segunda-feira, 25 de junho de 2012

Clínica no RJ é investigada por retirar útero de paciente grávida

Gravidez foi descoberta numa biópsia do órgão retirado. Polícia já convocou dono da clínica e médico para prestar depoimento. 25/06/2012 12h42 - Atualizado em 25/06/2012 13h19 Do G1 RJ Uma clínica em Belford Roxo , na Baixada Fluminense, está sendo investigada pela polícia após ter realizado uma cirurgia para a retirada de útero de uma paciente, que só depois do procedimento descobriu que estava grávida, como mostrou o RJTV. No início desse ano, Cenira dos Santos, de 37 anos e mãe de duas filhas, procurou atendimento na unidade médica. O médico afirmou que seria necessária uma histerectomia, cirurgia para a retirada de todo o útero. A cirurgia foi realizada no Hospital de Clínicas de Belford Roxo, que atende pelo Sistema Único de Saúde, no dia 11 de abril. Antes da operação, segundo a família da paciente, não foram feitos mais exames. A gravidez foi descoberta numa biopsia do órgão retirado, que constatou a presença de um feto de cerca de três centímetros, aproximadamente, quatro semanas de gestação. Como o ciclo menstrual de Cenira estava irregular, por causa de medicamentos para regredir os miomas, ela nem desconfiou da gravidez. “Eu nunca abortei na minha vida, já passei por muita dificuldade , mas nunca tirei um filho. Porque eu acho que a vida é muito importante e eu acho que este é um dom que Deus deu pra mulher”,diz Cenira, visivelmente abalada. Investigação O caso está sendo investigado pela Delegacia da Mulher de Belford Roxo, que já convocou o dono da clínica e o médico responsável pela cirurgia. Eles devem ser ouvidos esta semana e podem ser processados pelo casal. “A população tem que saber o que está acontecendo e os médicos têm que ter mais amor pelos seus pacientes”, diz Rubem, marido de Cenira. “Depois que passou a anestesia eu senti muita dor. Eu já tive filhos e não senti esta dor. Já tive duas cesáreas e não senti essa dor e remédio nenhum passava”, lembra a paciente. Em nota, a direção do hospital informou que ficou ciente do caso apenas na sexta-feira (22) e está abriu procedimento para averiguar o ocorrido. "As pacientes procuram atendimento no hospital, onde é feita uma triagem e são encaminhadas para os respectivos médicos, de acordo com a especialidade. Quem avalia, indica e solicita exames para cirurgia é o médico responsável e a administração não tem ciência de certas questões. O diretor da casa de saúde não participa de agendamento e/ou avaliação de paciente para cirurgia. Mesmo assim, a comissão de ética do hospital já está procurando saber o que de fato aconteceu para dar o suporte necessário a paciente", diz a nota. http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/clinica-de-belford-roxo-e-investigada-pela-policia/2010408/

sábado, 23 de junho de 2012

5º Programa MOBEM - Movimento Basta com Erros Médicos

Watch live streaming video from bastacomoserrosmedicos at livestream.com

4º Programa MOBEM -Movimento Basta com erros médicos

TODA 4ª FEIRA ÁS 20 HORAS.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Blog do Ricardo Gama: DESCASO TOTAL: Homem desmaia à espera de atendimen...

Blog do Ricardo Gama: DESCASO TOTAL: Homem desmaia à espera de atendimen...: . Reprodução do R7. Um homem que acompanhava a mulher no PAM (Posto de Atendimento Médico) de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, g...

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Grávida morre depois de passar por dois Hospitais públicos

Uma grávida morreu depois de passar por dois hospitais públicos em busca de atendimento. Ela teve complicações no parto e a família acredita que tenha ocorrido erro médico. O parto aconteceu no dia 28 de maio, no Hospital Municipal Carmela Dutra, em Rocha Miranda, na zona norte do Rio de Janeiro. A criança nasceu saudável, mas a mãe teve problemas após a cesariana. Após 48 horas, a paciente fez uma cirurgia no abdome. Sem que a família fosse avisada, a mulher foi levada para outro hospital da prefeitura, na zona sul, onde passou por nova operação. Apesar de não ter se sentindo bem, a paciente recebeu alta no mesmo dia. Com de uma semana em casa, a ela foi transferida mais uma vez, depois de piorar e ser examinada em uma Clínica da Família, em Engenho de Dentro, na zona norte. A mulher morreu antes de ser atendida e a causa ainda depende de exames. Assista a reportagem na íntegra: http://r7.com/ge8A

Mulher que vive em uma cama acusa hospital na Baixada Fluminense de erro médico

Fernanda Beatriz Sanches deu à luz o quarto filho em um hospital de São João de Meriti, no dia 4 de janeiro de 2011. Cinco dias depois do parto, ela voltou à unidade de saúde para retirar uma pedra na vesícula. Ela teve complicações e entrou em coma. Ela já está a um ano e cinco meses vivendo em uma cama. Assista ao vídeo. http://r7.com/AWig

Pai investiga morte do filho por erro médico e é ameaçado de demissão

A criança morreu em um hospital público de Salvaterra (PA). Como suspeita de erro médico, o pai decidiu levar o corpo para o IML de Belém (PA). Mas a prefeitura do município, que fica na Ilha de Marajó, tentou impedir o transporte para a capital e ainda ameaçou demitir o homem, que trabalha como gari. http://noticias.r7.com/videos/pai-investiga-morte-do-filho-por-erro-medico-e-e-ameacado-de-demissao/idmedia/4fdb36226b71f04ff67631d4.html

Pai investiga morte do filho por erro médico e é ameaçado de demissão

A família de um menino que morreu vítima de dengue hemorrágica recebeu indenização de R$ 200 mil por erro médico. O diretor do Sindicato dos Médicos concorda que pacientes recorram à Justiça quando acreditam que houve negligência ou erro. Assista o vídeo: http://r7.com/mS1B

Bebê engole moeda e família não consegue

A família do pequeno Cauã, de um ano e dois meses, passou por um drama. Na noite da última segunda-feira (18), o bebê engoliu uma moeda e a família passou por quatro unidades de saúde até conseguir atendimento. A primeira parada foi a UPA de Queimados, na Baixada Fluminense. Porém, logo que chegou, o menino foi transferido para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. De lá, a criança foi levada até o Hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, para ser transferida para o Hospital Miguel Couto, na zona sul. Nesta terça-feira (19), ele passou por uma cirurgia e teve a moeda retirada. Imagens feitas por um parente mostram a peregrinação da família, enquanto o bebê chora muito. http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/bebe-engole-moeda-e-familia-nao-consegue-atendimento-em-quatro-unidades-de-saude-20120620.html Assista ao vídeo: http://r7.com/HRsm

domingo, 17 de junho de 2012

Família de paciente faz queixa policial contra hospital público em Goiânia

O irmão de um paciente do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) registrou uma ocorrência no posto policial da unidade se queixando da demora no atendimento aos pacientes e do reduzido número de médicos de plantão. A queixa foi feita pelo movimentador de mercadoria de atacadista, Luciano Costa, de 32 anos. Luciano contou ao G1 que o irmão Elismar Rodrigues da Costa, de 31 anos, é motorista de caminhão e sofreu um acidente em uma ponte na cidade de Goiás, a 141 km de Goiânia, por volta das 4h da manhã deste domingo (17). O homem foi resgatado pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu) e levado a um hospital do município. Lá, os médicos teriam dito que a medula foi atingida e que ele deveria ser levado para Goiânia. Segundo Luciano, o paciente chegou ao Hugo por volta das 9h da manhã deste domingo e que até às 13h30 ainda não havia recebido qualquer tipo de atendimento. “Aqui há apenas um médico para fazer 30 cirurgias. Enquanto isso, o meu irmão está deitado em uma maca no corredor, feito um cachorro. Ele está sentindo muita dor, não sente as pernas e não pode fazer a cirurgia. Ele ainda não foi medicado ou mesmo olhado”, denuncia. O movimentador de mercadoria disse ainda que a família foi informada que o paciente deve aguardar até às 18h para ver se poderá ser atendido ou se deverão procurar outro hospital. Uma funcionária da unidade, que pediu para não ser identificada, confirmou a existência de uma fila de atendimento no centro cirúrgico e que há apenas um médico na ocorrência trauma. O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do hospital, que afirmou que dois médicos, que não estavam de plantão, foram chamados para suprir a demanda deste domingo. Segundo a assessoria, até o início desta tarde, os profissionais do Hugo haviam conseguido liberar 17 leitos para receber os pacientes que passarão por cirurgia e depois deverão ser encaminhados para a enfermaria. O departamento de comunicação do Instituto Gerir, organização social que administra o hospital, afirmou também que dois médicos foram contratados em caráter emergencial para atuar no setor de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e outras áreas. Segundo a assessoria de imprensa, às 13h30 de domingo havia três equipes de cirurgia operando e que havia apenas um paciente aguardando por uma cirurgia de urgência.