Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Família acusa hospital de erro médico no Rio Grande do Sul
http://mais.uol.com.br/view/14674457
Suspeita de erro médico leva polícia a exumar o corpo de bebê em Itabuna
O corpo do bebê que morreu após o parto na maternidade Ester Gomes foi exumado na manhã do domingo (8), no cemitério Campo Santo, na cidade de Itabuna, município localizado no sul da Bahia. O corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) do município, onde será periciado.
A família do bebê questiona a demora no atendimento, o tratamento dado à mãe e o parto que, segundo o pai, deveria ter sido cesariana e não normal como foi. A polícia abriu inquérito a pedido do Ministério Público (MP) para saber se houve negligência médica do obstetra Luiz Leitte, responsável pelo parto. A exumação foi acompanhada por familiares.
"Nós precisamos ter a convicção de tudo o que ele passou, onde era para ser um parto normal, acabou sendo um parto anormal e para que não venha acontecer com outras pessoas. Os pais estão arrasados e está sendo muito difícil para a família", disse Cláudia Leão, tia da criança.
De acordo com informações da polícia, a exumação foi solicitada para tentar identificar a real causa morte do bebê, já que no atestado de óbito assinado por um pediatra do hospital consta fratura do braço esquerdo e sofrimento fetal. Na época da morte da criança, a família acusou o médico de negligência. O profissional é o mesmo que cobrou pela realização de um parto pelo SUS no início do mês de agosto.
O andamento do inquérito avalia que a necropsia não foi tão esclarecedora. De acordo com as primeiras informações passadas pelo legista que acompanha o caso, a causa morte vai ser dada como indeterminada.
Na quinta-feira (5), a polícia ouviu os pais, a tia da criança e o médico Luiz Leitte. Dando continuidade às investigações, a delegada Sione Porto vai ouvir nos próximos dias outros profissionais que estiveram envolvidos no procedimento de parto e verificação do óbito.
Fonte:Tribuna da Bahia
RS: Jovem morre vítima de erro médico
http://www.sbt.com.br/sbtvideos/media/8403e27a1bbf49f16631c89cdf443b6d/RS-Jovem-morre-vitima-de-erro-medico.html
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Mulher tem tratamento psiquiátrico após erro em cirurgia plástica
O Brasil é o segundo país no mundo em número de cirurgias plásticas. Esse dado representa um perigo, já que aumenta a margem para erros médicos. Um deles ocorreu em Tupã (SP) e uma paciente procurou a polícia ao enfrentar problemas após um procedimento realizado em Marília. Enquanto as investigações são feitas, ela ainda se recupera dos transtornos e passa por acompanhamento psiquiátrico, além de utilizar antibióticos.
Em fevereiro do ano passado, uma mulher que tem vergonha de se identificar, se submeteu à primeira cirurgia plástica para retirar gordura do abdômen. Como o resultado não foi o esperado, um ano depois a paciente voltou para a mesa de cirurgia. Ela fez um reparo na cicatriz e aproveitou para levantar os seios. No dia seguinte da cirurgia, a paciente teve alta.
"Fui embora tomando os antibióticos. Aí voltei. Quando foi uma segunda-feira eu liguei para a secretária dele falando que aquilo ali estava doendo demais, que estava me incomodando e, aquilo ali, estava sujo de sangue, já que o tampão ainda era do centro cirúrgico. Ela disse que não, que era para ficar, que não podia tirar porque aquele tampão colou o meu peito", contou.
Quando os curativos foram retirados foi possível constatar que os pontos estavam infeccionados nos seios e na barriga. A paciente disse que voltou ao médico inúmeras vezes, tomou antibióticos prescritos por ele, mas nada dava resultado. Ela resolveu procurar outro médico.
Depois de enfrentar todos os problemas, a paciente resolveu procurar a polícia e registrar um boletim de ocorrência. Um inquérito vai ser instaurado e só depois das investigações serem concluídas é que será possível dizer se houve erro médico. O delegado seccional de Tupã já ouviu a paciente, que mora na cidade, e disse que o mais importante é o exame de corpo de delito, em que o médico do Instituto Médico Legal (IML) atestará o que realmente aconteceu com a vítima.
“Realmente o boletim foi registrado em Tupã. E no caso, o local do fato é em Marília. Em consequência disso, o boletim com as oitivas da vítima, testemunha se tiver, serão requisitados laudos de corpo de delito e encaminhados para a Delegacia de Defesa da Mulher de Marília", informou o delegado Luiz Antônio Hauy.
O responsável pelo Conselho Regional de Medicina em Marília disse que nesses casos cabe ao Cremesp avaliar a denúncia, investigar e punir o médico, se ficar constatado o erro. "Se for necessário, se chegar à conclusão que realmente existe dolo, abre-se todo um processo que vai analisar se o profissional vai ser submetido a que tipo de pena. Se apenas uma carta de advertência sigilosa, pública ou até a cassação de mandato, a cassação do seu Conselho Regional de Medicina", avisou o delegado adjunto do órgão, César Baaklini.
Imagens mostram situação da mulher depois da cirurgia (Foto: Reprodução TV TEM)
Imagens mostram situação da mulher depois da cirurgia (Foto: Reprodução TV TEM)
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Fonte G1
http://glo.bo/15ZWtkW
Link da reportagem:
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Após morte de bebê, polícia investiga suspeita de erro médico no Hospital de Taguatinga.
http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-df/v/apos-morte-de-bebe-policia-investiga-suspeita-de-erro-medico-no-hospital-de-taguatinga/2813914/
Vítima tinha apenas 2 meses de nascimento. Criança morreu após tomar uma injeção e a família diz que o remédio foi dado de forma errada. A Secretaria de Saúde nega qualquer erro.
Para ver a reportagem é só copiar o link acima e colar .
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
Auxiliar de limpeza é indenizada em R$ 10 mil após erro médico no Sul de Minas
UBLICADO EM 05/08/13 - 14h13
DA REDAÇÃO
Uma auxiliar de limpeza será indenizada em R$ 10 mil por um profissional de saúde acusado de erro médico. A decisão é da 16ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) reformou decisão da comarca de São Gonçalo do Sapucaí, no Sul de Minas.
De acordo com o processo, a mulher entrou na Justiça por ter passado por uma operação malsucedida. Ela buscou atendimento queixando-se de dor e inchaço nas pernas. Após constatada a necessidade de retirada de um cisto no fêmur, o médico fez a cirurgia no quadril da paciente e não encontrou o cisto. O incidente ocorreu em novembro de 2008.
O médico, questionado pela paciente após a operação, afirmou que não havia cisto algum a ser extraído e que não podia fazer nada quanto ao procedimento cirúrgico. A auxiliar de limpeza resolveu consultar outro profissional e soube, após novos exames, que o tumor permanecia no local e deveria ser extirpado. Ela, então, foi operada pela segunda vez em dezembro de 2009.
A mulher afirma que os acontecimentos desenvolveram nela um quadro de depressão e resultaram em dor física, constrangimento e aflições, implicando, além disso, gastos e períodos de inatividade laboral. A auxiliar, que acusou o médico de negligência, imperícia e imprudência, reivindicou dele, em setembro de 2010, o ressarcimento de R$ 1,9 mil por despesas hospitalares e indenização por danos morais.
A mulher afirma que os acontecimentos desenvolveram nela um quadro de depressão e resultaram em dor física, constrangimento e aflições, implicando, além disso, gastos e períodos de inatividade laboral. A auxiliar, que acusou o médico de negligência, imperícia e imprudência, reivindicou dele, em setembro de 2010, o ressarcimento de R$ 1,9 mil por despesas hospitalares e indenização por danos morais.
O médico alegou que o procedimento para extração de um cisto ósseo na bacia foi bem-sucedido. Ele sustentou que as duas cirurgias eram necessárias e tinham finalidades distintas: uma retirou o cisto e a outra incluiu uma prótese devido à perda de cartilagem nas articulações do osso. Ele também argumentou que a paciente não comprovou os danos materiais e morais que afirma ter sofrido.
Em maio de 2012, o pedido foi julgado improcedente, pois o juiz José Dimas Rocha Martins Guerra entendeu que nenhuma lesão decorreu da primeira cirurgia, e a má evolução da segunda não foi culpa do médico. A auxiliar de limpeza apelou da sentença. No TJMG, os desembargadores José Marcos Rodrigues Vieira, Francisco Batista de Abreu e Sebastião Pereira de Souza foram unânimes na mudança da sentença para atender ao pedido da paciente.
O relator do recurso, desembargador José Marcos Rodrigues Vieira, fixou os danos materiais em R$ 1,4 mil. Em relação aos danos morais, ele determinou o pagamento de indenização de R$ 10 mil.
Em maio de 2012, o pedido foi julgado improcedente, pois o juiz José Dimas Rocha Martins Guerra entendeu que nenhuma lesão decorreu da primeira cirurgia, e a má evolução da segunda não foi culpa do médico. A auxiliar de limpeza apelou da sentença. No TJMG, os desembargadores José Marcos Rodrigues Vieira, Francisco Batista de Abreu e Sebastião Pereira de Souza foram unânimes na mudança da sentença para atender ao pedido da paciente.
O relator do recurso, desembargador José Marcos Rodrigues Vieira, fixou os danos materiais em R$ 1,4 mil. Em relação aos danos morais, ele determinou o pagamento de indenização de R$ 10 mil.
Fonte O Tempo Cidades
Idosa é vítima de erro médico em Porto Belo | RIC Mais Santa Catarina
Idosa é vítima de erro médico em Porto Belo | RIC Mais Santa Catarina
Família reclama da demora no atendimento no posto de saúde e ainda afirma que médicos não fizeram a limpeza do corte onde foi realizada uma sutura. Ficou constatado que areia e pedaços de pedras ficaram dentro do ferimento.
Família reclama da demora no atendimento no posto de saúde e ainda afirma que médicos não fizeram a limpeza do corte onde foi realizada uma sutura. Ficou constatado que areia e pedaços de pedras ficaram dentro do ferimento.
Médico e diretores de hospital do ES vão responder por mortes de bebês
Dois diretores e um médico de uma maternidade de Mantenópolis, na região Noroeste doEspírito Santo, foram denunciados pelo Ministério Público Estadual, nesta terça-feira (3), pela morte de três bebês entre janeiro e fevereiro de 2006. Segundo a Promotoria de Justiça de Mantenópolis, eles atuavam no Hospital Maternidade Nossa Senhora dos Saberes e vão responder por crime de homicídio doloso. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados porque o processo ainda não foi finalizado.
Segundo as investigações, os diretores denunciados contrataram o médico para realizar plantões no período de férias de médicos do hospital de Mantenópolis. Durante o período de um mês, em três partos ocorridos naquele hospital, os três recém-nascidos morreram. O MP-ES constatou também que o médico contratado era formado no exterior e não validou o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) no Brasil. Além disso, constatou-se erros primários que impuseram às gestantes graves sofrimentos e resultaram na morte das três crianças.
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Os diretores do hospital não verificaram se o médico era habilitado para o exercício da profissão e, mesmo após saber que ele sequer tinha registro no CRM, permitiram a permanência dele no hospital, assumindo todo o risco pelos resultados relatados.
O MP-ES entende ainda que o médico, sabendo da inabilitação e inabilidade dele para o exercício da profissão, também assumiu o risco de causar os graves e trágicos resultados, devendo responder dolosamente pela morte das três crianças no ano de 2006.
O presidente da Sociedade São Vicente de Paula, que é responsável pelo Hospital Maternidade Nossa Senhora das Dores, Regino Neto, disse que não tem informação sobre a denúncia, porque presidiu o hospital por menos de 90 dias. Neto salientou que assumiu o controle da Maternidade no dia 29 de abril e, 87 dias depois, a unidade foi fechada porque a promotoria proibiu o repasse de verba pública. Nesta quinta-feira (5), o gestor estará reunido, emPinheiros, no Norte do Estado, com uma comitiiva do governo estadual e será discutida a reabertura ou não da unidade em Mantenópolis.
Fonte:Murilo Cuzzuol
Do G1 EShttp://glo.bo/15EgHQV
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