sábado, 4 de maio de 2013

Idosa fica em estado grave após receber alimento na veia em hospital no Rio Grande do Sul


Uma mulher de 91 anos recebeu, por engano, alimento na veia. Ela estava internada em um hospital na cidade de Osório (RS), na fase final de um tratamento de hérnia. Agora, o quadro de saúde da idosa é grave. A filha da paciente, que não quis ser identificada, não se conforma com o erro da técnica de enfermagem. — Minha mãe só não morreu porque o irmão viu o alimento indo para a veia e bloqueou o tubo. A comida deveria ter sido colocada na sonda, que ia para o estômago da idosa. Logo após o erro, ela precisou ser transferida às pressas para um hospital em Tramandaí, a 20 km de distância, já que onde ela estava não tinha UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O diretor do hospital de Osório, Francisco Moro, lamentou o caso. — É inadmissível. Isso não pode acontecer, já tivemos uma reunião com a enfermagem toda para pedir atenção aos procedimentos. Fonte R7

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Entrega da cópia do prontuário do paciente falecido: “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”

Entrega da cópia do prontuário do paciente falecido: “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”

Bebê morre após grávida esperar 14h por parto em hospital, diz família


01/05/2013 11h16 - Atualizado em 01/05/2013 11h17 Os pais de um recém-nascido morto após sofrer uma parada cardiorrespiratória pouco tempo após o parto denunciam que o Hospital Municipal de Cristalina , na região leste de Goiás, foi negligente ao realizar o atendimento médico. A mãe da criança, Ana Paula da Silva, afirma que chegou à unidade sentindo fortes contrações, mas foi levada para a sala cirúrgica somente depois de esperar 14 horas por atendimento. “Cheguei no hospital e eles me tocaram, mas me deixaram lá. Depois, pegaram um ferro, estouraram minha bolsa e fiquei sentindo contrações muito fortes e, mesmo assim, eles me deixaram sem atendimento. Somente depois de muito tempo, eles fizeram o parto”, reclama Ana Paula. Revoltados com a situação, familiares do bebê registraram ocorrência na Polícia Civil alegando que houve demora no atendimento. Eles também chegaram a realizar um protesto em frente ao hospital pedindo Justiça. “Trazer a nossa filha nós não vamos conseguir, mas a gente quer saber quem foi o responsável para que isso não possa acontecer com outras famílias”, desabafa o pai do bebê, Lucas Arraes. Mãe diz que bebê morreu após o parto por falta de atendimento (Foto: Reprodução TV Anhanguera) À TV Anhanguera, a direção do Hospital Municipal de Cristalina alegou que a criança nasceu com dificuldades para respirar e precisava ser internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Com isso, foi solicitada uma vaga nas UTIs de Catalão, Goiânia, Anápolis e Brasília, mas todas estavam lotadas. O secretário de Saúde de Cristalina, Maks Wilson Lustosa, contesta a versão dos familiares do bebê. “Os municípios não têm o que fazer. Os hospitais públicos das cidades fazem todos os meios legais disponibilizados para realizar o atendimento, mas quando não tem vaga é uma questão de estado, de regulação mesmo. A mãe e o bebê receberam o atendimento possível em Cristalina”, declara o secretário. Em nota, a Central de Regulação em Goiânia afirmou que não houve nenhuma solicitação de vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal para a recém-nascida. Fonte: G1 Link da reportagem:http://glo.bo/17xvy32

segunda-feira, 29 de abril de 2013

'Foi um acidente', diz médico sobre erro que levou bebê a morte, em RO


Cinco meses após apresentar denúncia junto ao Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero) pela morte da filha, de três meses, decorrente de sucessivos erros médicos, Taiane Barba Brilhante reclama da morosidade na apuração dos fatos por parte do conselho e se diz indignada com as justificativas apresentadas pelos médicos junto ao órgão. A pequena Isabella morreu no dia 31 de agosto de 2012 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital de Base Ary Pinheiro, em Porto Velho, após sucessivos erro médicos, segundo a família. Como denunciante, Taiane tem acesso livre às justificativas apresentadas pelos médicos citados no processo. Um deles, segundo a mãe, disse que o que aconteceu com Isabella foi “um acidente que poderia ter acontecido com qualquer profissional”. Ela está indignada com a situação. “E o que mais me revolta é saber que eles [os médicos] continuam atendendo normalmente”, desabafa Taiane. saiba maisMãe diz que sucessivos erros médicos levaram bebê à morte O acidente à que a justificativa se refere ocorreu quando, durante a internação na UTI, a criança estava “ruim de veia” e que por isso precisaria pegar uma veia arterial profunda para que ela pudesse receber o soro corretamente. Foi durante este procedimento que uma veia próximo ao coração acabou sendo perfurada, causando o sangramento e, do lado direito, um novo erro acabou fazendo com que entrasse ar no pulmão de Isabella. Numa entrevista ao G1 no início de março, o vice-corregedor do Cremero, Ivan Gregório Ivankovics, garantiu que a fase apuratória do processo seria concluída até o final do mesmo mês e, em seguida, seria encaminhado para uma Câmara de Sindicância, onde o relatório seria apresentado e votado. Novamente procurado, nenhum representante do conselho foi encontrado para falar sobre o andamento do caso. Entenda o caso Pediatra nega ter receitado medicamento (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1) Taiane conta que a filha apresentava uma inflamação no ouvido, sendo prescrito por um médico o medicamento amoxilina. Com a persistência dos sintomas, a mãe retornou ao hospital dias depois, quando a filha foi examinada pela pediatra plantonista, que receitou o medicamento nimesulida, 14 gotas, a cada 12 horas, por cinco dias, e orientou que continuasse com a amoxilina. Após dar o medicamento à filha por cinco dias, Taiane retornou ao hospital da Unimed, sendo atendida por um novo médico, que, ao examinar o bebê, constatou que o ouvido não estava mais inflamado, porém a criança havia perdido peso, estava desidratada e apresentava um quadro de intoxicação por nimesulida, sendo necessário a sua internação com urgência. Ao Cremero, a médica negar ter prescrito o medicamento, segundo Taiane. Em seguida, Isabella foi transferia para UTI do HB, aonde, no dia 31 de agosto, veio a óbito, após duas paradas cardíacas. O laudo médico apresentado pelo hospital diz que a criança morreu após apresentar quadro de disfunção de múltiplos órgãos; choque hipovolêmico; hemorragia pulmonar; hipertensão pulmonar; crise convulsiva e distúrbio eletrolítico.

domingo, 28 de abril de 2013

Ambulância quebra e bebê morre após esperar socorro por mais de 1h


Uma criança de 3 meses morreu ao dar entrada na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Araraquara (SP), na noite de terça-feira (23), após esperar por socorro por mais de uma hora na Rodovia Antônio Machado Sant’Anna (SP-255). Mesmo com pneumonia, Isabelly Caroline Amorim teve alta do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e voltava para Boa Esperança do Sul quando a ambulância em que estava teve uma pane mecânica. A equipe médica chegou a pedir socorro para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Araraquara, que alegou não ter veículo disponível. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde disse que não foi constatado erro da equipe, mas uma sindicância será aberta para apurar o ocorrido. A família quer que a polícia apure o caso. Isabelly deu entrada no HC na segunda-feira (22). “Minha filha tinha síndrome de Edwards e sopro no coração e por isso fazia acompanhamento em Ribeirão Preto, mas ela ainda era muito nova para operar. Naquele dia, ela tinha uma consulta de rotina agendada na pediatria e foi quando a médica falou que ela estava com pneumonia e não deixou ela sair de lá”, contou o pai da criança, o vendedor de laranja Dieicon da Silva Amorim, de 19 anos. saiba mais Polícia de Santa Cruz das Palmeiras investiga morte de recém-nascida Dona de casa de 55 anos morre após ser atendida e liberada três vezes No dia seguinte, Isabelly teve alta e voltava com a família para Boa Esperança do Sul, quando começou a passar mal. “Ela começou a gemer e respirar com dificuldade. A enfermeira ligou para a médica em Ribeirão e ela mandou aumentar o oxigênio para ela respirar melhor, mas 10 minutos depois a ambulância quebrou e nós ficamos uma hora e dez minutos parados”, falou o pai. A bomba de oxigênio, entretanto, continuou a funcionar enquanto todos aguardavam a chegada de outra ambulância. “Quando a equipe ligou para o Samu de Araraquara, eles falaram que não iam mandar uma ambulância porque só tinham uma e não poderiam deixar que ela saísse da cidade. Eles disseram que se acontecesse alguma coisa, o veículo tinha que estar lá. Daí veio uma de Boa Esperança mesmo”, relatou Amorim. Quando a ambulância chegou, imediatamente seguiu para a UPA Central, em Araraquara, com a criança. “Logo que chegamos, vários médicos já correram para tentar salvar minha filha, mas ela não aguentou”, lamentou o pai. Investigação A família está indignada e recorreu à polícia para pedir uma apuração do caso. “A funerária já registrou um boletim de ocorrência no 2º Distrito de Araraquara, mas constou que foi morte natural e o laudo que temos mostra que ela morreu de pneumonia, então, a gente quer corrigir esse erro”, disse Amorim. O jovem não se conforma com tudo que aconteceu. “A médica de Ribeirão disse que ela poderia ser tratada em Boa Esperança do Sul, porque lá teria tudo que ela precisava, mas talvez ela não estivesse pronta para ter alta ainda”, apontou o jovem. Sindicância Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Araraquara lamentou a morte da criança e afirmou que nas gravações do atendimento telefônico não foi constatado erro na conduta do Samu. "Mesmo assim, a Secretaria de Saúde já encaminhou ao departamento jurídico da Prefeitura o pedido de abertura de sindicância para a total apuração dos fatos", dizia um trecho. O Hospital das Clínicas informou, em nota, que está averiguando os fatos que envolveram a paciente e irá prestar todos os esclarecimentos sobre o caso para a família. Fonte: G1 http://glo.bo/14eU4I4

sábado, 27 de abril de 2013

Hospital Centenário, RS, condenado por alimento encontrado em sonda

26/04/2013 22h56 - Atualizado em 26/04/2013 22h56


A 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul manteve sentença de 1º Grau e condenou o Hospital Centenário de São Leopoldo, na Região do Vale do Sinos, por erro médico. Um paciente morreu após receber alimento na sonda que levava à corrente sanguínea. A viúva receberá pensão vitalícia correspondente a 2/3 do salário mínimo nacional, além de danos morais no valor de R$ 109 mil. Não há mais direito a recurso.
A viúva ajuizou ação contra o hospital narrando que o enfermeiro de plantão procedeu ao atendimento de forma negligente e com imperícia, injetando substância venenosa no paciente. Sustentou que dependia economicamente do falecido e, após a sua morte, sua família ficou em dificuldades financeiras. Pediu indenização por danos morais, materiais, pensionamento para ela e filho e, também, o pagamento das despesas com o funeral.
Em sentença a Juíza da 3º Vara Cível do da Comarca de São Leopoldo, Aline Santos Guaranha, arbitrou os danos morais em R$ 43.600,00. Negou o pensionamento e não concedeu os danos materiais. Ambas as partes recorreram da decisão.
Na sentença de apelação, a Justiça considerou que foi comprovada a falha na prestação do serviço e que o Hospital Centenário deve ser responsabilizado. Aumentou o valor por danos morais em R$ 109 mil. Reconheceu, também, o pedido da autora e reformou a sentença para conceder o pedido de pensão mensal vitalícia no valor de 2/3 do salário mínimo. Em relação a danos materiais, manteve a sentença que negou o ressarcimento dos gastos com funeral por falta de comprovação.
tópicos:
    fONTE: G1
http://glo.bo/11JE4d2
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Polícia investiga morte de paciente em hospital em Campo Belo, MG

26/04/2013 19h17 - Atualizado em 26/04/2013 19h51


A Polícia Civil investiga a morte de uma paciente com problemas psiquiátricos na Santa Casa de Campo Belo (MG). Rosa Maria da Silva, de 46 anos, foi sedada e levada ao hospital para uma cirurgia de amputação de um dedo por complicações do diabetes. No entanto, a paciente morreu na última quarta-feira (24) depois de ficar cinco dias internada.
O pai da vítima, o aposentado Ataíde da Silva, informou que os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Campo Belo buscaram a filha dele em casa. Segundo ele, os funcionários aplicaram remédios e Rosa já saiu de casa desacordada.
“Deram um remédio na caneca pra ela, depois uma injeção e ela desmaiou. Depois a encaminharam até o hospital e não me levaram junto. Esse caso tem que ser apurado”, conta.
De acordo com o administrador da Santa Casa de Campo Belo, Anataniel Reis Oliveira, a paciente já chegou ao hospital em estado grave. “Quando ela chegou ao hospital dois médicos a atenderam e ela estava em coma devido a uma parada respiratória. Os médicos a ressuscitaram, ela voltou a respirar e fizemos a cirurgia de amputação. Ela foi levada para o CTI e não acordou mais”, afirma.
No atestado de óbito, as causas apontadas foram lesão anóxica isquêmica encefálica e outras complicações que ocasionaram a morte cerebral. “Tudo indica que com a parada faltou oxigênio no cérebro e houve a morte cerebral”, conclui Oliveira.
Polícia Civil investiga morte de paciente após cirurgia na Santa Casa de Campo Belo (Foto: Reprodução EPTV)Polícia Civil investiga morte de paciente após cirurgia na Santa Casa de Campo Belo (Foto: Reprodução EPTV)
De acordo com a procuradora geral do município, Irene Gonçalves Martins de Paula, os profissionais do Caps afirmam que Rosa chegou bem ao hospital. “Ela foi medicada corretamente e chegou ao hospital com todas as funções normalizadas. As complicações aconteceram no pós-operatório”,diz.
O advogado da família da vítima, Romero Moreira, teve acesso ao prontuário medico feito pelos profissionais do Caps. Segundo ele, o documento pode ter sido adulterado na quantidade dos medicamentos aplicados.
“Só de ter uma rasura no documento ele pode ter algum erro. Eles não poderiam ter sedado a paciente sem um tubo de oxigênio para dar suporte”, explica.
A Polícia Civil aguarda o laudo da necropsia para apurar se houve algum erro durante os procedimentos, mas ainda não informou quando o documento será divulgado. O hospital foi procurado, mas o médico que assinou o atestado de óbito não foi encontrado.

Fonte:G1
http://glo.bo/14mvFQN

sexta-feira, 26 de abril de 2013

série de reportagens da record







PA: pacientes com câncer enfrentam dificuldades com tratamento público


No Pará, pacientes com câncer enfrentam uma longa espera para conseguir atendimento. Uma situação que oGoverno Federal pretende mudar com uma lei que entra em vigor em maio.
Dona Maria Oliveira tem indicação médica para fazer quimioterapia a cada 20 dias, mas a última sessão foi realizada com mais de dois meses de atraso por falta devaga, segundo a aposentada. “Acho que não está sendo um tratamento legal para a minha saúde, porque se fosse certinho já teria terminado e eu já estaria muito melhor do que estou”, afirma.
A lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff e que entra em vigor em maio estabelece que o paciente tem direito a cirurgia, sessões de quimioterapia e radioterapia em até 60 dias após o diagnóstico do câncer.
A lei também determina que estados apresentem planos regionais para a instalação de serviços de oncologia em áreas de grande extensão territorial onde não existe atendimento.
O Pará se encaixa nessa realidade. Todos os dias, pacientes de vários municípios do interior enfrentam longas viagens até chegar a Belém e procurar o único hospital de referência de câncer no estado.
Seu Domingos Alves viaja mais de 500 quilômetros pra ser atendido na capital. “É muito longe, não tem jeito. Tem que vir a Belém sempre”, lamenta o serrador.
No Pará, mais de 600 pacientes de câncer estão na fila da cirurgia. A Secretaria Estadual de Saúde informou que está investindo em cinco polos regionais de atendimento para diminuir a espera.
“Em 2013 nós estamos com até 90 dias, mas para nós ainda não é suficiente, nós queremos perseguir a meta de 60 dias”, afirma a secretária adjunta de saúde Helena Guimarães.

Fonte G1
Link da reportagem:http://glo.bo/11F1OyR

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Homem pisa em prego e morre de tétano em Cachoeiro, ES


Um homem morreu nesta quarta-feira (24) diagnosticado com tétano, em Cachoeiro de Itapemirim, na região Sul do Espírito Santo. A família de Carleir de Oliveira reclamou da demora na identificação da doença por parte dos profissionais do Centro Municipal de Saúde, confundida inicialmente com um problema de coluna. Há aproximadamente um mês, Carleir pisou em um prego e foi internado. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, um levantamento do prontuário do paciente foi solicitado para que sejam investigados os procedimentos e a conduta médica no caso.
Carleir de Oliveira morreu após ficar um mês internado com tétano, uma doença infecciosa provocada por bactéria. De acordo com a secretaria de saúde, o homem teve complicações causadas pela doença e uma insuficiência renal. De acordo com a esposa, Deuzenir Nicasso, a doença foi causada por um simples acidente em casa. “Ele estava indo se deitar, quando pisou em uma tábua com prego que caiu. A minha filha disse para ele ir a um posto de saúde tomar a vacina”, contou.
Ele procurou o Centro Municipal de Saúde de Cachoeiro de Itapemirim para tomar a vacina antitetânica e começou a passar mal após três dias. “Eu não concordo dele ter ido ao posto de saúde e ter recebido a vacina, mas não ter recebido o soro, que também deveria ter sido aplicado”, afirmou a filha, Jennifer Nicasso.
De acordo com a família ele ficou com os músculos do rosto e dos braços enrijecidos. Carlier foi ao Pronto Atendimento Paulo Pereira Gomes, mas o médico disse que se tratava apenas de um problema de coluna. Ele foi medicado com um remédio para dor e liberado. Como não houve melhora, a esposa do homem o levou para a Santa Casa de Cachoeiro de Itapemirim, onde foi diagnosticado o tétano.
A família pede que o problema seja identificado pela Secretaria de Saúde. “Nós queremos ver aonde está o erro, constatar onde a secretaria está errando para não acontecer com o próximo”, afirmou o filho Carlier Junior.
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Cachoeiro de Itapemirim informou que o reforço com a vacina antitetânica foi um procedimento compatível com o quadro apresentado pelo paciente, uma vez que o tétano não é identificável por exame, mas sim por quadro clínico.
tópicos:

Fonte:G1

http://glo.bo/14QEnY4