Edição do dia 26/12/2011
26/12/2011 21h24 - Atualizado em 26/12/2011 21h24
O Hospital de Clínicas de Porto Alegre inaugurou uma unidade especial para atender os pacientes de AVC em 2006. Desde então, o número de mortes caiu de 12% para 8%.
O tratamento de vítimas de derrame vai mudar a partir de 2012. O Ministério da Saúde vai implantar novas normas para o atendimento. Em Porto Alegre, o sistema já existe e ajuda a salvar vidas.
Eram 5h da manhã quando o vigilante Alexandre da Cunha percebeu os sintomas de um derrame. “A perna esquerda não mexia, e a mão parecia que caía”, conta.
Ele recebeu o diagnóstico ainda na ambulância do Samu. Em menos de duas horas, estava medicado. A rapidez no atendimento às vítimas de AVC é fundamental. Para isso, o tratamento especializado faz toda a diferença. Desde que o Hospital de Clínicas de Porto Alegre inaugurou uma unidade específica em 2006, o número de mortes caiu de 12% para 8% dos atendimentos.
Agora o Ministério da Saúde quer implantar essas unidades em todo o país. Vai investir mais de R$ 430 milhões para infraestrutura, treinamento de pessoal e compra de medicamento trombolítico, que dissolve o coágulo que causa o derrame. Se usado até quatro horas e meia depois dos primeiros sintomas, ele pode evitar quase todas as sequelas.
A tomografia mostra o tipo de AVC e se o remédio deve ser aplicado imediatamente. Antes, o paciente entrava e tinha que esperar 12 horas para realizar esse exame. Agora, 20 minutos depois da entrada no hospital, o exame já aparece na tela do computador para o médico.
Com ajuda da imagem, a equipe decide o tratamento. Cada dose do trombolítico custa R$ 3,6 mil, mas o preço alto pode resultar em economia.
“O paciente fica com menos sequela, sai rápido do hospital. Economizamos aproximadamente R$ 800 por paciente, embora o remédio seja mais caro”, diz a neurologista Sheila Martins.
Veja a reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/s16wUp
26/12/2011 21h24 - Atualizado em 26/12/2011 21h24
O Hospital de Clínicas de Porto Alegre inaugurou uma unidade especial para atender os pacientes de AVC em 2006. Desde então, o número de mortes caiu de 12% para 8%.
O tratamento de vítimas de derrame vai mudar a partir de 2012. O Ministério da Saúde vai implantar novas normas para o atendimento. Em Porto Alegre, o sistema já existe e ajuda a salvar vidas.
Eram 5h da manhã quando o vigilante Alexandre da Cunha percebeu os sintomas de um derrame. “A perna esquerda não mexia, e a mão parecia que caía”, conta.
Ele recebeu o diagnóstico ainda na ambulância do Samu. Em menos de duas horas, estava medicado. A rapidez no atendimento às vítimas de AVC é fundamental. Para isso, o tratamento especializado faz toda a diferença. Desde que o Hospital de Clínicas de Porto Alegre inaugurou uma unidade específica em 2006, o número de mortes caiu de 12% para 8% dos atendimentos.
Agora o Ministério da Saúde quer implantar essas unidades em todo o país. Vai investir mais de R$ 430 milhões para infraestrutura, treinamento de pessoal e compra de medicamento trombolítico, que dissolve o coágulo que causa o derrame. Se usado até quatro horas e meia depois dos primeiros sintomas, ele pode evitar quase todas as sequelas.
A tomografia mostra o tipo de AVC e se o remédio deve ser aplicado imediatamente. Antes, o paciente entrava e tinha que esperar 12 horas para realizar esse exame. Agora, 20 minutos depois da entrada no hospital, o exame já aparece na tela do computador para o médico.
Com ajuda da imagem, a equipe decide o tratamento. Cada dose do trombolítico custa R$ 3,6 mil, mas o preço alto pode resultar em economia.
“O paciente fica com menos sequela, sai rápido do hospital. Economizamos aproximadamente R$ 800 por paciente, embora o remédio seja mais caro”, diz a neurologista Sheila Martins.
Veja a reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/s16wUp
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