segunda-feira, 11 de julho de 2011

Médico teria ameaçado pai de paciente com arma em Belo Horizonte (MG)

A confusão aconteceu no setor de ortopedia de um hospital da zona leste de Belo Horizonte (MG). Uma adolescente estava com suspeita de fratura em um dos pés e buscou s atendimento médico acompanhada do pai. Ao ter o atendimento negado, o pai da jovem disse que chamaria a polícia e o médico reagiu armado dizendo que seria um policial militar.

http://noticias.r7.com/videos/medico-teria-ameacado-pai-de-paciente-com-arma-em-belo-horizonte-mg-/idmedia/4e1b277b3d14cf480cc7c1f7.html

domingo, 10 de julho de 2011

Mais uma morte em lipoaspiração

Parentes querem explicação sobre a real causa da morte da vítima



Do Hoje em Dia...

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...Os familiares da funcionária pública Kátia Maciel Dias de Oliveira, de 38 anos, informaram que irão acionar a Justiça na próxima semana para cobrar explicações sobre a morte da mulher. Kátia morreu na quinta-feira (7), após ser submetida a uma lipoaspiração em uma clínica estética no bairro Santo Antônio, região centro-sul de Belo Horizonte (MG). As informações são do Hoje em Dia.



Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o estabelecimento já responde a dois processos por erros médicos. O corpo de Kátia foi enterrado na tarde de sexta-feira (8), no Cemitério do Glória, em Contagem, na Região Metropolitana de BH.



Segundo o genro da vítima, Diego Costa Ferreira, ninguém da clínica ofereceu ajuda aos familiares ou esclareceu as reais causas da morte da vítima.



- Em uma emissora de TV, o advogado da clínica informou que ela havia morrido após sofrer uma parada cardíaca mas, em outra TV, ele falou que a causa da morte foi por embolia pulmonar. Queremos saber o que de fato aconteceu.



De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, o estabelecimento não tinha alvará sanitário para funcionar. A Polícia Civil informou que o inquérito foi instaurado e o laudo sobre a causa da morte deve sair em 30 dias.



Apesar de ter dois processos na Justiça, o dono da clínica e responsável pela cirurgia, nunca foi denunciado por negligência, segundo Conselho Regional de Medicina. O órgão informou, no entanto, que irá analisar as matérias que foram veiculadas na imprensa e, se for constatada alguma irregularidade, irá abrir uma sindicância.



Kátia Maciel Dias de Oliveira foi internada na clínica de estética na última quarta-feira (6). Segundo o genro dela, ela deu entrada na clínica para o procedimento de abdominoplastia às 5h45. No fim do dia, os parentes foram avisados que a mulher teria alta na manhã de quinta-feira (7). Quando o genro chegou ao local, porém, foi informado que ela estava morta.

sábado, 9 de julho de 2011

Mulher teve o braço queimado durante uma cirurgia

Uma mulher sofreu queimaduras no braço durante uma cirurgia de vesícula em um hospital particular na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro. O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para apurar as circunstâncias do incidente.

Rozi Pereira acredita que foi vítima de erro médico e está abalada com a situação. Ela contou que não recebeu nenhuma explicação do ocorrido.

A direção do hospital confirmou que ela sofreu as queimaduras dentro da sala de cirurgia e disse que é rotina aquecer o soro fisiológico em forno micro-ondas. Mas no caso de Rozi, uma embalagem estourou por conta do calor excessivo e caiu no braço dela.

O diretor do hospital pediu desculpas e disse que acidentes podem ocorrer em qualquer operação.

O caso está sendo investigado pela polícia como lesão corporal culposa, quando não há intenção de matar.

O laudo que vai apontar as causas da queimadura ficará pronto em 15 dias.

Assista ao vídeo:

fonte

http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://videos.r7.com/mulher-denuncia-que-sofreu-queimaduras-durante-cirurgia-em-hospital-no-rio/idmedia/4e1457b892bbdc3e3ab27ad2.html&t=ANZmp8frle46uqaEL1aeCpt4pdXW2ShOKxVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA

Vítimas de erros médicos aumentam

http://videos.r7.com/vitimas-de-erros-medicos-aumentam-a-cada-dia-no-rio/idmedia/4e14579892bbdc3e3ab27ac0.html

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Mulher morre a espera de vaga em hospital do Rio de Janeiro

Ela só conseguiu atendimento depois de 15 dias com intervenção da Justiça


Familiares de Elba Luiza do Nascimento, de 27 anos, estão indignados com a morte da jovem. Em entrevista à Rede Record, eles contaram que Elba morreu depois de 15 dias internada em dois hospitais públicos do Rio de Janeiro. Eles acreditam que houve descaso no atendimento.




Elba era casada e morava com o marido em Bangu, na zona oeste carioca. Ela e o marido foram atropelados por um carro quando estavam na motocicleta do casal. Ela ficou gravemente ferida e foi levada para o Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, também na zona oeste. Segundo os médicos, ela teve traumatismo craniano.



Os familiares disseram que Elba chegou a ser transferida para outro hospital, que também não tinha neurologista para atendê-la, e voltou. Eles afirmam que ela ficou abandonada no corredor da unidade até que eles conseguiram, com a ajuda da Justiça, a transferência para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. Mesmo assim, ela morreu dois dias depois.



A direção do Hospital Souza Aguiar informou por meio de nota que Elba deu entrada na instituição em estado gravíssimo, com traumatismo craniano e infecção pulmonar. Foi internada no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) mas não resistiu.



Através da assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde, o diretor do Albert Schweitzer, Dilson Pereira, disse que a paciente chegou com extensa lesão cerebral. Ele assegurou que foram feitos diversos exames e que o estado de saúde de Elba foi avaliado por um neurocirurgião

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Tribunal de Contas da União descobre esquema de fraudes na saúde pública

http://g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/v/tribunal-de-contas-da-uniao-descobre-esquema-de-fraudes-na-saude-publica/1556088/
Idade correta para mulher começar a fazer a mamografia provoca polêmica

http://g1.globo.com/videos/jornal-nacional/v/idade-correta-para-mulher-comecar-a-fazer-a-mamografia-provoca-polemica/1555820/
Milhões de cidadãs brasileiras não têm acesso à mamografia

http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://g1.globo.com/videos/jornal-nacional/v/milhoes-de-cidadas-brasileiras-nao-tem-acesso-a-mamografia/1554715/&t=AFqk2BZUJdwa9KNJ1yEG6osBQVfS43yCXBVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA

Estudante morre após procedimento

Jovem foi internada para colocação de cateter e foi liberada em seguida



Do R7, com Fala Brasil...

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...Uma estudante de enfermagem morreu após receber um cateter em uma das veias para realizar o procedimento de doação de medula óssea em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. A jovem iria doar a medula óssea para salvar uma criança com leucemia.



A estudante fazia parte do Cadastro Nacional de Doadores de Medula Óssea e havia sido chamada ao Hospital de Base de São José do Rio Preto para fazer a doação. Segundo os médicos, ela tinha a medula compatível com a de uma menina do Rio de Janeiro.



A jovem foi internada para a colocação de um cateter em uma das veias de onde seria retirado o material para o transplante. Como o procedimento só iria acontecer no dia seguinte, ela foi liberada e voltou ao hotel onde estava hospedada. Mais tarde, sentiu fortes dores e voltou ao hospital, mas, não resistiu e morreu. Segundo os médicos, a jovem teve uma parada cardiorrespiratória.



A família diz acreditar em erro médico.

Assista a reportagem na íntegra no link abaixo
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/estudante-morre-apos-procedimento-para-doacao-de-medula-ossea-20110706.html

Clientes de planos de saúde não têm garantia de atendimento em hospitais

.Edição do dia 05/07/2011




05/07/2011 21h07 - Atualizado em 05/07/2011 21h07



Em quatro anos, o número de pessoas com convênios subiu de 36 milhões para 45 milhões. Segundo o IBGE, de 2005 a 2009, o país perdeu mais de 11 mil leitos em hospitais particulares. Quase 400 fecharam as portas.





imprimir Na maior cidade brasileira, faltam leitos nos hospitais, inclusive nos particulares. O resultado é que eles não conseguem atender todos os pacientes. Nem os que pagam planos de saúde.



Pagar um plano de saúde não é garantia de bom atendimento. "A minha sogra está com problema de coração. Também tinha direito a um quarto privativo porque é o que ela paga e ela está na enfermaria desde quarta-feira", disse a empregada doméstica Amanda Pasqualini.



Em um hospital, nem a enfermaria tem espaço. "Não tem vaga para internação, estou vendo isto agora. Não tem nenhuma vaga, estou esperando alta", relatou a atendente.



O Jornal Nacional visitou hospitais particulares de São Paulo com uma câmera escondida. "Por enquanto, pelas informações que a gente está tendo, não está muito fácil de vaga", informou o atendente.



Em um terceiro hospital: "Nesse momento nós temos vaga. Daqui uma hora, duas horas pode ser que não tenha", avisou o atendente.



Os hospitais dizem que trabalham no limite há muito tempo, mas que nos últimos cinco ou seis anos, não têm conseguido atender todo mundo. Segundo eles, a origem do problema está em uma boa notícia: a economia vai bem, os brasileiros têm mais empregos formais com salários fixos e podem pagar planos de saúde. Só que a estrutura oferecida por alguns planos não têm sido suficiente.



Em quatro anos, o número de pessoas com planos de saúde subiu de 36 milhões para 45 milhões. Segundo o IBGE, de 2005 a 2009, o país perdeu mais de 11 mil leitos em hospitais particulares. Quase 400 fecharam as portas.



Para o presidente do Sindicato dos Hospitais, Dante Ancona Montagnana, o problema é mais grave nas instituições pequenas, que atendem aos convênios mais baratos. "São planos pequenos, de R$ 50, R$ 60, e que não pegam hospitais de grande porte. São os de pequeno porte que têm poucos leitos", explicou.



Em nota, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo disse que não tem conhecimento de falta de leitos entre seus associados. A FenaSaúde, que representa os 15 maiores planos, afirma que não vê evidências de prejuízos aos beneficiários.



A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou que em setembro entra em vigor uma norma que determina prazos máximos para agendamento de consultas e procedimentos. E que a ampliação de infraestrutura é de responsabilidade das operadoras.



Para o diretor de hospital Mauro Valezin, a situação não é boa. Ele acabou de criar 107 leitos e ainda tem problemas. "Por falta exatamente de vagas, tem determinados dias da semana que acabamos por transferir pacientes do nosso pronto-socorro para outros hospitais que dispõem de leitos de UTI".

Veja reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/nzir4F