O pai de um menino de 10 anos denuncia um hospital em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, por negligência e erro médico no atendimento à criança. Como mostrou o RJTV, deste sábado (1º), o caso já foi levado à Defensoria Pública.
Os hematomas no pé esquerdo apareceram no final de outubro. Davidson de Araújo foi atendido no Hospital Infantil Darcy Silveira Vargas, no Centro de São Gonçalo. Após um raio-x, os médicos recomendaram a imobilização do pé.
O garoto voltou para casa, surgiram marcas por todo o corpo. A família resolveu retornar ao hospital e, quando a tala foi retirada, os médicos notaram a infecção.
Uma tomografia, de 8 de novembro, não detecta fissuras nos ossos, mas indica a presença de alterações nos músculos. O exame sugere uma ressonância magnética para melhor avaliação. A ressonância até hoje não foi realizada.
Defensoria Pública
O pai do garoto procurou ajuda na Defensoria Pública, que emitiu cinco ofícios, exigindo com urgência o laudo completo e o prontuário médico. A resposta demorou 20 dias. O documento afirma que o paciente foi submetido à drenagem do abscesso, apresentou boa resposta e aguarda alta.
Mas de acordo com o pai, não houve melhora, e o filho não consegue andar. O menino continua sofrendo com dores e febre alta. Davidson, que completa 11 anos no domingo (2), está internado há um mês no hospital.
Segundo a família, dois pediatras já pediram a transferência do garoto para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, no Rio de Janeiro.
A administração do hospital não se pronunciou sobre a denúncia do pai de Davidson.
A Defensoria Pública informou que, em caso de desobediência, os defensores podem entrar com uma ação na justiça. Mas, apenas na segunda-feira (3), vai ser possível analisar o caso específico do hospital infantil.
Fonte G1 : http://glo.bo/TtIZsx
Os hematomas no pé esquerdo apareceram no final de outubro. Davidson de Araújo foi atendido no Hospital Infantil Darcy Silveira Vargas, no Centro de São Gonçalo. Após um raio-x, os médicos recomendaram a imobilização do pé.
O garoto voltou para casa, surgiram marcas por todo o corpo. A família resolveu retornar ao hospital e, quando a tala foi retirada, os médicos notaram a infecção.
Uma tomografia, de 8 de novembro, não detecta fissuras nos ossos, mas indica a presença de alterações nos músculos. O exame sugere uma ressonância magnética para melhor avaliação. A ressonância até hoje não foi realizada.
Defensoria Pública
O pai do garoto procurou ajuda na Defensoria Pública, que emitiu cinco ofícios, exigindo com urgência o laudo completo e o prontuário médico. A resposta demorou 20 dias. O documento afirma que o paciente foi submetido à drenagem do abscesso, apresentou boa resposta e aguarda alta.
Mas de acordo com o pai, não houve melhora, e o filho não consegue andar. O menino continua sofrendo com dores e febre alta. Davidson, que completa 11 anos no domingo (2), está internado há um mês no hospital.
Segundo a família, dois pediatras já pediram a transferência do garoto para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, no Rio de Janeiro.
A administração do hospital não se pronunciou sobre a denúncia do pai de Davidson.
A Defensoria Pública informou que, em caso de desobediência, os defensores podem entrar com uma ação na justiça. Mas, apenas na segunda-feira (3), vai ser possível analisar o caso específico do hospital infantil.
Fonte G1 : http://glo.bo/TtIZsx
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