sábado, 1 de dezembro de 2012

Pais acusam hospital de negligência e erro médico em São Gonçalo, no RJ

O pai de um menino de 10 anos denuncia um hospital em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, por negligência e erro médico no atendimento à criança. Como mostrou o RJTV, deste sábado (1º), o caso já foi levado à Defensoria Pública.
Os hematomas no pé esquerdo apareceram no final de outubro. Davidson de Araújo foi atendido no Hospital Infantil Darcy Silveira Vargas, no Centro de São Gonçalo. Após um raio-x, os médicos recomendaram a imobilização do pé.
O garoto voltou para casa, surgiram marcas por todo o corpo. A família resolveu retornar ao hospital e, quando a tala foi retirada, os médicos notaram a infecção.
Uma tomografia, de 8 de novembro, não detecta fissuras nos ossos, mas indica a presença de alterações nos músculos. O exame sugere uma ressonância magnética para melhor avaliação. A ressonância até hoje não foi realizada.
Defensoria Pública
O pai do garoto procurou ajuda na Defensoria Pública, que emitiu cinco ofícios, exigindo com urgência o laudo completo e o prontuário médico. A resposta demorou 20 dias. O documento afirma que o paciente foi submetido à drenagem do abscesso, apresentou boa resposta e aguarda alta.
Mas de acordo com o pai, não houve melhora, e o filho não consegue andar. O menino continua sofrendo com dores e febre alta. Davidson, que completa 11 anos no domingo (2), está internado há um mês no hospital.
Segundo a família, dois pediatras já pediram a transferência do garoto para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, no Rio de Janeiro.
A administração do hospital não se pronunciou sobre a denúncia do pai de Davidson.
A Defensoria Pública informou que, em caso de desobediência, os defensores podem entrar com uma ação na justiça. Mas, apenas na segunda-feira (3), vai ser possível analisar o caso específico do hospital infantil.

Fonte G1 : http://glo.bo/TtIZsx

Criança é levada a UPA com garganta inflamada e quase amputa a perna

O que poderia ser uma simples ida ao médico em busca de tratamento para o filho de 4 anos para uma infecção de garganta se tornou um pesadelo para a dona de casa Angélica Soares da Silva Amorim, de 23 anos. Após tomar uma injeção de antibiótico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São João de Meriti, o pequeno Luiz Miguel passou a sentir reações estranhas e, em menos de 24 horas, corria o risco de amputar a perna direita.

Em 26 de outubro, Angélica levou o filho ao médico pela primeira vez para uma consulta, pois o menino estava com a garganta inflamada. Cinco dias depois, após tomar a medicação e não apresentar sinais de melhora, ela resolveu retornar à UPA do município.
“A médica me disse que era para continuar com a medicação em casa e que ela ia passar um antibiótico e que no dia seguinte ele ia estar bonzinho. Cheguei a perguntar se não tinha nenhum problema em função de alergias ao medicamento. Ela disse que não, que hoje em dia isso não acontecia mais e que atualmente não se faz mais o teste para ver se a criança tem alergia”, lembra Angélica.
Acreditando ser o melhor para o filho, ela concordou e deixou que aplicassem a injeção na criança. Segundo a mãe, apesar de saber que a injeção dói bastante durante a aplicação, o menino não pareceu sentir muitas dores nesta hora. “Assim que saí da sala e cheguei na recepção, ele começou a gritar que a barriga dele estava doendo e, em seguida, que a perna direita estava doendo muito. Eu colocava ele em pé e ele caía no chão”, diz Angélica.
Médica disse para a mãe que criança estava com 'manha'
De acordo com a mãe, apenas depois de uma hora a médica retornou para ver Luiz Miguel e, depois de examiná-lo, o colocou em observação. “Ela me disse que ele devia estar daquele jeito por ser a primeira vez que tomava a injeção e que acreditava que ele estava com um pouquinho de manha”.
Angélica com a filha de 2 anos no colo (Foto: Janaína Carvalho)Angélica com a filha de 2 anos no colo
(Foto: Janaína Carvalho)
Como toda mãe, ela não dormiu aquela noite e ficou monitorando o filho. Segundo Angélica, nenhum pediatra apareceu para ver como a criança estava durante a madrugada. Pela manhã, ao perceber que o pé do filho estava ficando amarelo e que a batata da perna e o pé estavam gelados, ela foi procurar a médica.

“A resposta que me deram foi que ele realmente tinha perdido um pouco do movimento e que não sabiam explicar o que tinha acontecido”, disse Angélica, afirmando que talvez todo o problema tivesse sido evitado se o filho tivesse recebido o atendimento adequado de imediato. Segundo ela, o conselho que recebeu na unidade foi que procurasse um hospital geral.
Foi terrível ver meu filho com a perninha toda aberta, naquele estado. Na hora dos curativos, mesmo ele estando sedado, ele gritava de dor"
Angélica Soares
Em nota, a secretaria municipal de Saúde de São João de Meriti informou que abriu sindicância para apurar o caso, mas que o resultado ainda não ficou pronto porque aguarda o relatório médico final sobre o diagnóstico e a evolução do quadro clínico da criança. A família de Luiz Miguel disse que pretende processar a prefeitura do município.

'O que ouvi naquele momento me deixou em choque'

Assim que chegou ao Hospital Adão Pereira Nunes, também conhecido como Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Angélica afirma que não foi dada a devida atenção à situação do menino. “A enfermeira disse que o caso dele não era caso de emergência, que teria que passar pela triagem normal. O médico examinou, enfaixou a perninha dele e o deixou jogado”.

Quase 24 horas depois de ter tomado a injeção na UPA de São João de Meriti é que Miguel foi operado. De acordo com Angélica, assim que a cirurgiã vascular olhou para a perna e o pé do menino, disse que precisaria fazer uma cirurgia de emergência. “O que ouvi naquele momento me deixou em choque. Ela disse que meu filho estava fraco, mas se não fosse operado naquele momento ele correria o risco de perder a perna”, lembra a mãe, ressaltando que daquele momento o menino foi levado direto para a sala de cirurgia e depois para o CTI, onde ficou 25 dias.
Miguel já foi submetido a duas cirurgias, mas ainda deve ser submetido a outras duas. Na primeira cirurgia foi retirado o tecido morto da batata da perna, deixando buracos nesta parte do membro da criança. Três dias após, a mesma coisa aconteceu na parte das nádegas onde o menino tomou a injeção e ele teve que fazer uma nova operação. “Praticamente a perna do meu filho toda tinha tecido morto”.

Nos próximos dias, uma nova cirurgia será realizada no pé de menino, onde os médicos avaliarão se há ou não a necessidade de amputar dois dedos. Uma quarta cirurgia será realizada para retirar tecido da perna esquerda e enxertar nas nádegas, na coxa e na batata da perna direita.

Mesmo sedado menino gritava de dor
“Fiquei em estado de choque. Como pode um negocinho tão simples, uma dor de garganta que toda criança tem, levar a uma situação dessa. Foi terrível ver meu filho com a perninha toda aberta, naquele estado. Na hora dos curativos, mesmo ele estando sedado, ele gritava de dor".

De acordo com a mãe, os médicos do Hospital de Saracuruna ainda não souberam explicar qual foi o erro cometido na UPA de São João de Meriti, se a enfermeira atingiu uma artéria ao aplicar a injeção ou se o medicamento da injeção estava contaminado. “Eles não sabem explicar, mas eles sabem que as lesões foram causadas pela injeção”, afirma a mãe, que foi informada que só receberá um laudo médico após a alta hospitalar da criança.

Na segunda-feira (26), Luiz Miguel saiu do CTI pediátrico, o que deixou a mãe feliz, mas que não, necessariamente, significa o fim dos problemas. “Evito falar as coisas perto dele agora. Ele já entende e fica perguntando se vai poder andar e brincar como antes. Eu não sei o que responder”, afirma a mãe, ressaltando que ainda não sabe quais serão as sequelas físicas e emocionais que seu filho terá.

Para ela, que tem uma filha caçula de 2 anos, dá para pensar duas vezes antes de levar um filho ao médico daqui para frente. “Sempre fui o tipo de mãe que nunca quis automedicar o filho. Preferia levar ao médico mesmo em casos de uma simples dor de garganta. Agora não sei, confesso que dá medo”. Depois de quase um mês dormindo na cadeira do hospital ao lado da cama do filho, Angélica foi pela primeira vez em casa nesta sexta-feira (30).

Fonte g1:      http://glo.bo/Yi4CTY

sábado, 24 de novembro de 2012

Mulher descobre gravidez durante cirurgia para retirada de útero no RS

Diagnosticada com câncer, uma dona de casa de Cruz Alta, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, descobriu que estava grávida durante uma cirurgia para a retirada do útero. O procedimento foi adiado para depois do nascimento do bebê, que passa bem, conforme mostra a reportagem do Jornal do Almoço (veja o vídeo).
Na barriga, Flávia de Paula Carvalho guarda as cicatrizes de uma cirurgia que acabou não sendo concluída. “Estou apavorada porque vou ter que passar por outra cirurgia, depois mais outra cirurgia”, diz a dona de casa.
Em maio, ao fazer o exame preventivo, Flávia ficou sabendo que tinha alguma alteração no útero. Um mês depois, a complicação foi confirmada. Mas apenas em setembro ela conseguiu fazer uma biópsia, quando veio a confirmação: ela tinha mesmo câncer de útero e precisaria ser submetida a uma cirurgia. Em outubro, durante a operação, a dona de casa recebeu uma notícia que mudou o rumo de sua vida.
“Quando eu cheguei lá, que ele (o médico) foi fazer a cirurgia, ele se deparou com um nenê. Para mim foi uma surpresa, foi uma surpresa para mim e pra ele”, lembra ela.
Segundo o médico obstetra João Pedro Cunha Calçada, por não haver a suspeita de que Flávia estava grávida, não foi pedido um exame mais específico que poderia detectar a gravidez.
“Foi indicado o procedimento cirúrgico dela, uns 45 dias antes do procedimento marcado. Para nós também foi uma surpresa, só quando a gente abriu a gente viu”, relata.
O obstetra não considera o caso de Flávia um erro médico ou negligência. Segundo ele, o sintomas em alguns pacientes demoram para se manifestar.
“(Não havia) nenhuma suspeita porque ela vinha tendo ciclos regulares durante toda a investigação para o procedimento da doença. Depois do procedimento, a gente fez alguns exames de rotina do pré-natal e ultrassonografia e até o momento não tem nenhuma manifestação de qualquer patologia que possa ter colocado em risco a gestação dela”, garante.
A dona de casa está grávida de cinco meses e esse não é o primeiro filho. É o quarto aos 35 anos de idade. Agora, ele recebe acompanhamento médico e a cirurgia para retirada do útero será feita 90 dias após o parto.

Veja a reportagem  no link abaixo:
http://glo.bo/XGwpNy
 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Jovem morre durante cirurgia de lipoaspiração no ES, diz família

A técnica de enfermagem Luana Balestrero Borges, de 25 anos, morreu durante cirurgia de lipoaspiração, nesta segunda-feira (12), em Vitória. O G1 ligou para o Hospital Santa Paula, onde a cirurgia foi realizada, mas recebeu a informação de que o diretor não estava no momento e que o hospital ia se pronunciar ao longo do dia.
Segundo o namorado de Luana, Adilson Júnior, a causa da morte não foi informada na certidão de óbito. "O Instituto Médico Legal deu autorização para enterrar o corpo, mas retirou alguns órgãos para análise e disse que o resultado pode demorar até dois meses para ficar pronto", disse.
Adilson afirma que acompanhou Luana em todos os exames e foi com ela ao hospital no dia da cirurgia. Segundo ele, os dois chegaram ao hospital às 6h e a cirurgia estava marcada para começar às 7h."O médico disse que a cirurgia ia demorar cerca de duas horas e meia. Por volta de 9h30, o médico me disse que ela tinha morrido. Ele falou que achava que no final da cirurgia um pedacinho de gordura pode ter entrado em uma artéria e causado embolia", conta.
A família de Luana estava muito abalada com o ocorrido. O pai dela, Carlos Borges, afirma que tentou convencer a filha a não fazer a cirurgia."No sábado, ela veio à minha casa e disse que estava alegre porque a cirurgia estava marcada para segunda-feira. Ela queria fazer, porque achava que ia ficar com o corpo mais bonito. Falei para ela não fazer, que a gente vê na imprensa que essas meninas fazem e muitas vezes, quando não morrem, ficam mutiladas. Eu falava que ela não precisava de cirurgia, mas ela queria fazer", conta o pai.
MensagemLuana enviou uma mensagem para o celular do ex-marido Leomar Ferrani, com quem viveu por dois anos. Ela dizia estar preocupada. “Estou me internando agora, cirurgia complicada. Ora por mim. Caso aconteça algo, cuida bem da Rebeca. Obrigado por tudo. Beijo, Luana”, dizia a mensagem. Rebeca era a cadela do casal, que ficou com Leomar.
Ele diz que Luana já vinha sofrendo com outro problema de saúde. “Ela me mostrou um raio-x de um problema no útero que, segundo o médico dela, já estava agravado a mais de um ano. Estava uma ferida muito grande e precisaria fazer uma raspagem para fazer uma biópsia e saber o problema dela. Ela disse que sentia muitas dores e quase não conseguia andar”, contou.
SindicânciaO Conselho Regional de Medicina (CRM) informou que vai abrir sindicância para apurar o que aconteceu. Será apurada a conduta do médico e do hospital. O prazo para a apuração é de 60 dias, podendo ser prorrogado.

Veja o vídeo no link abaixo:

http://glo.bo/SJuMqW

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Jovem morre após susposto erro médico em Santa Luzia



Parentes de uma jovem de 24 anos denunciam que ela foi vítima de erro médico na noite desta terça-feira (13) na Unidade de Pronto Atendimento (Upa) São Benedito, em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ingrid Aparecida de Paula Martins morreu após ser diagnosticada com sintomas de bronquite.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Família de paciente que morreu por um possível erro médico fala sobre descaso em hospital

Segundo a família, o paciente avisou que tinha alergia a um remédio, e ainda de acordo com os parentes, mesmo assihttp://globotv.globo.com/tv-tribuna/jornal-tribuna-1a-edicao/v/familia-de-paciente-que-morreu-por-um-possivel-erro-medico-fala-sobre-descaso-em-hospital/2233757/m, o médico e a enfermagem ignoram o alerta, e ele recebeu a medicação

Hospitais investem na capacitação de profissionais em Uberlândia, MG

Medida visa prevenir erros cometidos por trabalhadores da área da saúde.
'A maior preocupação é garantir a segurança dos pacientes', diz gerente.

Do G1 Triângulo Mineiro
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Alguns hospitais de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, estão preocupados com a profissionalização dos colaboradores e começaram a investir em treinamentos de capacitação dentro das próprias instituições.

O programa de prevenção em um hospital particular localizado no Centro de Uberlândia tem pouco mais de um ano e meio e o diretor da unidade comemora os resultados. "As úlceras, as escaras, os pacientes há muito tempo acamados com aquelas feridas e machucados nas costas e calcanhar não existem mais no hospital. As infecções por onde se pega a veia para colocar a agulha para modular o soro e a medicação também não existem mais. Então o controle de infecção hospitalar nosso está dentro de um padrão internacional", garantiu o médico e diretor, Luizote de Freitas.

Na cidade, há outro hospital da rede privada que também prefere reforçar a capacitação e só depois efetivar o funcionário. Mesmo depois de formados e com diploma na mão, os técnicos de enfermagem começam a trabalhar usando um boneco. O treinamento dura dois meses e, até chegar ao final, eles só podem fazer procedimentos nos pacientes sob a supervisão de um enfermeiro. "Orientamos e treinamos estes profissionais às vias certas de medicação para que executem isso na prática", afirmou a enfermeira supervisora Rosângela Rodrigues.
A iniciativa foi tomada em virtude da sequência de erros cometidos por funcionários de unidades de saúde em todo o Brasil. Como em toda profissão, o começo da carreira dos funcionários da área da saúde também é difícil. Mas o que está em questão nos hospitais é a vida dos pacientes, que não pode ser colocada em risco por erros. “A nossa maior preocupação é garantir a segurança dos nossos pacientes. Pensando nisso, nós começamos a desenvolver um projeto voltado à educação continuada das pessoas que já estão conosco e as que estão entrando agora", explicou a gerente de enfermagem, Cléria Rodrigues.

A técnica em enfermagem Karitta Afonso passa pelo treinamento. Ela chegou ao hospital há duas semanas e reconhece que não está preparada. "Eu senti uma insegurança muito grande e, quando a gente entra no hospital, recebe explicações e palestras com profissionais muito bem qualificados, o que para nós é muito bom porque nos ajuda bastante", comentou.

Veja a reportagem no link abaixo:
http://glo.bo/Zv4ygt
 

Caso Wemerson

vou resumir a tragédia da minha vida:no dia 02/07/2009 exatamente no dia do aniversário de 10anos de idade do meu sobrinho Wemerson(Juninho) ele passou mal ,precisou ser enternado e constataram então que era apêndici,ai então depois da cirurgia nunca mais ele foi normal;desde então o Juninho nunca mais andou ,falou ,passou a respirar através da traquiostostomia alimentar por uma s...
onda na barriga,atrofiou braços e pernas,passou por tantas provações tudo isso por causa de um anestesista covarde ,sem alma que simplesmente decidiu parar a vida de uma criança indefesa.A familia sofre junta com a mãe este pesadelo inaceitavel.Sandro o Juninho veio a obito no dia 14/10/2012 hoje faz 24dias que estamos com um aperto tão grande no coração,como essa criança lutou 03anos,03meses e 11dias em cima de uma cama.O que nos conforta é a presença de DEUS estampada nos labios do Juninho através dos seus sorrisos.Hoje o caso ta na justiça,mas so DEUS sabe se um dia a justiça dos homens sera feita,hoje a certeza que temos é que o nosso bebê virou um ANJO para morar ao lado de DEUS.Aqui em itabira as pessoas tem muito medo de tudo principalmente por que esse tal falso profissional nunca foi denunciado no conselho de medicina e continua exercendo a profissão nos nossos dois hospitais,Nossa Senhora das Dores e no Carlos Chagas .È muito trisre,doi demais,mas precisamos confiar na justiça dos homens e principalmente na de DEUS que jamais esta falhará.Um abraço

terça-feira, 6 de novembro de 2012