segunda-feira, 22 de abril de 2013

Basta com erros médicos !!Basta com a impunidade neste país!!!

Blog do Ricardo Gama: Só BANDIDO !!! Investigação constata rombo de R$ 4...

Blog do Ricardo Gama: Só BANDIDO !!! Investigação constata rombo de R$ 4...: Globo, mais clique aqui O interes sante q ue essa ROUBALHEIRA se iniciou no Governo Lula (PT), e nada foi fei to, por que será ? ...

sábado, 20 de abril de 2013

Mais 1 caso !!!!

É com o coração partido que tento tornar público esses absurdos que aconteceram no inca 2 RJ. vou fazer um resumo dos fatos:em 1999 ela fez uma cirurgia para retirada de um câncer no colo do útero em londrina PR,com sucesso,porem ficou com uma estenose vaginal provocada pelo tratamento radioterápico, em 2011 por indicação ela foi ao inca RJ (HC2) procurar o Dr. Érico Lustosa para fazer a reconstrução de vagina (neovagina) que foi feita muito bem!Nesta cirurgia foi necessário a ileostomia, 4 meses após, em dezembro de 2011 foi realizado o fechamento e a partir dessa cirurgia ela teve diarréia constante, durante o ano de 2012 ela voltou inúmeras vezes ao DR Érico e alguns exames foram feitos e não foi descoberta a causa de tanta diarréia, até que em janeiro de 2013 ela foi a um gasto particular que pediu o exame: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME E PELVE COM ENTEROGRAFIA e foi detectada redução do calibre do local onde foi feito o fechamento da ileostomia (estenose) voltou ao inca e o Dr. Érico solicitou sua internação para prepará-la para a cirurgia de correção da estenose. Na enfermaria ela recebeu alimentação parenteral via jugular ,que a partir disso ela ficou ofegante tiveram que drenar líquido do pulmão,colocaram uma macro que piorou a situação,a mãe que era a acompanhante pediu socorro e a Dra Giovanna solicitou um rx que não foi feito e nem voltou para saber o resultado,a fisioterapeuta percebendo a gravidade pediu socorro e aí a levaram para o PO e daí para o CTI(onde as visitas entram sem nenhuma proteção e sem nenhuma orientação, nem sequer para lavar as mãos!) e a minha filhinha já debilitada pelas diarréias pegou infecção neste CTI .e veio a óbito dia 1/4/13. Que esse triste relato, com esses erros, omissões e descasos sirva de alerta e justiça!
Essa carta foi escrita pelo nosso Pai, que está lutando com todas as forças possíveis nessa causa.
Queremos Justiça, mas não sabemos onde recorrer e nem a quem recorrer.
Quem puder ao menos compartilhar essa carta pra chegar nas mãos de algum órgão competente, já vai estar ajudando muito.
Qualquer duvida esse é o meu Facebook.
http://www.facebook.com/dudu.propaganda?fref=ts


Entidade gestora de UPAs paga mais por serviços e produtos Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/entidade-gestora-de-upas-paga-mais-por-servicos-produtos-8171049.html#ixzz2R27ZbmYw


RIO - Uma organização social (OS) contratada pelo município para gerir unidades de saúde paga, por serviços e produtos, mais do que os valores de mercado ou do que a própria prefeitura desembolsa ao adquirir os mesmos itens diretamente. Foi o que o Tribunal de Contas do Município descobriu ao fazer auditorias em 2010, 2011 e 2012. Segundo os relatórios, o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas), responsável pela gestão das UPAs da Cidade de Deus e de Vila Kennedy, paga, por exemplo, até 251% a mais do que a prefeitura pela locação de carros de passeio.
Ainda de acordo com os relatórios, a OS desembolsa até 51% a mais pelo fornecimento de oxigênio gasoso. Numa inspeção feita em 2011, técnicos concluíram também que o Iabas paga até 113% a mais pelo serviço de ambulância. Integrante da Comissão de Saúde da Câmara, o vereador Paulo Pinheiro (PSOL) já solicitou ao TCM que determine a rescisão do contrato da prefeitura com o Iabas. Segundo ele, os custos elevados dos contratos assinados pela OS com os fornecedores têm sido reincidentes, causando prejuízo ao município.
Em nota, a Secretaria municipal de Saúde informou que o Iabas foi notificado “à época em relação a preços que estariam sendo praticados acima dos registros de preços vigentes na prefeitura”. A secretaria acrescentou que monitora as OSs e, caso não cumpram as metas, podem ser punidas, inclusive com rescisão de contratos. O Iabas, por sua vez, informou que “todas as suas contratações de bens e serviços seguem a legislação vigente e o edital de licitação”.

Fonte :Extra on-line



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/entidade-gestora-de-upas-paga-mais-por-servicos-produtos-8171049.html#ixzz2R27dMIZG

MARCOS OLIVEIRA: LEONICE SILVA - VÍTIMA FATAL DE ERRO MÉDICO E NEGL...

MARCOS OLIVEIRA: LEONICE SILVA - VÍTIMA FATAL DE ERRO MÉDICO E NEGL...:    


Minha esposa, Leonice, foi Torturada e morta dentro do Hospital, por médicos que não sabiam fazer primeiros socorros, mesmo com muitos anos de formação. Necessitava de procedimentos simples para ser salva, mas os médicos assassinos fizeram os procedimentos inversos e agravaram terrivelmente seu estado até matá-la. A Justiça corrupta fraudou os inquéritos, se omitiu e prevaricou desde o início, quando denunciei o caso. Todas autoridades do fórum me destratam, humilham e ofendem para que desista de buscar a justiça. Não desistirei nunca!


Possível erro médico deixa mulher em estado vegetativo


terça-feira, 16 de abril de 2013

Denúncias de erros médicos ainda são poucas


Denúncias de erros médicos ainda são poucas em THE

Apesar desse dado, do CRM, em razão das inúmeras queixas de pacientes em todo o país, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária anunciou medidas
14/04/2013 - 08:25
Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciaram medidas para diminuir a incidência de erros médicos causados pelos hospitais do país.
A atitude foi tomada devido às queixas frequentes de pacientes que se sentiram lesados por erro médico causado durante cirurgias ou atendimentos em hospitais. Nos últimos dois anos, os casos de reclamação sobre erro médico cresceram 52% em todo o Brasil.
No Piauí a história é diferente. O cenário de queixas sobre maus procedimentos pouco ou nada se alterou nos últimos anos. Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina, Júlio César Ayres Ferreira, poucas queixas de erro médico são registradas no Conselho. “Continuamos a receber poucas reclamações. Elas representam atividade ínfima no Conselho”, esclarece.
E não é por falta de esclarecimento da população. Segundo Júlio César, a comunidade do Estado está cada vez mais esclarecida e ciente de seus direitos. Logo, é levado a crer que os casos de imperícia ou negligência, ao menos os realizados na capital, estão cada vez mais escassos.
Entretanto, a realidade nos corredores de hospitais públicos da cidade não reflete os índices do CRM. “Meu irmão sofreu um AVC na cabeça em dezembro de 2011 e foi encaminhado às pressas para o HUT.
Passou dois dias estirado em uma maca no corredor do hospital e recebeu pouca atenção dos plantonistas. Eles nos fizeram acreditar que o problema dele tinha jeito e que iriam fazer o possível para operá-lo”, fala a recepcionista Ana Virgínia.
O irmão de Ana chegou a ser operado no HUT, mas foi a óbito instantes após deixar a sala de cirurgia. Teria chances de se recuperar caso não tivesse passado tanto tempo sem assistência médica, mas não foi isso que aconteceu. A família se resignou com a tragédia, mas nunca procurou justiça, por estar desacreditada no conceito desta palavra.
“Sabemos que ele teria sobrevivido se recebesse melhor tratamento, mas casos de negligência são tão comuns que sabíamos que não ia resultar em nada. Mesmo assim, nem todo o dinheiro do mundo compensaria a perda de um ente querido”, resigna-se Virgínia.
Entenda a nova medida do Ministério da Saúde
Por causa de incidentes como esse, a Anvisa e Ministério da Saúde criaram esta nova determinação. O Programa Nacional de Segurança do Paciente tem o objetivo de evitar danos ao paciente, como quedas, administração incorreta de medicamentos e erros em procedimentos cirúrgicos, segundo anunciou o Ministério.
Os descuidos são os mais bobos possíveis. Acontecem por descuidos como higienização correta das mãos e passam por má administração de medicamentos.
Para se ter uma ideia, no ano passado uma idosa faleceu porque a enfermeira injetou café com leite no tubo onde deveria ser administrado medicamento. Uma falta de atenção que resultou na perda de um ser humano.
Um erro médico acontece a cada dez procedimentos cirúrgicos no Brasil, sendo que 66% deles poderiam ser evitados. No grupo dos países em desenvolvimento, o Brasil é a nação que mais pratica erros médicos.
Por isso, novas regras de assistência e maior rigidez no controle de regras sanitárias e monitoramento de consultas e cirurgia serão implantados nos próximos 120 dias.
Como proceder em caso de erro
Erros médicos estão cada vez mais frequentes no Brasil, mas muitas vezes passam despercebidos por desconhecimento da população. A maioria dos pacientes não possui o conhecimento necessário para realizar ações judiciais e ter seus direitos plenamente exercidos.
O que muitos não sabem é que além do médico responsável pelo atendimento, a clínica ou hospital onde foi realizado o procedimento também está sujeito a sofrer penalidades.
O erro médico se caracteriza em três categorias: negligência, imperícia ou imprudência. Falhas como desleixo ou falta de atenção são consideradas como negligência.
Já quando o médico assume riscos que colocam a vida do paciente em perigo, o erro é considerado imprudência. Por fim, quando o profissional da saúde realiza um procedimento para o qual não foi preparado, a falha caracteriza-se como imperícia.
De acordo com a jurisdição brasileira, o paciente afetado pode receber três tipos de indenizações: por danos morais, materiais ou estéticos. Caso o dano da cirurgia cause dores físicas, prejuízos relacionados a sua aparência (como cicatrizes ou outras deformações) ou o impeça de ir de trabalho, o paciente pode proceder judicalmente para reaver o dinheiro investido no procedimento cirúrgico.
Quando o paciente se sente negligenciado, ele deve registrar um Boletim de Ocorrência no Conselho Regional de Medicina de seu Estado e, seja qual for a indenização, o paciente tem o direito de pedir uma indenização pelo dano causado.
Para isso, é necessário entrar com um processo na Justiça Civil através de um advogado particular ou da Defensoria Pública.
FONTE: Olegário Borges

SBT Brasil mostra caos nos hospitais do Distrito Federal

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