
Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Hospital de Sinop (MT) é condenado a pagar R$ 34,6 mil por erro médico
A justiça condenou um hospital particular de Sinop, a 503 km de Cuiabá, a pagar R$ 34.699 mil de indenização a uma paciente vítima de erro médico. De acordo com o processo, a paciente sofreu um acidente de trânsito que causou lesões graves no fêmur direito e no rosto. Depois de passar por duas cirurgias, a mulher percebeu que estava com a mandíbula torta e sentia fortes dores no ouvido e também para mastigar. Ao procurar o médico que havia feito a cirurgia, o mesmo disse que nada mais poderia fazer. A decisão cabe recurso.
A equipe de reportagem do G1 entrou em contato com a diretoria do hospital, que informou que ainda não foi notificada da decisão judicial.
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Consta da ação que depois de receber alta e sofrer com as sequelas deixadas pelo procedimento, a vítima procurou o médico ortopedista que a havia operado. No entanto, ele teria dito que não havia mais o que ser feito e a orientou a procurar um cirurgião buco maxilar, na cidade de Ribeirão Preto (SP).
O cirurgião arendeu a paciente e corrigiu o erro. Conforme a ação, ele constatou que o médico ortopedista de Sinop usou parafusos grandes e de uso específico para cirurgias ortopédicas e não para cirurgias na face. Após a realização da cirurgia de reparo, a paciente teve a função mastigadora melhorada, bem como a sua estética facial. O cirurgião assegurou que caso os parafusos não fossem retirados da mandíbula, ela poderia ter perdido o osso.
O desembargador e relator do processo, Adílson Polegato de Freitas, considerou que “o hospital tem responsabilidade objetiva por danos resultantes de erro médico pois, disponibiliza seus serviços, instalações, equipamentos e equipe médica ao paciente”.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Prefeitura de MT terá que indenizar marceneiro por erro médico
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou recurso interposto pela Prefeitura de Nobres e determinou que um marceneiro seja indenizado no valor de R$ 18,6 mil por erro médico. Consta da decisão, divulgada nesta quinta-feira (30), que a vítima sofreu um acidente de trabalho e ao ser socorrida em uma unidade de saúde do município, distante 151 km de Cuiabá, teve o dedo indicador da mão esquerda amputada indevidamente pelo médico.
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A Procuradoria do município informou que ainda não teve acesso aos autos da ação e após análise deverá decidir se vai recorrer da decisão. No recurso de apelação interposto pela prefeitura o pedido era para que a decisão de primeira instância, a qual condenou o município por dano moral e material, fosse reformada. No entanto, o pedido foi indeferido parcialmente pela desembargadora e relatora Maria Aparecida Ribeiro, da Terceira Câmara Cível.
“É devida a indenização por dano moral, quando restar devidamente demonstrado o prejuízo sofrido. É inconteste a incidência de dano moral decorrente de erro no atendimento emergencial prestado por servidor público municipal (médico), que culminou com a amputação de membro lesionado em acidente de trabalho”, diz trecho do despacho.
Para a magistrada não existe norma legal regulamentando qual o valor que seja suficiente para compensar os danos decorrentes do abalo moral. Nesse caso, “o valor fixado a título de dano moral, correspondente a 30 salários mínimos à época do acidente, mostra-se moderada, atende as peculiaridades do caso concreto e mostra-se harmonioso com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade”, pontua.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Erro médico: mulher sofre anos com dor na relação sexual e perde marido
Desde os 17 anos de idade, Manuela Brun é vítima de dores intensas que duram 25 dias por mês. Enquanto sofria com as dores de barriga e na região pélvica, Manuela começou a menstruar quase todos os dias. Ao consultar o médico, ele disse que tudo não passava de cólicas pré-menstruais. As informações são do site Daily Mail
A jovem afirma ter ido ao seu ginecologista mais de 30 vezes ao longo de 13 anos e, em todas às vezes, era liberada com uma receita de analgésicos.
— Meu ginecologista disse que era apenas uma cólica menstrual normal. Ele recomendou paracetamol ou ibuprofeno, que eu tomei por cerca de dez anos, mas eles nunca realmente ajudou.
Por causa das dores, Manuela conta que não conseguia ter relação sexual, entrou em depressão e parou de ter vida social. Segundo ela, isso foi uma das principais causas de sua separação.
Ha quatro anos, Manuela que hoje tem 39 anos, decidiu trocar de ginecologista. Assim que foi examinada, finalmente conseguiu um diagnóstico. Seu novo ginecologista constatou que ela sofria de endometriose, uma condição em que o tecido semelhante ao encontrado no revestimento do útero cresce em outras partes do corpo.
Do mesmo jeito que acontece com o revestimento do útero, este tecido se rompe e sangra todo o mês, mas devido a falta de uma rota para sair, o sangue se acumula em alguns pontos, causando dor e cicatrizes.
A endometriose pode causar dores na hora das relações sexuais, infertilidade e problemas intestinais.
De acordo com a publicação, ela passou por uma cirurgia a laser para remover o tecido que cresceu por causa da doença e foi medicada com um anticoncepcional que amenizou em quase 100% seus sintomas.
— Deixei de ser um fantasma e passei a ter uma vida social, amigos, namoro, uma vida sexual. Hoje posso trabalhar normalmente porque não tenho dor.
Fonte R7
Link ; http://r7.com/JeZa

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Preso falso médico que usava CRM da mulher em posto de saúde no RJ
ma diretora de um posto de saúde que deixava o marido dar plantões como médico no lugar dela foi presa junto com ele na manhã desta sexta-feira (31). O resultado da troca foi trágico: um paciente morreu e outras pessoas sofreram sequelas graves depois de serem atendidas pelo falso médico.
Segundo as investigações, Kenedy de Barros Moreira, que acaba de passar no vestibular para a faculdade de medicina, dava os plantões no lugar da mulher, Adriana Rosa Neri, no posto de saúde do bairro do Éden, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Os plantões começaram em 2011, quando Adriana foi nomeada diretora da unidade.
Ao chegar à delegacia e avistar o casal, uma vítima do falso médico desabafou em tom de revolta: a vítima Solange Pereira de Souza passava e lavava roupa para fora e agora vive da ajuda dos outros. Ela ficou com sequelas irreversíveis na mão direita, depois de chegar ao posto de saúde com um corte no pulso e ser atendida pelo falso médico, que provocou uma lesão no nervo.
De acordo com a polícia, o atendimento sem qualquer conhecimento médico, levou à morte uma paciente. O casal vai responder por vários crimes, entre eles, homicídio e lesão corporal grave. A polícia já sabe que outras pessoas foram vítimas do falso médico e pretende ouvir todas elas e descobrir novos casos.
A prefeitura de São João de Meriti informou que foi aberta uma sindicância feita pelo município que embasou as investigações da polícia e o processo na Justiça. Ainda de acordo com a prefeitura, Adriana foi exonerada e Kenedy nunca fez parte do quadro de funcionários da Secretaria de Saúde.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Juntos Venceremos!!!
Atenção parentes e vítimas de erros médicos!!!Pedimos que façam denúncia ao MPF para que haja uma imediata intervenção em todos os conselhos de medicina do país.Pois essas autarquias estão agindo de forma protecionistas,não punindo os seus!!O MOBEM já fez sua representação.mas precisamos que mais pessoas também o façam!!Segue em anexo o link do MPF.
http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informacao-e-comunicacao/sala-de-atendimento-ao-cidadao/sala-de-atendimento-ao-cidadao
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Erro médico gera condenação
Após cinco anos, a Justiça confirmou o que Rosimério da Silva, 39, já sentia diariamente: ele foi vítima de erro médico pelo sistema público de saúde municipal.
Ao cair da escada, em outubro de 2006, Rosimério ouviu um estalo acompanhado de muita dor no punho esquerdo. Mas, ao ser atendido na unidade de saúde do Simioni, o médico o tranquilizou. “Ele olhou a radiografia e disse que estava tudo em ordem”, afirma.
Apesar do diagnóstico, o inchaço e a dor aumentavam. Após dois meses, ele foi ao Núcleo de Gestão Assistencial (NGA), também da prefeitura. “Assim que olhou meu punho, mesmo sem raio-x, o médico já disse que estava quebrado e que precisava de cirurgia com urgência”, diz.
Urgência que ficou apenas no papel de encaminhamento para a Santa Casa, que levou mais de um ano para realizar a operação.
Em julho de 2008, ele entrou com ação na Justiça pedindo indenização por danos morais e materiais contra a prefeitura. O valor pedido não era alto: R$ 5 mil.
“Não queria lucrar, apenas evitar que outros sofressem na pele o mesmo que eu”, diz Rosimério.
Hoje ele está com um “parafuso” no punho, fruto da cirurgia pelo qual passou – e que fez ele ficar 90 dias com a mão imobilizada. Mas, ela nunca mais voltou a ser a mesma. “Ela perdeu a mobilidade de antes”, diz.
Em junho de 2012, a Justiça confirmou o erro médico e condenou a prefeitura a pagar R$ 7 mil, valor já corrigido. O poder público entrou com recurso na segunda instância, que foi julgado somente em 16 de dezembro de 2013. A publicação ocorreu na semana retrasada.
No acordão, os juízes dizem que houve “conduta negligente e imperita dos médicos que o atenderam, que resultou na inadequação do serviço de saúde”.
Citam também que “o profissional não utilizou das técnicas médicas indicadas para o tratamento do caso, deixando de agir de forma zelosa e com perícia, o que caracteriza a sua culpa”. Sem a falha no atendimento inicial, Rosimério não precisaria passar pela cirurgia.
Prefeitura vai recorrer mais uma vez
A Coordenadoria de Comunicação Social (CSS) da prefeitura informou que “tomou conhecimento da decisão e já apresentou recurso especial para o Superior Tribunal de Justiça”.
A Coordenadoria de Comunicação Social (CSS) da prefeitura informou que “tomou conhecimento da decisão e já apresentou recurso especial para o Superior Tribunal de Justiça”.
Em nota, a CSS diz também que “a conduta da Administração Municipal em relação ao profissional que cometeu o erro médico depende do contexto de cada caso concreto”.
A condenação é paga pelo Poder Público, que pode ajuizar ação contra o servidor que praticou o ato.
No caso em questão, que ocorreu em 2006, a prefeitura defende que não houve erro médico e que o punho de Rosimério já está em perfeitas condições.
Fonte:A cidade
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
SP: 60% dos médicos formados são reprovados em prova do conselho
Prova é obrigatória, mas para exercer profissão não é preciso ser aprovado.
Pediatria é a Seis em cada dez médicos formados noano passado em São Paulo não estão preparados para exercer a profissão. Eles foram reprovados na prova obrigatória do Conselho Regional de Medicina, e a maioria errou questões básicas, principalmente do atendimento infantil.
O mais preocupante é que, mesmo assim, esses médicos podem começar a atender a população. O estudante de medicina tem que fazer a prova, mas, mesmo que seja reprovado, não é impedido de se tornar médico. Dos que fizeram a prova, 64% não souberam responder que a tosse era o principal sintoma da tuberculose.
Sandra dos Santos está com o neto, de 5 anos, internado. Ele sofre de cirrose hepática, mas, segundo a avó, por um erro médico chegou a ter o intestino operado. “Os médicos falam que ele já tinha nascido com esse problema no fígado, entendeu. Então o médico não precisa ter aberto a barriga dele”, conta a doméstica.
Quando Aline tinha dois meses foi diagnosticada com icterícia, mas a doença era bem mais grave. “Era o fígado dela que estava parando, tinha que fazer um transplante urgente. Aí que me encaminharam para cá, já com sete meses eu fui mesmo saber o que que era”, conta a dona de casa Andréa de Souza.
O erro de diagnóstico é apenas uma das deficiências dos médicos recém-formados em São Paulo. O resultado da avaliação mostra ainda que a área em que os recém-formados tiveram mais dificuldade foi a pediatria. Em geral, eles não acertaram nem metade das perguntas dessa especialidade. A maioria dos médicos não sabia sequer a altura e o peso esperados para uma criança de um ano de idade.
A prova é obrigatória em São Paulo, mas para exercer a profissão não é preciso ser aprovado. “É altamente preocupante, porque a legislação brasileira, que é de 1957, permite ele trabalhar em qualquer área da medicina. Então é um absurdo isso. Eles não teriam condição de trabalhar a maioria deles em lugar nenhum sem ter supervisão”, afirma o coordenador da prova, Braulio Luna Filho.
Para o Cremesp, o governo deveria controlar melhor a abertura e o funcionamento das faculdades de medicina. “Nós temos 214 escolas funcionando no brasil e tem mais 49 prontas para serem autorizadas. Onde nós vamos arrumar corpo docente bem formado para todas essas escolas?”, questiona o presidente do conselho, João Ladislau Rosa.
O resultado se vê nos hospitais. “Eles olham e falam: ‘Isso é uma virose’. Tudo para eles é virose. Então a gente fica um pouco desanimado, um pouco triste com isso no atendimento”, lamenta a doméstica Honória de Almeida.
Em nota, o Ministério da Educação disse que a melhoria da formação médica é prioridade. O MEC informou, ainda, que reformulou a política regulatória para os cursos e ampliou os critérios de avaliação. O ministério disse, ainda, que adotou um novo sistema para a abertura cursos, priorizando cidades onde há maior necessidade de faculdades de medicina.área onde recém-formados têm mais dificuldade.
link:http://glo.bo/1hNI6J8
Jovem atendida 8 vezes em PS de SP morreu de hemorragia interna, diz IML
audo divulgado nesta quarta-feira (22) pelo Instituto Médico Legal (IML) de Franca (SP) aponta que a jovem Luara Prieto Ribeiro, de 25 anos, morta após passar por uma cirurgia na Santa Casa de Franca morreu em decorrência de um choque hipovolêmico - também chamado de choque hemorrágico - e de uma hemorragia intra-abdominal. Antes de ser operada, Luara passou oito vezes pelo pronto-socorro Dr. Álvaro Azzuz, e segundo a família, morreu sem diagnóstico preciso.
Para o pai de Luara, o empresário Silson Ribeiro, o resultado do exame mostra que houve erro médico no diagnóstico da jovem. Procurado pelo G1, o médico legista responsável pelo laudo não foi encontrado para comentar o resultado até a publicação desta matéria.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), a Secretária Municipal da Saúde e a Polícia Civil apuram o caso.
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Laudo do IML
O detalhamento do laudo mostra que Luara teve aproximadamente dois terços do intestino grosso retirados na cirurgia a que foi submetida no dia 6 de janeiro deste ano. O exame também destacou grande quantidade de coágulos sobre as vísceras da jovem.
O detalhamento do laudo mostra que Luara teve aproximadamente dois terços do intestino grosso retirados na cirurgia a que foi submetida no dia 6 de janeiro deste ano. O exame também destacou grande quantidade de coágulos sobre as vísceras da jovem.
Não foi encontrado, no entanto, nenhum tipo de infecção abdominal. O laudo apontou "ausência de secreção purulenta ou indícios de infecção intra-abdominal." Os rins de Luara também foram examinados, e encontravam-se em "condições normais", segundo o IML.
O pai de Luara, que recebeu o laudo nesta quarta-feira, acredita que a filha tenha sido vítima de erro médico. "O laudo fala que não tinha indícios de infecção dentro dela. Falaram que ela tinha um abcesso na tomografia. Mas aqui [no exame] aparece que ela não tinha nada. Eles não sabiam o que ela tinha. Foi erro médico, foi negligência. Ela morreu um dia após fazer a cirurgia", afirma.
Ribeiro afirmou que irá encaminhar o resultado do laudo do IML à Polícia Civil e ao Cremesp, que investigam o caso. "Agora eu espero por Justiça. Quero ver o que eles vão dizer com esse laudo. Até agora eu não sei dizer por que minha filha morreu. Ela estava bem quando entrou naquele centro cirúrgico. Estou sofrendo muito, mas só quero a verdade", diz.
O caso
O drama de Luara começou no dia 15 de dezembro do ano passado, quando a jovem começou a sentir fortes dores abdominais. Segundo o pai, a jovem foi medicada no pronto-socorro municipal, e posteriormente liberada. As dores, no entanto, permaneceram. Luara voltou à unidade de saúde outras sete vezes, até ser encaminhada para internação na Santa Casa no dia 23 de dezembro e receber alta três dias depois.
O drama de Luara começou no dia 15 de dezembro do ano passado, quando a jovem começou a sentir fortes dores abdominais. Segundo o pai, a jovem foi medicada no pronto-socorro municipal, e posteriormente liberada. As dores, no entanto, permaneceram. Luara voltou à unidade de saúde outras sete vezes, até ser encaminhada para internação na Santa Casa no dia 23 de dezembro e receber alta três dias depois.
No dia 31 de dezembro, Luara voltou a passar mal e foi novamente encaminhada para a Santa Casa. Segundo o pai da vítima, a jovem passou por cinco médicos diferentes, mas nenhum diagnóstico preciso foi apresentado. Luara fez uma endoscopia no dia 3 de janeiro, e passou por uma cirurgia no dia 6. Do centro cirúrgico, ela foi direto para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) da Santa Casa. No entanto, a jovem morreu na noite de 8 de janeiro.
A Secretaria de Saúde de Franca abriu sindicância interna na pasta e na Santa Casa para apurar o caso. Segundo a secretária Rosane Moscardini, o diagnóstico do primeiro atendimento da paciente aponta que Luara tinha uma infecção de urina.
O Cremesp deve ouvir nos próximos dias todos os médicos envolvidos no atendimento da auxiliar administrativo. A Polícia Civil também investigam a morte da jovem.
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