quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Pacientes enfrentam superlotação nas emergências de grandes hospitais do Rio

Os hospitais estaduais e federais estão superlotados com pacientes internados em poltronas e pessoas atendidas em corredores. A situação não é facilmente compreensível, pois o Rio tem o segundo maior número de leitos do Brasil, com 31% das vagas.

Veja a reportagem na íntegra.

http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fvideos%2Frio-de-janeiro%2Frjtv-2edicao%2Ft%2Fedicoes%2Fv%2Fpacientes-enfrentam-superlotacao-nas-emergencias-de-grandes-hospitais-do-rio%2F1714708%2F&h=HAQFAiEpWAQEyXO7EvgwaluWr5UTxGXgyM6EQ0gpHLkAESA

Pacientes sofrem para conseguir atendimento médico na Baixada

g1.globo.com


Quem não consegue ser atendido nas cidades onde mora, acaba procurando os grandes hospitais públicos do Rio. A região tem 3,5 milhões de habitantes e apenas quatro hospitais de grande porte. A rede pré-hospitalar acaba superlotada.
 
Veja a reportagem na íntegra.
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A Saúde do Rio: clínicas de família são aposta da prefeitura

Pacientes enfrentam dificuldades para conseguir atendimento na rede pública de saúde do Rio. Uma aposta da prefeitura são as clínicas de família, que atendem pessoas cadastradas e agendam consultas. A prioridade também é a prevenção.
 
Veja a reportagem na íntegra.
 

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Conrad Murray recebe sentença

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000471712

O médico de Michael Jackson foi condenado hoje a quatro anos de prisão pela morte do cantor, a pena máxima prevista para o caso de homicídio não intencional.




O médico deu um anestésico muito forte, usado somente em hospitais, para o cantor quase todos os dias durante os dois meses que antecederam sua morte por overdose, em junho de 2009. O cardiologista poderá recorrer da decisão.

sábado, 26 de novembro de 2011

MOBEM RJ CAMPANHA

Um dia por TI

Não Estamos Mudos - Manifesto contra Sucateamento do HULW

24/11/2011 - 06h00 Número de pacientes espalhados pelos corredores é quase igual ao de leitos em hospitais de Fortaleza

A quantidade de pacientes em macas nos corredores da emergência dos grandes hospitais públicos de Fortaleza é quase igual ao número de vagas disponíveis em leitos. No início desta semana, havia 230 pessoas aguardando leitos, em macas, no Hospital de Messejana (HM), Instituto José Frota (IJF), Hospital Infantil Albert Sabin (Hias) e Hospital Geral de Fortaleza (HGF). O total de vagas disponíveis na emergência de todas essas unidades é de 248.




No Instituto José Frota, hospital municipal de Fortaleza especializado em casos graves de traumatologia, há 40 vagas, mas o número de pacientes internados na emergência chegou a 100. Já o HGF, hospital estadual, tinha 93 pessoas esperando em macas nos corredores, enquanto a quantidade de leitos, já ocupados, é de 96.



No Hospital de Messejana, estadual, eram 30 as macas nos corredores que aguardavam atendimento nos leitos da emergência. O total de leitos do HM é de 100. O hospital infantil Albert Sabin, também estadual, reunia a menor quantidade de espera da emergência entre as unidades –sete, de um total de 12 leitos.



O motoboy Jorlani de Sousa Cavalcante, 23, aguardava havia três dias a liberação de vaga em uma maca no corredor do Instituto José Frota. Ele foi vítima de um acidente de moto durante o trabalho. “O atendimento aqui seria muito bom se não tivesse tanta gente. Nós acabamos esperando demais por um exame simples.”



São dois os principais problemas do Instituto José Frota, de acordo com seu diretor executivo, Casemiro Dutra. O primeiro é a grande quantidade de pacientes fora do perfil do atendimento. São pessoas com fraturas leves que poderiam buscar socorro em um hospital público especializado.



A segunda questão é a procura de pessoas vindas do interior. Segundo Dutra, atualmente cerca de 60% do atendimento do hospital municipal de Fortaleza é de pessoas de outras cidades. “As pessoas confiam no Instituto José Frota. E não há outro hospital no Ceará para o atendimento traumatológico grave”, informou o diretor.



O problema não seria resolvido com o aumento no número de vagas nas emergências. A afirmação é de Socorro Martins, diretora do Hospital de Messejana, especializado em problemas cardíacos, pulmonares e renais, e leva em consideração que, há pouco menos de um ano, o Hospital de Messejana recebeu 43 novos leitos. Isso significou alívio durante pouco tempo, já que as vagas novamente estavam defasadas logo depois.



“É uma questão difícil, não existe uma solução única. Cada município deveria discutir as responsabilidades”, informou. Martins não soube precisar o período, mas, há pouco tempo, o Hospital de Messejana realizava 30% das cirurgias no Ceará. Hoje, responde por mais de 60% dos casos. “É necessário haver um investimento na rede conveniada, em hospitais privados que atendam pelo SUS”, afirmou

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pacientes com câncer enfrentam longa fila para começar tratamento contra a doença

Muitas vezes a pessoa é diagnostica com câncer, mas não encontra vaga para iniciar o tratamento. Os pacientes que precisam de quimioterapia aguardam, em média, 58 dias. A espera é ainda maior para radioterapia: cem dias.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo.

http://g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/pacientes-com-cancer-enfrentam-longa-fila-para-comecar-tratamento-contra-a-doenca/1706956/

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pacientes que precisam de cirurgia bariátrica fazem fila em hospital de AL

O atendimento do SUS para quem precisa fazer a cirurgia de redução de estômago é direito garantido em lei, mas há muita fila e descaso.


Uma questão de saúde: a lei garante que pessoas com obesidade mórbida tenham o direito de fazer gratuitamente a operação de redução de estômago pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas quem entra na fila descobre que não é bem assim.




Ir ao hospital faz parte da rotina do segurança Josinaldo Martins há três anos. Ele tem obesidade mórbida e espera fazer a cirurgia de redução de estômago pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Chega o momento em que a gente às vezes fica um pouco estressado exatamente pela dificuldade dos exames e de consulta”, reclama.



Um grupo não consegue nem fazer os exames pré-operatórios no Hospital Universitário (HU) em Maceió. “Nos cinco anos que estou na cidade, eu nunca consegui fazer nenhuma endoscopia, nem um ultrassom dentro do hospital”, comenta a musicista Kíssia Barros.



“A demanda faz com que os exames demorem. Além disso, nós temos alguns problemas de manutenção e alguns problemas de equipamentos. Nós, no momento, estamos com a endoscopia quebrada”, alegou Alberto Fontan, chefe do serviço de cirurgia do hospital.



O HU é o único hospital de Alagoas a fazer a operação pela rede pública. Ao todo, 250 pessoas aguardam na fila. A média de espera é de um ano e meio. Depois de conseguir fazer os exames, eles enfrentam mais uma dificuldade: a capacidade é de oito cirurgias desse tipo por mês, mas o hospital só tem feito a metade.



A direção do hospital decidiu suspender novas inscrições para cirurgias. No Rio Grande do Sul, a cirurgia pelo SUS é feita em quatro hospitais. O tempo de espera varia de dois meses a dois anos. Em Minas Gerais, o paciente pode esperar de seis meses a três anos.



Em Sergipe, as operações foram suspensas no hospital universitário que, assim como em Alagoas, é o único do estado a fazer o procedimento. Faltam equipamentos. “Eu estou sem nenhuma renda, porque eu não posso trabalhar esperando essa cirurgia que é a esperança de um futuro digno”, disse a cabeleireira Ana Lúcia Dantas.



Veja a reportagem na íntegra.
http://glo.bo/tZswUl