Clique na imagem para ampliá-la. Data do Ocorrido: 23/06/2011
Localização: Rio de Janeiro (RJ)
Data de Nascimento: 21/00/1972 (39 anos)
Data de Falecimento: 09/07/2011
Sexo: Masculino Marcelo Caetano, de 38 anos, paciente de um hospital particular na zona norte do Rio de Janeiro, entrou na sala de cirurgia para fazer uma operação bariátrica (redução de estômago) no dia 23 de junho de 2011 e saiu com baço perfurado, hemorragia e infecção. O estado de saúde de Marcelo se agravou e ele acabou falecendo no dia 09 de julho de 2011.
Caetano era motorista de transporte alternativo e resolveu fazer a cirurgia depois que o excesso de peso começou a prejudicar a sua saúde.
Durante a cirurgia, o motorista teve o baço perfurado, porém a direção do hospital não avisou a família sobre o ocorrido. A esposa, Queila Marinho, só descobriu o ocorrido após entrar sem permissão no quarto do marido e vê-lo respirando com ajuda de aparelhos.
O hospital passou a exigir R$ 6 mil para fazer o novo procedimento em Caetano, mas a família não quis pagar e recorreu a Defensoria Pública para que a cirurgia fosse realizada de graça.
Um boletim de ocorrência também foi feito por omissão de socorro.
"Basta com os erros médicos"
Está na câmara dos deputados o Projeto de Lei 6867/2010 que visa avaliação dos profissionais de saúde.
A ligação é gratuita 0800 619-619. Ligue e nos ajude nessa luta que é de todos nós.
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Data de Nascimento: 21/00/1972 (39 anos)
Data de Falecimento: 09/07/2011
Sexo: Masculino Marcelo Caetano, de 38 anos, paciente de um hospital particular na zona norte do Rio de Janeiro, entrou na sala de cirurgia para fazer uma operação bariátrica (redução de estômago) no dia 23 de junho de 2011 e saiu com baço perfurado, hemorragia e infecção. O estado de saúde de Marcelo se agravou e ele acabou falecendo no dia 09 de julho de 2011.
Caetano era motorista de transporte alternativo e resolveu fazer a cirurgia depois que o excesso de peso começou a prejudicar a sua saúde.
Durante a cirurgia, o motorista teve o baço perfurado, porém a direção do hospital não avisou a família sobre o ocorrido. A esposa, Queila Marinho, só descobriu o ocorrido após entrar sem permissão no quarto do marido e vê-lo respirando com ajuda de aparelhos.
O hospital passou a exigir R$ 6 mil para fazer o novo procedimento em Caetano, mas a família não quis pagar e recorreu a Defensoria Pública para que a cirurgia fosse realizada de graça.
Um boletim de ocorrência também foi feito por omissão de socorro.
"Basta com os erros médicos"
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