saúde. A ação teve por base investigações desenvolvidas nos últimos dois anos pela Promotoria de Saúde, nas quais foram reunidas provas que demonstram que, diariamente, seis pacientes perdem a vida à espera por um leito de CTI. A ação também levou em consideração estudo técnico apresentado pelo Tribunal de Contas do Estado e a Portaria nº 1.101/GM/2002 do Ministério da Saúde, que estabelece os percentuais mínimos de leitos de CTI proporcionais à população de cada município.
Além da tentativa de assinatura do termo, foram realizadas mais de 25 reuniões nos últimos 12 meses com Diretores de Hospitais, Coordenadores de Regulação, Subsecretários de Saúde, e uma audiência pública no último mês de junho para discutir a regulação de leitos. Essa regulação consiste na organização do acesso aos leitos de CTI a partir de protocolos objetivos, técnicos e hierarquizados de atendimento, para os casos de maior necessidade serem atendidos com maior celeridade, preservando a vida dos pacientes.
Em relação à Secretaria Municipal de Saúde, a ação exige a total inclusão dos leitos de CTI dos hospitais municipais na Central de Regulação e o pleno funcionamento dos Núcleos de Regulação nesses hospitais.
Em caso de continuidade no descumprimento das obrigações, o MP já requereu à Justiça a aplicação de multa aos Secretários de Saúde, o bloqueio judicial de verbas públicas destinadas a serviços não essenciais - tais como publicidade governamental - bem como possível responsabilização por improbidade administrativa por parte dos gestores.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Mulher morre após colocar implante de silicone em clínica clandestina no Ceará
Jaqueline Falcão (jaquefalcao@sp.oglobo.com.br) Tamanho do texto A A A SÃO PAULO - Uma técnica de enfermagem de 31 anos morreu, nesta quinta-feira, por complicações de um implante de silicone nas nádegas, no Ceará. A polícia apura se a cirurgia ocorreu em uma clínica clandestina. Odiléia de Sousa Viana saiu de casa na quarta-feira e disse à família que faria um tratamento contra as varizes. Ninguém sabia o endereço.
À noite, segundo o irmão da vítima, Jonantan de Sousa Viana, ele recebeu uma ligação de uma amiga, identificada como Neide, informando que Odiléia estava "muito mal" no hospital Instituto Dr. José Frota (IJF).
- Uma amiga da minha irmã recebeu uma ligação, que ainda não sabemos de quem, avisando que ela estava hospitalizada. Quando cheguei no hospital, ela havia dado entrada como desconhecida. Minha irmã estava na UTI. De madrugada, o hospital ligou e disseram que ela havia falecido depois de uma parada cardíaca - conta o irmão da vítima.
Odileia teria passado mal após a cirurgia. Segundo informações do hospital, a mulher deu entrada já em estado de coma e foi encaminhada ao setor de reanimação. Segundo laudo médico, houve aplicação indevida de silicone nas nádegas. A vítima apresentava um corte cirúrgico na região, que havia sido colado com cola tipo "super bonder", segundo funcionários do hospital, que preferem não se identificar.
A polícia registrou o caso como morte suspeita. O laudo do Instituto Médico Legal, que vai apontar a causa da morte, deve ficar pronto em 30 dias.
Odileia tinha duas filhas gêmeas, de 1 ano e 9 meses. Segundo o irmão, ela era uma pessoa de gostos simples, mas gostava de se sentir bem.
- Esperamos descobrir o que aconteceu com a minha irmã - diz ele
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Flagrantes revelam descaso com pacientes em hospital de Sorocaba (SP)
Doutores palhaços dão aulas em curso de extensão na faculdade de medicina
Profissionais de saúde de um hospital universitário, no Rio, voltaram à sala de aula para aprender como melhorar a convivência com os pacientes. Os professores são atores-palhaços, como conta a repórter Sandra Passarinho.
Não parece, mas a equipe do Jornal Nacional está em um hospital público. E as brincadeiras são levadas a sério. Os jogos são parte de um curso para estimular uma relação mais humana entre a equipe do hospital e os pacientes. Os alunos são profissionais de vários serviços de saúde, que treinam estudantes e residentes do hospital universitário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
“Você, como médico, está no topo. E. você, no topo, não enxerga nada. Ou então, você enxerga todo mundo muito abaixo de você”, diz a médica Regina de Moura.
Uma novidade: os palhaços agora dão aulas num curso de extensão da faculdade de medicina da universidade. O palhaço leva essa experiência de solidariedade no trato com as crianças, para os profissionais de saúde. Como usar a alegria para refletir sobre a rotina do trabalho, e ficar mais perto dos pacientes.
“Isso era um segredo para nós. Nós não sabíamos como fazer", declara a coordenadora do curso para profissionais de saúde, da Uerj, Denise Herdy. A coordenadora dos palhaços é filha de um médico aposentado, que foi palhaço também. "Vocês podem conduzí-la por lugares diferentes, delegar, depois dar uma corrida com a maca, deixa elas experimentarem varias sensações”, declara.
Ficar no lugar de um paciente faz parte do jogo. “Você está passivo, completamente entregue a quem está te conduzindo”, fala uma aluna na maca. Os doutores palhaços querem ajudar os outros doutores a entender o que o paciente passa, um sentimento que não se aprende na escola:
A aluna conta que ficou nervosa. “Muito. Um turbilhão de emoções, claro, escuro, muito barulho, pouco barulho. Conversas de pacientes esperando atendimento. Me senti no lugar deles, me coloquei no lugar deles”, explica a enfermeira Márcia Araújo.
Não parece, mas a equipe do Jornal Nacional está em um hospital público. E as brincadeiras são levadas a sério. Os jogos são parte de um curso para estimular uma relação mais humana entre a equipe do hospital e os pacientes. Os alunos são profissionais de vários serviços de saúde, que treinam estudantes e residentes do hospital universitário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
“Você, como médico, está no topo. E. você, no topo, não enxerga nada. Ou então, você enxerga todo mundo muito abaixo de você”, diz a médica Regina de Moura.
Uma novidade: os palhaços agora dão aulas num curso de extensão da faculdade de medicina da universidade. O palhaço leva essa experiência de solidariedade no trato com as crianças, para os profissionais de saúde. Como usar a alegria para refletir sobre a rotina do trabalho, e ficar mais perto dos pacientes.
“Isso era um segredo para nós. Nós não sabíamos como fazer", declara a coordenadora do curso para profissionais de saúde, da Uerj, Denise Herdy. A coordenadora dos palhaços é filha de um médico aposentado, que foi palhaço também. "Vocês podem conduzí-la por lugares diferentes, delegar, depois dar uma corrida com a maca, deixa elas experimentarem varias sensações”, declara.
Ficar no lugar de um paciente faz parte do jogo. “Você está passivo, completamente entregue a quem está te conduzindo”, fala uma aluna na maca. Os doutores palhaços querem ajudar os outros doutores a entender o que o paciente passa, um sentimento que não se aprende na escola:
A aluna conta que ficou nervosa. “Muito. Um turbilhão de emoções, claro, escuro, muito barulho, pouco barulho. Conversas de pacientes esperando atendimento. Me senti no lugar deles, me coloquei no lugar deles”, explica a enfermeira Márcia Araújo.
Veja reportagem na íntegra no link abaixo:
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