quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mulher morre depois de receber sangue errado em transfusão

20-01-2012 09:59 A dona de casa Suely Campioni dos Santos, 61 anos, teria morrido por causa de um erro no hospital. (Foto Reprodução) A família da dona de casa Suely Campioni dos Santos, 61 anos, afirma que ela morreu na última segunda-feira após receber um tipo de sangue incompatível em uma transfusão feita no Hospital do Servidor Público Estadual, na Vila Clementino (zona sul).






Segundo a família, a morte ocorreu menos de dois dias depois de Suely ir à unidade receber três bolsas de sangue prescritas para tratar uma anemia.





"No sábado, ela foi receber o sangue. Fez o exame para saber o tipo e, horas depois, chegaram as bolsas do tipo A. Quando vi, avisei a funcionária que o sangue dela era O, porque ela sempre recebia esse tipo. A funcionária, então, disse que ela recebia O porque é o tipo doador universal", diz a auxiliar de enfermagem Luciana Nazário, 39 anos, filha de Suely.





De fato, uma pessoa de tipo A pode receber tipo O, mas o contrário não é possível.





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Tags: Transfusão, sangue errado, morteE foi justamente o que aconteceu com Suely.





Segundo a filha da dona de casa, o sangue da mãe era, na verdade, do tipo O, e ela acabou recebendo o A, incompatível.





Resposta





A diretoria do Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual), responsável pelo Hospital do Servidor Público Estadual, informou ontem que, assim que soube da morte da dona de casa Suely Campioni dos Santos, 61 anos, ocorrida na madrugada da última segunda-feira, abriu uma sindicância para a "apuração rigorosa dos fatos".





O instituto afirmou ainda que os envolvidos no atendimento à paciente foram afastados.





Não disse, porém, quantos profissionais foram afetados pela decisão e quais funções eles desempenhavam no hospital.





O Iamspe declarou também que lamenta a morte da dona de casa.





terça-feira, 31 de janeiro de 2012

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Marcelo Caetano (Erro Médico)

Clique na imagem para ampliá-la. Data do Ocorrido: 23/06/2011




Localização: Rio de Janeiro (RJ)



Data de Nascimento: 21/00/1972 (39 anos)



Data de Falecimento: 09/07/2011



Sexo: Masculino Marcelo Caetano, de 38 anos, paciente de um hospital particular na zona norte do Rio de Janeiro, entrou na sala de cirurgia para fazer uma operação bariátrica (redução de estômago) no dia 23 de junho de 2011 e saiu com baço perfurado, hemorragia e infecção. O estado de saúde de Marcelo se agravou e ele acabou falecendo no dia 09 de julho de 2011.



Caetano era motorista de transporte alternativo e resolveu fazer a cirurgia depois que o excesso de peso começou a prejudicar a sua saúde.



Durante a cirurgia, o motorista teve o baço perfurado, porém a direção do hospital não avisou a família sobre o ocorrido. A esposa, Queila Marinho, só descobriu o ocorrido após entrar sem permissão no quarto do marido e vê-lo respirando com ajuda de aparelhos.



O hospital passou a exigir R$ 6 mil para fazer o novo procedimento em Caetano, mas a família não quis pagar e recorreu a Defensoria Pública para que a cirurgia fosse realizada de graça.



Um boletim de ocorrência também foi feito por omissão de socorro.



                                      "Basta com os erros médicos"



Está na câmara dos deputados o Projeto de Lei 6867/2010 que visa avaliação dos profissionais de saúde.

A ligação é gratuita 0800 619-619. Ligue e nos ajude nessa luta que é de todos nós.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Hospital abre sindicância para investigar paciente que foi internado com identificação, mas seria enterrado como indigente

A direção do Hospital estadual Rocha Faria vai abrir uma sindicância para apurar o que aconteceu com o paciente Carlos Henrique de Oliveira, de 36 anos, internado na unidade em 23 de dezembro. Conforme o EXTRA mostrou nesta terça-feira, o marinheiro chegou ao hospital com identificação completa, levado por bombeiros após sofrer um derrame na rua. Três dias depois, ele morreu como indigente na unidade.




Vinte e quatro horas antes da morte de Carlos, entretanto, parentes procuraram por ele no Rocha Faria e foram informados de que o paciente não estava lá. Ao reconhecer o corpo, no próprio hospital, em 3 de janeiro, a viúva viu que o marido era descrito apenas como “homem negro, aparentando 40 anos”.



Carlos Henrique de Oliveira, de 36 anos, deu entrada no hospital identificado. Após morrer, seria enterrado como indigente Foto: Reprodução / Bruno Gonzalez / 09.01.2012



— Isso não vai trazê-lo de volta, mas nos dá uma sensação de que a justiça vai ser feita — afirmou a irmã do rapaz, Ana Lúcia de Oliveira.



A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) já enviou ofício ao secretário estadual de Saúde, Sérgio Cortes, e à direção do Rocha Faria, para pedir explicações sobre o caso.







Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/hospital-abre-sindicancia-para-investigar-paciente-que-foi-internado-com-identificacao-mas-seria-enterrado-como-indigente-36

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Mulher grávida perde bebês gêmeos e responsabiliza hospital público

Segundo a família, bebês morreram porque não houve atendimento adequado.


Diretoria do hospital vai verificar a situação e prestar os esclarecimentos.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera



3 comentáriosHá nove dias, uma mãe aguarda os corpos dos filhos gêmeos que morreram logo após o parto no dia 20 de dezembro. Segundo a família, os bebês morreram porque não houve atendimento adequado à mãe deles, uma operadora de caixa de 27 anos. A diretoria do Hospital Materno Infantil (HMI), em Goiânia, informou que vai verificar a situação e prestar os esclarecimentos necessários.



De acordo com a família da jovem, ela teria chegado em trabalho de parto ao Hospital Materno Infantil, mas foi mandada de volta para casa. A jovem acabou dando à luz a um dos bebês no corredor do prédio onde a irmã dela mora. O bebê foi levado até um hospital do centro de Goiânia, mas já chegou morto. Um cinegrafista amador registrou as circunstâncias em que a mulher deu à luz. A jovem foi levada de volta para o Materno Infantil por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas o outro bebê também não resistiu.



O caso foi registrado no 4º Distrito Policial de Goiânia como omissão de socorro. Segundo a advogada da família, o hospital pediu dez dias até que exames fossem realizados para saber a causa das mortes. Segundo a assessoria da Secretaria Estadual de Saúde, todos os óbitos de recém-nascidos são informados aos órgãos de vigilância. Os casos de mortalidade infantil, afirma, também são acompanhados por um comitê que investiga as causas da morte.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
 
http://glo.bo/uRJyzB