quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

ANS lança cartilha sobre prazos mínimos para planos de saúde realizarem procedimentos



Ana Paula Viana



Começarão a valer, na próxima segunda-feira, as novas regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que fixam os prazos máximos para que clientes de planos de saúde consigam marcar consultas e realizar procedimentos médicos. Para conseguir ser atendido por um clínico ou pediatra, por exemplo, o cliente não poderá esperar mais do que sete dias úteis.



A ANS alerta, entretanto, que as operadoras são obrigadas a garantir a marcação da consulta com um profissional da especialidade, mas não necessariamente com o médico escolhido pelo cliente.



— A operadora deverá garantir o atendimento no tempo previsto, mas não exatamente com o profissional de escolha do beneficiário — explicou a diretora adjunta de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Carla Soares.



Nos casos de urgência e emergência, a disponibilidade de atendimento deverá ser imediata sempre.



Imediato



Casos de urgência e emergência devem receber atendimento imediato, sempre.



Até três dias



Serviços de diagnóstico por laboratórios de análises clínicas em regime ambulatorial (não emergencial), como exames de sangue, de urina e de fezes.



Até sete dias



Consultas básicas. São elas: pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia. O prazo vale ainda para procedimentos em consultório com cirurgião-dentista.



Até dez dias



Consulta ou sessão com profissionais como fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.



Até 14 dias



Consultas em especialidades médicas que não sejam consideradas básicas. Entre elas, estão cardiologia, oftalmologia, reumatologia, angiologia, geriatria, pneumologia e oncologia.



Até 21 dias



Procedimentos de alta complexidade







Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/ans-lanca-cartilha-sobre-prazos-minimos-para-planos-de-saude-realizarem-procedimentos-3467153.html#ixzz0aK19NO35

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Erros médicos e casos sem solução


Alguns casos conhecidos acabam sem solução. Mães que perdem os filhos lutam por justiça.

http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/detalhes/idmedia/4ee9f9cafc9b0e8e0002088a.html

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Avaliação de médicos em SP tem abstenção de 84%

Cremesp na Mídia






Avaliação de médicos em SP tem abstenção de 84%



Karina Toledo - O Estado de S. Paulo - 10/11/2011



A participação dos estudantes de Medicina no Exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) - que avalia o conhecimento dos formandos na área - caiu 70% nos últimos sete anos. Na prova deste ano, apenas 16% dos alunos compareceram e 46% foram reprovados, o que faz a entidade repensar o modelo de avaliação.



A participação no exame do Cremesp não é obrigatória nem requisito para o exercício da medicina. É, no entanto, um importante indicativo da qualidade da formação médica no Estado. Quando a prova foi criada, em 2005, 998 do 1,9 mil estudantes de Medicina do Estado participaram - 52%. Neste ano, apenas 418 estudantes, de um total de 2,5 mil, compareceram.



Para Renato Azevedo, presidente do Cremesp, a queda nas inscrições pode ser explicada em parte pelo boicote de algumas universidades. "Não tivemos nenhum aluno da USP, por exemplo, que é considerada a melhor faculdade de Medicina do País." Ainda assim, diz, o resultado é significativo e aponta uma grave falha na qualidade do ensino médico.



Mau desempenho. O índice de 46% de reprovados entre os inscritos deste ano está dentro da média verificada nos sete anos de existência do exame. "Acreditamos que se inscrevem para a prova aqueles que se julgam mais bem preparados. A situação real, portanto, pode ser ainda pior. O que estamos fazendo é uma denúncia sobre a precariedade do ensino de Medicina no País", ressalta.



Segundo Azevedo, 40 novas escolas foram abertas nos últimos oito anos, muitas sem hospital-escola. "Nem há professor para atender a essa demanda. A consequência disso é que estão sendo formados médicos sem condições de atender a população."



Problemas. Os resultados deste ano mostram dificuldade até em áreas essenciais da medicina, como clínica médica (43,5% de erro), obstetrícia (45,9%) e pediatria (40,7%). Mais de 60% dos candidatos não souberam apontar que febre alta e persistente é indicativo de infecção bacteriana grave em recém-nascido. E 66% não souberam dizer quais medicamentos não são indicados para tratar infecção na garganta.



Mas o Cremesp admite que, se a tendência de queda na participação se mantiver, a realização do exame se tornará inviável. "Por isso defendemos que o exame se torne nacional e obrigatório", afirma Azevedo. Isso, no entanto, não poderia ser feito sem uma mudança na legislação.



Para o coordenador do exame no Cremesp, Reinaldo Ayer, uma alternativa seria a entidade se aproximar das faculdades e aplicar em parceria uma avaliação ao longo do curso. "Algumas universidades já estão aplicando sua própria avaliação ao final do segundo, do quarto e do sexto ano. Isso é positivo, pois permite que se identifiquem os problemas quando há tempo de corrigir. Mas é necessário que também exista uma avaliação externa", afirma.







Fonte - Jornal O Estado de S. Paulo

Médica nega ter abandonado plantão antes do previsto em hospital de Duas Barras

A médica que prestou atendimento no hospital de Duas Barras no fim de semana contestou a versão de que teria abandonado o plantão antes do previsto. No domingo (11), um idoso morreu por falta de socorro.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1730343-7823-MEDICA+NEGA+TER+ABANDONADO+PLANTAO+ANTES+DO+PREVISTO+EM+HOSPITAL+DE+DUAS+BARRAS,00.html

Idoso morre por falta de atendimento em hospital de Duas Barras, na região serrana do Rio

Terça-feira, 13/12/2011




A morte de um idoso, de 80 anos, chocou a população de Duas Barras, na região serrana do Rio. Segundo a família, no único hospital da cidade, não havia nenhum médico para o atendimento.

 
Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
 
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1729016-7823-IDOSO+MORRE+POR+FALTA+DE+ATENDIMENTO+EM+HOSPITAL+DE+DUAS+BARRAS+NA+REGIAO+SERRANA+DO+RIO,00.html

Falta de energia provoca tumulto no Hospital Rocha Faria, na Zona Oeste do Rio

Quarta-feira, 14/12/2011




Uma falta de energia provocou um grande tumulto no Hospital Estadual Rocha Faria, na Zona Oeste do Rio. A unidade é a principal referência de atendimento na região. As causas do problema ainda estão sendo investigadas.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1730370-7823-FALTA+DE+ENERGIA+PROVOCA+TUMULTO+NO+HOSPITAL+ROCHA+FARIA+NA+ZONA+OESTE+DO+RIO,00.html


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Conduta médica contribui para problemas no atendimento de hospitais no Rio

g1.globo.com


A superlotação muitas vezes é agravada pelo comportamento de quem tem a responsabilidade de salvar vidas. A falta de profissionais compromete o sistema e os agendamentos de consultas não garantem que os pacientes serão atendidos.
 
Veja a reportagem na íntegra:
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fvideos%2Frio-de-janeiro%2Frjtv-2edicao%2Ft%2Fedicoes%2Fv%2Fconduta-medica-contribui-para-problemas-no-atendimento-de-hospitais-no-rio%2F1716151%2F&h=8AQEBz7N5AQFeGJeZTvpp4pzWeeGhW0XI7YippUr75nbW4w

Pacientes enfrentam superlotação nas emergências de grandes hospitais do Rio

Os hospitais estaduais e federais estão superlotados com pacientes internados em poltronas e pessoas atendidas em corredores. A situação não é facilmente compreensível, pois o Rio tem o segundo maior número de leitos do Brasil, com 31% das vagas.

Veja a reportagem na íntegra.

http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fvideos%2Frio-de-janeiro%2Frjtv-2edicao%2Ft%2Fedicoes%2Fv%2Fpacientes-enfrentam-superlotacao-nas-emergencias-de-grandes-hospitais-do-rio%2F1714708%2F&h=HAQFAiEpWAQEyXO7EvgwaluWr5UTxGXgyM6EQ0gpHLkAESA

Pacientes sofrem para conseguir atendimento médico na Baixada

g1.globo.com


Quem não consegue ser atendido nas cidades onde mora, acaba procurando os grandes hospitais públicos do Rio. A região tem 3,5 milhões de habitantes e apenas quatro hospitais de grande porte. A rede pré-hospitalar acaba superlotada.
 
Veja a reportagem na íntegra.
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fvideos%2Frio-de-janeiro%2Frjtv-2edicao%2Ft%2Fedicoes%2Fv%2Fpacientes-sofrem-para-conseguir-atendimento-medico-na-baixada%2F1713374%2F&h=FAQEDIzKWAQEoUaYlrmd-9zytdT_wNm0K7LVfJaqwQtfVwQ