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Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Mulher dá à luz em banheiro de hospital à espera de atendimento
24/09/2013
Uma jovem, de 18 anos, deu à luz um bebê dentro do banheiro de um hospital, na tarde desta terça-feira (24), em Belo Horizonte, enquanto aguardava por atendimento. De acordo com a Polícia Militar (PM), os médicos afirmaram que a criança, uma menina, nasceu sem vida.
Segundo o pai, André Ramalho, de 23 anos, o casal foi ao Hospital Belo Horizonte, na Região Noroeste, onde todo o pré-natal foi realizado, depois que a mulher sentiu dores. "Ela estava sentindo dor, aí eu vim trazê-la. A gente passou pelo primeiro atendimento, e o cara falou 'olha, você já está com contração e está entrando em trabalho de parto'", disse. Ele contou que a jovem, com quem tem outra filha, aguardava ser atendida havia cerca de duas horas, quando se sentiu mal e foi ao banheiro.
Em seguida, Ramalho ouviu pacientes do hospital gritarem que havia uma moça dando à luz no banheiro. Quando percebeu que se tratava de sua mulher, o jovem ficou em estado de choque. Segundo ele, o parto foi feito por outra paciente que também estava na fila de espera. Ramalho ainda relatou que recebeu a notícia da morte da filha cerca de 40 minutos depois do parto e que a unidade de saúde não deu nenhuma explicação sobre a causa do óbito.
"Acho que qualquer um aqui ficaria em estado de choque. Qualquer um, não. Todos aqui ficaram em estado de choque de ver em um hospital deste tamanho, pago -- que isso aqui não é de graça, a gente paga convênio --, uma pessoa ter o filho dentro do banheiro", desabafou. Após o parto, a mãe foi levada para o bloco cirúrgico. De acordo com o hospital, ela passa bem.
A Polícia Militar foi chamada ao local e o caso vai ser investigado pela Polícia Civil. Em nota, o Hospital Belo Horizonte informou que lamenta a morte do bebê. Afirmou ainda que está prestando apoio à família e contribuindo com as investigações. O corpo do neném será levado para o Instituto Médico-Legal (IML), responsável pelo laudo e perícia.
Hospital onde mulher deu à luz em banheiro. Criança morreu (Foto: Raquel Freitas / G1)
Fonte:G1 Minas Gerais
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Família acusa hospital de erro médico no Rio Grande do Sul
http://mais.uol.com.br/view/14674457
Suspeita de erro médico leva polícia a exumar o corpo de bebê em Itabuna
O corpo do bebê que morreu após o parto na maternidade Ester Gomes foi exumado na manhã do domingo (8), no cemitério Campo Santo, na cidade de Itabuna, município localizado no sul da Bahia. O corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) do município, onde será periciado.
A família do bebê questiona a demora no atendimento, o tratamento dado à mãe e o parto que, segundo o pai, deveria ter sido cesariana e não normal como foi. A polícia abriu inquérito a pedido do Ministério Público (MP) para saber se houve negligência médica do obstetra Luiz Leitte, responsável pelo parto. A exumação foi acompanhada por familiares.
"Nós precisamos ter a convicção de tudo o que ele passou, onde era para ser um parto normal, acabou sendo um parto anormal e para que não venha acontecer com outras pessoas. Os pais estão arrasados e está sendo muito difícil para a família", disse Cláudia Leão, tia da criança.
De acordo com informações da polícia, a exumação foi solicitada para tentar identificar a real causa morte do bebê, já que no atestado de óbito assinado por um pediatra do hospital consta fratura do braço esquerdo e sofrimento fetal. Na época da morte da criança, a família acusou o médico de negligência. O profissional é o mesmo que cobrou pela realização de um parto pelo SUS no início do mês de agosto.
O andamento do inquérito avalia que a necropsia não foi tão esclarecedora. De acordo com as primeiras informações passadas pelo legista que acompanha o caso, a causa morte vai ser dada como indeterminada.
Na quinta-feira (5), a polícia ouviu os pais, a tia da criança e o médico Luiz Leitte. Dando continuidade às investigações, a delegada Sione Porto vai ouvir nos próximos dias outros profissionais que estiveram envolvidos no procedimento de parto e verificação do óbito.
Fonte:Tribuna da Bahia
RS: Jovem morre vítima de erro médico
http://www.sbt.com.br/sbtvideos/media/8403e27a1bbf49f16631c89cdf443b6d/RS-Jovem-morre-vitima-de-erro-medico.html
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Mulher tem tratamento psiquiátrico após erro em cirurgia plástica
O Brasil é o segundo país no mundo em número de cirurgias plásticas. Esse dado representa um perigo, já que aumenta a margem para erros médicos. Um deles ocorreu em Tupã (SP) e uma paciente procurou a polícia ao enfrentar problemas após um procedimento realizado em Marília. Enquanto as investigações são feitas, ela ainda se recupera dos transtornos e passa por acompanhamento psiquiátrico, além de utilizar antibióticos.
Em fevereiro do ano passado, uma mulher que tem vergonha de se identificar, se submeteu à primeira cirurgia plástica para retirar gordura do abdômen. Como o resultado não foi o esperado, um ano depois a paciente voltou para a mesa de cirurgia. Ela fez um reparo na cicatriz e aproveitou para levantar os seios. No dia seguinte da cirurgia, a paciente teve alta.
"Fui embora tomando os antibióticos. Aí voltei. Quando foi uma segunda-feira eu liguei para a secretária dele falando que aquilo ali estava doendo demais, que estava me incomodando e, aquilo ali, estava sujo de sangue, já que o tampão ainda era do centro cirúrgico. Ela disse que não, que era para ficar, que não podia tirar porque aquele tampão colou o meu peito", contou.
Quando os curativos foram retirados foi possível constatar que os pontos estavam infeccionados nos seios e na barriga. A paciente disse que voltou ao médico inúmeras vezes, tomou antibióticos prescritos por ele, mas nada dava resultado. Ela resolveu procurar outro médico.
Depois de enfrentar todos os problemas, a paciente resolveu procurar a polícia e registrar um boletim de ocorrência. Um inquérito vai ser instaurado e só depois das investigações serem concluídas é que será possível dizer se houve erro médico. O delegado seccional de Tupã já ouviu a paciente, que mora na cidade, e disse que o mais importante é o exame de corpo de delito, em que o médico do Instituto Médico Legal (IML) atestará o que realmente aconteceu com a vítima.
“Realmente o boletim foi registrado em Tupã. E no caso, o local do fato é em Marília. Em consequência disso, o boletim com as oitivas da vítima, testemunha se tiver, serão requisitados laudos de corpo de delito e encaminhados para a Delegacia de Defesa da Mulher de Marília", informou o delegado Luiz Antônio Hauy.
O responsável pelo Conselho Regional de Medicina em Marília disse que nesses casos cabe ao Cremesp avaliar a denúncia, investigar e punir o médico, se ficar constatado o erro. "Se for necessário, se chegar à conclusão que realmente existe dolo, abre-se todo um processo que vai analisar se o profissional vai ser submetido a que tipo de pena. Se apenas uma carta de advertência sigilosa, pública ou até a cassação de mandato, a cassação do seu Conselho Regional de Medicina", avisou o delegado adjunto do órgão, César Baaklini.
Imagens mostram situação da mulher depois da cirurgia (Foto: Reprodução TV TEM)
Imagens mostram situação da mulher depois da cirurgia (Foto: Reprodução TV TEM)
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Fonte G1
http://glo.bo/15ZWtkW
Link da reportagem:
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Após morte de bebê, polícia investiga suspeita de erro médico no Hospital de Taguatinga.
http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-df/v/apos-morte-de-bebe-policia-investiga-suspeita-de-erro-medico-no-hospital-de-taguatinga/2813914/
Vítima tinha apenas 2 meses de nascimento. Criança morreu após tomar uma injeção e a família diz que o remédio foi dado de forma errada. A Secretaria de Saúde nega qualquer erro.
Para ver a reportagem é só copiar o link acima e colar .
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
Auxiliar de limpeza é indenizada em R$ 10 mil após erro médico no Sul de Minas
UBLICADO EM 05/08/13 - 14h13
DA REDAÇÃO
Uma auxiliar de limpeza será indenizada em R$ 10 mil por um profissional de saúde acusado de erro médico. A decisão é da 16ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) reformou decisão da comarca de São Gonçalo do Sapucaí, no Sul de Minas.
De acordo com o processo, a mulher entrou na Justiça por ter passado por uma operação malsucedida. Ela buscou atendimento queixando-se de dor e inchaço nas pernas. Após constatada a necessidade de retirada de um cisto no fêmur, o médico fez a cirurgia no quadril da paciente e não encontrou o cisto. O incidente ocorreu em novembro de 2008.
O médico, questionado pela paciente após a operação, afirmou que não havia cisto algum a ser extraído e que não podia fazer nada quanto ao procedimento cirúrgico. A auxiliar de limpeza resolveu consultar outro profissional e soube, após novos exames, que o tumor permanecia no local e deveria ser extirpado. Ela, então, foi operada pela segunda vez em dezembro de 2009.
A mulher afirma que os acontecimentos desenvolveram nela um quadro de depressão e resultaram em dor física, constrangimento e aflições, implicando, além disso, gastos e períodos de inatividade laboral. A auxiliar, que acusou o médico de negligência, imperícia e imprudência, reivindicou dele, em setembro de 2010, o ressarcimento de R$ 1,9 mil por despesas hospitalares e indenização por danos morais.
A mulher afirma que os acontecimentos desenvolveram nela um quadro de depressão e resultaram em dor física, constrangimento e aflições, implicando, além disso, gastos e períodos de inatividade laboral. A auxiliar, que acusou o médico de negligência, imperícia e imprudência, reivindicou dele, em setembro de 2010, o ressarcimento de R$ 1,9 mil por despesas hospitalares e indenização por danos morais.
O médico alegou que o procedimento para extração de um cisto ósseo na bacia foi bem-sucedido. Ele sustentou que as duas cirurgias eram necessárias e tinham finalidades distintas: uma retirou o cisto e a outra incluiu uma prótese devido à perda de cartilagem nas articulações do osso. Ele também argumentou que a paciente não comprovou os danos materiais e morais que afirma ter sofrido.
Em maio de 2012, o pedido foi julgado improcedente, pois o juiz José Dimas Rocha Martins Guerra entendeu que nenhuma lesão decorreu da primeira cirurgia, e a má evolução da segunda não foi culpa do médico. A auxiliar de limpeza apelou da sentença. No TJMG, os desembargadores José Marcos Rodrigues Vieira, Francisco Batista de Abreu e Sebastião Pereira de Souza foram unânimes na mudança da sentença para atender ao pedido da paciente.
O relator do recurso, desembargador José Marcos Rodrigues Vieira, fixou os danos materiais em R$ 1,4 mil. Em relação aos danos morais, ele determinou o pagamento de indenização de R$ 10 mil.
Em maio de 2012, o pedido foi julgado improcedente, pois o juiz José Dimas Rocha Martins Guerra entendeu que nenhuma lesão decorreu da primeira cirurgia, e a má evolução da segunda não foi culpa do médico. A auxiliar de limpeza apelou da sentença. No TJMG, os desembargadores José Marcos Rodrigues Vieira, Francisco Batista de Abreu e Sebastião Pereira de Souza foram unânimes na mudança da sentença para atender ao pedido da paciente.
O relator do recurso, desembargador José Marcos Rodrigues Vieira, fixou os danos materiais em R$ 1,4 mil. Em relação aos danos morais, ele determinou o pagamento de indenização de R$ 10 mil.
Fonte O Tempo Cidades
Idosa é vítima de erro médico em Porto Belo | RIC Mais Santa Catarina
Idosa é vítima de erro médico em Porto Belo | RIC Mais Santa Catarina
Família reclama da demora no atendimento no posto de saúde e ainda afirma que médicos não fizeram a limpeza do corte onde foi realizada uma sutura. Ficou constatado que areia e pedaços de pedras ficaram dentro do ferimento.
Família reclama da demora no atendimento no posto de saúde e ainda afirma que médicos não fizeram a limpeza do corte onde foi realizada uma sutura. Ficou constatado que areia e pedaços de pedras ficaram dentro do ferimento.
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