sábado, 12 de novembro de 2011

SP: Câncer - Falta de medicamentos em Paulínia

Falta de remédios interrompe tratamento de pacientes de câncer


Prefeitura informou que problema foi provocado pelo aumento da demanda

Pacientes que fazem tratamento de câncer em Paulínia ficaram pelo menos 20 dias sem serem submetidos à quimioterapia, devido a falta de medicamento na rede pública. A Secretaria Municipal de Saúde reconhece que, dos 35 medicamentos que o Centro de Oncologia oferece, quatro medicamentos de quimioterapia estão em falta.

A secretaria nega que a falta dos medicamentos seja provocada pela falta de pagamento e a justificativa é que houve aumento de demanda nos últimos 30 dias.

A situação começou a se normalizar nesta quarta-feira (9) e, segundo a secretaria, os pacientes que tiveram o tratamento interrompido desde 18 de outubro, estão sendo chamados para buscar os medicamentos.

No dia 24 de novembro, a prefeitura vai fazer um novo pregão eletrônico para escolha do laboratório que vai fornecer os remédios. (EPTV)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

SP: Família acusa médico de negligência

Paciente foi atendido e liberado 2 vezes; santa casa vai investigar o caso


A família de um homem de 35 anos, que morreu na manhã desta quarta-feira (9), na Santa Casa de Santa Rita do Passa Quatro, acusa um médico de negligência. O hospital vai investigar o caso.

De acordo com familiares, na terça-feira (8), Randal Claro Silva esteve na santa casa duas vezes reclamando de fortes dores no peito. Nas ocasiões, ele foi atendido e liberado pelo mesmo médico.

Segundo parentes da vítima, Silva fez um eletrocardiograma no primeiro atendimento e recebeu uma aplicação de soro no segundo.

O médico disse que se tratava de uma gastrite, apesar disso o paciente não melhorou. Ele voltou ao local na manhã desta quarta-feira (9), mas não resistiu e morreu minutos depois.

Um boletim de ocorrência por morte suspeita foi registrado.

Em nota, a santa casa informou que realizou os procedimentos necessários e que a conduta médica nos atendimentos será investigada de acordo com as normas do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp).

A reportagem da EPTV tentou contato com o médico que fez o atendimento, mas não conseguiu.

Confira a nota na íntegra:

Comunicado A Respeito do Atendimento ao Sr. Randal Claro Silva

Comunicamos que o paciente Randal Claro Silva foi atendido pela Santa Casa de Santa Rita do Passa Quatro em 8/11/2011 as 12:55h, através do Pronto Atendimento. Foi para casa e retornou as 19:30h. Às 5:52h do dia 09/11/2011 deu entrada novamente com sinais vitais inaudíveis, sendo constatado o óbito as 6:10h. Informamos ainda que esta instituição realizou todos os procedimentos e utilizou todos os recursos disponíveis, através de sua equipe de funcionários administrativos, enfermagem e profissional médico de plantão. Quaisquer dúvidas acerca da conduta médica nos atendimentos, será apurada de acordo com as normas do Cremesp.

Mário Lira Jr - Diretor Administrativo

Santa Casa de Santa Rita do Passa Quatro-SP (EPTV)

SP: Médicos de Sorocaba contra terceirização de UTI

Secretaria de Estado nega e fala que estuda convênio com entidade filantrópica para ampliar leitos


A informação de que o setor da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS) -- do qual o Hospital Regional faz parte -- poderia ser terceirizado, para possibilitar o aumento de leitos do local dos atuais dez para trinta, deixou os médicos do local receosos quanto à manutenção de seus empregos. Com isso, eles procuraram o Sindicato dos Médicos de Sorocaba e região, que, conforme o seu presidente Antônio Sérgio Ismael, se diz contra a determinação e ainda está para decidir qual atitude será tomada. Porém a Secretaria de Estado de Saúde, que administra o CHS, nega esse fato e informa que está estudando a possibilidade de firmar um convênio com uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, para poder dispor de mais profissionais trabalhando naquela área.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos de Sorocaba e região, o próprio interventor e diretor do CHS, Luís Cláudio Azevedo Silva, teria informado aos médicos do Hospital sobre a terceirização da UTI na semana passada. "Por enquanto não tenho mais informações, mas o interventor disse isso", relata Ismael, dizendo ainda que a entidade se declara totalmente contra essa possível decisão. "A princípio achamos que é complicado fazer uma terceirização, pois o hospital já está todo retalhado", alega o presidente do sindicato, se referindo a alguns setores do Regional que já foram terceirizados.

Apesar de ter declarado que o sindicato não admite "qualquer tipo de terceirização", Ismael revela que está esperando uma confirmação dessa informação para poder decidir qual atitude será tomada. Segundo o presidente, os médicos procuraram a entidade, por estarem temendo por seus empregos. "Mas o interventor teria dito que os médicos da UTI seriam transferidos para outros setores", ressalta.

A diretora da regional de Sorocaba do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde), Maria do Amparo, também foi procurada pela reportagem para comentar a possível terceirização, porém afirmou que não estava sabendo sobre o assunto. "A informação que temos é que a UTI tem poucos leitos para o número de atendimentos que o hospital precisa realizar", diz. Segundo ela, uma reunião com a equipe de funcionários do CHS foi marcada para amanhã -- o horário ainda será definido --, quando os diversos problemas encontrados no hospital serão discutidos.

A Secretaria de Estado da Saúde, por meio de sua assessoria, alega que, para poder ampliar o número de leitos, estaria estudando a possibilidade de firmar um convênio com alguma entidade filantrópica, que ficaria incumbida de enviar os profissionais necessários para realizar os atendimentos, além dos já existentes no hospital. "Estamos precisando de funcionários, por isso estamos estudando essa possibilidade", assegura. Segundo a pasta, se fosse ser realizado um concurso público para a contratação de profissionais, isso demoraria "no mínimo" seis meses, por conta de todos os processos burocráticos que ele acarreta. "A nossa intenção é aumentar o número de vagas para a UTI e ajudar a população o quanto antes", garante a secretaria.

20 leitos a mais

O anúncio de que o Conjunto Hospitalar de Sorocaba teria um aumento de 20 leitos na UTI - passando para 30, em sua totalidade - foi feito pelo interventor e diretor, Luís Cláudio Azevedo Silva, em setembro deste ano. Segundo ele, essa seria uma das ações a serem tomadas, dentro de um plano emergencial, para poder zerar a fila de espera dos pacientes, além de "recuperar a imagem e a credibilidade" da instituição.

De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado da Saúde, o espaço para receber esses leitos será o mesmo disposto atualmente no Hospital Regional, que deverá sofrer somente algumas adaptações. O interventor e diretor sinalizou, na época do anúncio, que esse aumento de leitos seria feito até o final deste ano. Porém, a assessoria da Secretaria de Estado da Saúde afirmou ontem que não há uma data definida para isso, já que ainda estuda a possibilidade do convênio com uma entidade ou a realização de um concurso público para a contratação de demais profissionais. (André Moraes - Jornal Cruzeiro do Sul)

MT: Manifestantes reclamam da mudança de gestão

A previsão é de que o hospital seja estadualizado já no início de 2012


A proposta de passar a gestão do Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC) para uma organização de social de saúde (OSS) a partir da estadualização da maior unidade hospitalar de urgência e emergência de Mato Grosso, foi alvo de protesto ontem pela manhã. Os manifestantes afirmam que o Estado e o governo municipal estão “passando por cima do controle social”.

“O Conselho Municipal de Saúde não aprovou a cessão de bens, dos equipamentos, do prédio e da gestão do pronto-socorro”, afirmou Maria Ângela Martins, representante da CMS. A previsão é de que o pronto-socorro seja estadualizado já no início de 2012.

Além de lideranças sindicais, estudantes de enfermagem, de medicina, profissionais da área, ex-secretários municipais e estaduais de saúde engrossaram o protesto. Entre eles estava o ex-secretário de Saúde, Luiz Soares, que integra o “movimento em defesa da saúde pública e de qualidade”.

“A Santa Casa, o Santa Helena e o Hospital Geral são contratados pela mesma tabela do SUS. O próprio pronto-socorro recebe pela tabela. Não é justo ou certo pagar quatro vezes para uma OSS. Se tem dinheiro para colocar no privado, então tem dinheiro para investir no que é público e melhorar o pronto-socorro”, argumentou. Soares esteve à frente da pasta por duas vezes, entre os anos de 2001 e 2004 e 2008 a 2009.

No entendimento de Soares, a proposta pode levar ao sucateamento do sistema público. “Quem defende as OSS defende o sucateamento do serviço público para favorecer interesses da iniciativa privada”, disse.

Presidente do Sindicato dos Médicos, Elza Queiroz reforça que a população não foi consultada sobre a mudança. “A proposta não foi debatida e estão passando por cima do controle social”, afirmou.

Já a presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM/MT), Dalva Alves, lembrou que a unidade que atende casos de urgência e emergência funciona sem as condições adequadas, prejudicando o trabalho do profissional da área medica e a assistência aos pacientes.

“O pronto-socorro funciona em condições precárias. Desde maio a UTI neo-natal foi fechada e até hoje não foi reformada; faltam médicos e vários estão pedindo demissão por conta dessa precariedade”, afirmou. Segundo os manifestantes, além de fechar a UTI neo-natal do PS, os equipamentos foram repassados para um hospital conveniado ao SUS.

Internado no pronto-socorro, o autônomo Luiz Monteiro, de 58 anos, fez questão de se aproximar do portão da unidade para conversar com a imprensa que acompanhava a manifestação. “Estou internado há seis meses, cheguei a ser transferido e tive que voltar e até hoje não realizaram a cirurgia que preciso. Não tem médico nem para avaliar”, reclamou, mostrando a perna esquerda que precisa passar pelo procedimento cirúrgico.

A reportagem do Diário tentou falar por telefone com a Secretaria Municipal (SMS) sobre o assunto, mas não conseguiu. A assessoria de imprensa alegou que os responsáveis estavam em reunião e que não foi possível manter contato com o diretor da PS. (JOANICE DE DEUS - Diário de Cuiabá)

SP: Família acusa médico de negligência

Paciente foi atendido e liberado 2 vezes; santa casa vai investigar o caso


A família de um homem de 35 anos, que morreu na manhã desta quarta-feira (9), na Santa Casa de Santa Rita do Passa Quatro, acusa um médico de negligência. O hospital vai investigar o caso.

De acordo com familiares, na terça-feira (8), Randal Claro Silva esteve na santa casa duas vezes reclamando de fortes dores no peito. Nas ocasiões, ele foi atendido e liberado pelo mesmo médico.

Segundo parentes da vítima, Silva fez um eletrocardiograma no primeiro atendimento e recebeu uma aplicação de soro no segundo.

O médico disse que se tratava de uma gastrite, apesar disso o paciente não melhorou. Ele voltou ao local na manhã desta quarta-feira (9), mas não resistiu e morreu minutos depois.

Um boletim de ocorrência por morte suspeita foi registrado.

Em nota, a santa casa informou que realizou os procedimentos necessários e que a conduta médica nos atendimentos será investigada de acordo com as normas do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp).

A reportagem da EPTV tentou contato com o médico que fez o atendimento, mas não conseguiu.

Confira a nota na íntegra:

Comunicado A Respeito do Atendimento ao Sr. Randal Claro Silva

Comunicamos que o paciente Randal Claro Silva foi atendido pela Santa Casa de Santa Rita do Passa Quatro em 8/11/2011 as 12:55h, através do Pronto Atendimento. Foi para casa e retornou as 19:30h. Às 5:52h do dia 09/11/2011 deu entrada novamente com sinais vitais inaudíveis, sendo constatado o óbito as 6:10h. Informamos ainda que esta instituição realizou todos os procedimentos e utilizou todos os recursos disponíveis, através de sua equipe de funcionários administrativos, enfermagem e profissional médico de plantão. Quaisquer dúvidas acerca da conduta médica nos atendimentos, será apurada de acordo com as normas do Cremesp.

Mário Lira Jr - Diretor Administrativo

Santa Casa de Santa Rita do Passa Quatro-SP (EPTV)

Metade dos futuros médicos não sabe avaliar radiografia

Prova do Cremesp mostra que alunos do sexto ano de faculdades no Estado não estão preparados para a profissão


Dos 418 participantes, 191 foram reprovados no teste, que tem 'questões básicas', segundo o conselho

Quase metade dos estudantes do último ano de medicina em São Paulo não sabe interpretar uma radiografia e fazer um diagnóstico após receber as informações dos pacientes.

Metade também indicaria o tratamento errado para infecção na garganta, meningite e sífilis e não é capaz de identificar uma febre alta como fator que eleva o risco de infecção grave em um bebê.

Os dados são parte dos resultados de uma prova aplicada pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina) a alunos do sexto ano de 25 faculdades do Estado. A prova, opcional, mostrou que 46% dos formandos não sabem conteúdos básicos e, por isso, não estão preparados para a profissão.

Participaram 418 alunos. Foram reprovados 191, que acertaram menos do que 60% das 120 questões objetivas. Ninguém acertou todas. "Não é uma prova para especialistas. São questões básicas", diz o presidente do Cremesp, Renato Azevedo Jr.

Para José Bonamigo, da Associação Médica Brasileira, o resultado reflete as más condições de faculdades no país. "É uma prova que visa medir conhecimento básico de doenças frequentes. São questões que, se um médico não vê todo dia, vê toda semana." O exame, aplicado desde 2005, já teve 4.821 participantes: 2.250 foram reprovados. A reprovação se mantém alta -43% em 2010-, mas a participação cai a cada ano.

Nenhum aluno de três universidades, entre elas a USP, participou neste ano. Arthur Danila, 23, que acaba de se formar na USP, recusou o convite por não concordar com a prova. "Não avalia pontos importantes, como o corpo docente e a própria faculdade." (NATÁLIA CANCIAN e REYNALDO TUROLLO JR - Folha de S.Paulo)

Metade dos futuros médicos não sabe avaliar radiografia

Prova do Cremesp mostra que alunos do sexto ano de faculdades no Estado não estão preparados para a profissão


Dos 418 participantes, 191 foram reprovados no teste, que tem 'questões básicas', segundo o conselho

Quase metade dos estudantes do último ano de medicina em São Paulo não sabe interpretar uma radiografia e fazer um diagnóstico após receber as informações dos pacientes.

Metade também indicaria o tratamento errado para infecção na garganta, meningite e sífilis e não é capaz de identificar uma febre alta como fator que eleva o risco de infecção grave em um bebê.

Os dados são parte dos resultados de uma prova aplicada pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina) a alunos do sexto ano de 25 faculdades do Estado. A prova, opcional, mostrou que 46% dos formandos não sabem conteúdos básicos e, por isso, não estão preparados para a profissão.

Participaram 418 alunos. Foram reprovados 191, que acertaram menos do que 60% das 120 questões objetivas. Ninguém acertou todas. "Não é uma prova para especialistas. São questões básicas", diz o presidente do Cremesp, Renato Azevedo Jr.

Para José Bonamigo, da Associação Médica Brasileira, o resultado reflete as más condições de faculdades no país. "É uma prova que visa medir conhecimento básico de doenças frequentes. São questões que, se um médico não vê todo dia, vê toda semana." O exame, aplicado desde 2005, já teve 4.821 participantes: 2.250 foram reprovados. A reprovação se mantém alta -43% em 2010-, mas a participação cai a cada ano.

Nenhum aluno de três universidades, entre elas a USP, participou neste ano. Arthur Danila, 23, que acaba de se formar na USP, recusou o convite por não concordar com a prova. "Não avalia pontos importantes, como o corpo docente e a própria faculdade." (NATÁLIA CANCIAN e REYNALDO TUROLLO JR - Folha de S.Paulo)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Medicina, engenharia e direito são os cursos mais disputados no vestibular

As profissões estão se dividindo em várias especializações e abrindo novas oportunidades de emprego no país. Saiba mais sobre estes três cursos.
O caminho é longo para ser chamado de doutor. São seis anos de curso para se tornar clinico geral, mas se quiser se especializar são em média mais dois anos de residência.


No curso de medicina, são mais de 20 tipos de especialização. Independentemente de qual for a escolhida, a porta de entrada para o mercado de trabalho são os prontos socorros e as unidades de emergência.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://glo.bo/rNrDbS

Erro de auxiliar provoca a morte de um bebê de duas semanas em SP

O bebê estava sendo alimentado por meio de uma sonda. A auxiliar de enfermagem se enganou e ao invés de colocar o leite na sonda de alimentação, injetou o alimento na veia da criança.
Enquanto a mãe faz os últimos carinhos no pequeno Cauê, o pai desaba em lágrimas durante o velório. Ele nasceu antes da hora, aos sete meses de gestação. Por isso precisou ficar internado em um Hospital Municipal de São Paulo.




O leite que a mãe tirava todos os dias era dado através de uma sonda colocada no nariz do bebê. No domingo à noite, uma auxiliar de enfermagem errou e injetou leite na veia do bebê.



O domingo que terminou com o erro tinha começado como um dia muito bom para família. O bebê tinha dado as primeiras mamadas no peito e estava até mais forte. Por isso, pais amigos todos já esperavam Cauê em casa. “Já estava pegando no peito. Então eu estava ciente de que logo, logo ele ia vir”, diz Jovenita Oliveira de Abreu, mãe de Cauê.





Veja a reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/v34mBv

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Cremerj aprova convocação de médicos concursados para hospitais federais - O Globo

Cremerj aprova convocação de médicos concursados para hospitais federais - O Globo


RIO - O Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj) comemorou a convocação de médicos concursados para sete hospitais federais do Rio, anunciada nesta quarta-feira pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Mas, em nota, lembrou que chegou a entrar na Justiça para exigir que os profissionais fossem chamados - e que é preciso um esforço das três esferas de poder para melhorar o atendimento no Rio.



Leia a íntegra da nota:



"A convocação de 230 médicos concursados para hospitais federais anunciada hoje pelo Ministério da Saúde já havia sido pedida pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) em diversas oportunidades. O Cremerj, inclusive, ingressou com uma ação civil pública no dia 25 de outubro solicitando o chamado dos médicos aprovados no concurso realizado em 2010.



"A decisão do ministério atende a solicitação do Cremerj, assim como o anúncio de mais investimentos nas emergências dos hospitais federais. Mas é preciso um esforço conjunto das três esferas melhorar as condições de atendimento no Rio de Janeiro", frisa a presidente do conselho, Márcia Rosa de Araujo".