Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Enfermeira responsável por queimadura de bebê é afastada
A direção do Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, informou hoje que a enfermeira responsável pela queimadura no pé do bebê João Victor Ferreira Cardoso foi desligada da unidade. O nome da funcionária não foi divulgado. Sobre a transferência do bebê, a direção da unidade disse que o bebê continua aguardando um leito de UTI pediátrica. Até lá, diz a nota, o paciente segue sendo monitorado e recebendo todos os cuidados necessários. De acordo com o hospital, a lesão teria sido causada pelo contato com o sensor do oxímetro (aparelho que mede a oxigenação e batimentos cardíacos).
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/enfermeira-responsavel-por-queimadura-de-bebe-afastada-5949197.html#ixzz25BvwqXiW
Movimento Basta com Erros médicos: Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não...
Movimento Basta com Erros médicos: Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não...: A favor de maior transparência no prontuário médico,onde o paciente optaria pelo sigilo do prontuário ou não,sendo que esse prontuário seria...
Família acusa hospital de ignorar derrame e diagnosticar embriaguez
A família de uma vítima de derrame cerebral, que morreu nesta terça-feira (28) em Salvador, acusa o Hospital Menandro de Farias de erro médico. Eles dizem que o homem foi diagnosticado com embriaguez no sábado (25), na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador.
Segundo as informações dos familiares, o rapaz de 29 anos deu entrada na unidade de saúde com dores de cabeça e vômito, quando os médicos o liberaram após detectar uma suposta embriaguez. Um dia depois, sem apresentar melhoras, o rapaz foi levado a um hospital particular de Salvador, onde recebeu o diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico e morreu nesta terça.
No velório do rapaz, os parentes estavam indignados com a situação. O sogro dele contou que o médico que apontou a suposta embriaguez "abriu a pupila e disse que era embriaguez. Esse foi o exame". Ainda segundo os familiares, foi informado ao médico que o paciente não havia ingerido bebida alcoólica.
No Hospital Menandro de Farias não foi encontrado o médico responsável pelo laudo de embriaguez. A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) informou que aguarda que uma queixa seja oficializada pela família para investigar a situação e se pronunciar sobre o caso.
Veja o vídeo na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/PZDgLL
Fonte G1
terça-feira, 28 de agosto de 2012
sábado, 25 de agosto de 2012
Cremesp investigará morte de jovem por suposto erro médico em Ribeirão
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) investigará a morte por suposto erro médico de uma adolescente em Ribeirão Preto (SP). A jovem Bruna Natália Lopes Bardão, de 16 anos, morreu após passar por uma cirurgia para retirada de apêndice no dia 14 de agosto no Hospital São Francisco.
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A família alega que a adolescente foi atendida quatro vezes pela unidade de emergência do hospital e somente na última visita, dez dias após o início dos sintomas da apendicite, teve a doença diagnosticada e foi encaminhada para uma cirurgia de risco. "Eles poderiam ter feito a ressonância magnética antes. A família quer que isso não aconteça com outras pessoas. É um sofrimento muito grande", disse Maria Inês Lopes Bissoli, de 51 anos, tia de Bruna.
De acordo com o delegado superintendente do Cremesp em Ribeirão, Eduardo Luiz Bin, o pedido de abertura da sindicância já foi enviado à sede do Cremesp em São Paulo e deve ser oficializado até a próxima semana. A investigação deve durar até 90 dias.
Com base nos dados que forem obtidos por meio de testemunhas e documentos, o conselho poderá abrir um processo para cassação dos registros profissionais dos médicos supostamente responsáveis pela morte de Bruna. "Vou chamar familiares, envolvidos, pedir o prontuário e verificar o que aconteceu com essa garota. Mas a investigação correrá sob sigilo", disse Bin.
Outro lado
O Hospital São Francisco informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que tem apurado os fatos e que lamenta profundamente a morte de Bruna Natália.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Ex-médico Marcelo Caron é preso em estrada no Rio Grande do Norte
ex-médico Marcelo Caron foi preso na noite de sábado (11) ao passar por uma barreira policial em uma estrada do Rio Grande do Norte, perto da divisa com a Paraíba. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, foi cumprido um mandado de prisão preventiva do ex-médico, pela acusação de lesão corporal grave.
Caron estava sozinho no carro, segundo a polícia, e foi levado ao Centro de Detenção Provisória de Pirangi, em Natal. Além do processo pelo qual foi preso, ele ainda é acusado da morte de duas mulheres no Distrito Federal. Seu advogado afirmou que vai tentar anular o pedido de prisão preventiva.
Em fevereiro deste ano, ele foi condenado a cinco anos de prisão em regime semiaberto pelo crime de lesão corporal, além de pagar indenização no valor de R$ 10 mil a uma paciente. Por unanimidade, os cinco desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás proferiram a sentença contra o acusado de ter causado sequelas a uma mulher que se submeteu a cirurgias plásticas no abdômen e na mama, em Goiânia. Cabe recurso da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Processo
Marcelo Caron é suspeito de provocar a morte de seis pacientes – quatro em Goiás e duas no Distrito Federal. Ele foi processado 25 vezes na Justiça de Goiás e ainda possui quatro processos por homicídio, um por estelionato, além das 19 acusações por lesão corporal. Embora tenha sido condenado pela Justiça do DF pela morte de duas pacientes, nenhum dos processos chegou a ser finalizado.
O ex-médico é natural de São José do Rio Preto (SP), mas clinicava em Goiânia e Distrito Federal. Ele não tinha especialização em cirurgia plástica e teve o registro profissional cassado pelo Conselho Federal de Medicina. Apesar disso, continuou a realizar lipoaspirações em seu consultório, provocando complicações na maioria dos procedimentos. Atualmente, o ex-cirurgião plástico mora na praia de Pipa, no Rio Grande do Norte.
Caron estava sozinho no carro, segundo a polícia, e foi levado ao Centro de Detenção Provisória de Pirangi, em Natal. Além do processo pelo qual foi preso, ele ainda é acusado da morte de duas mulheres no Distrito Federal. Seu advogado afirmou que vai tentar anular o pedido de prisão preventiva.
Em fevereiro deste ano, ele foi condenado a cinco anos de prisão em regime semiaberto pelo crime de lesão corporal, além de pagar indenização no valor de R$ 10 mil a uma paciente. Por unanimidade, os cinco desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás proferiram a sentença contra o acusado de ter causado sequelas a uma mulher que se submeteu a cirurgias plásticas no abdômen e na mama, em Goiânia. Cabe recurso da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Processo
Marcelo Caron é suspeito de provocar a morte de seis pacientes – quatro em Goiás e duas no Distrito Federal. Ele foi processado 25 vezes na Justiça de Goiás e ainda possui quatro processos por homicídio, um por estelionato, além das 19 acusações por lesão corporal. Embora tenha sido condenado pela Justiça do DF pela morte de duas pacientes, nenhum dos processos chegou a ser finalizado.
O ex-médico é natural de São José do Rio Preto (SP), mas clinicava em Goiânia e Distrito Federal. Ele não tinha especialização em cirurgia plástica e teve o registro profissional cassado pelo Conselho Federal de Medicina. Apesar disso, continuou a realizar lipoaspirações em seu consultório, provocando complicações na maioria dos procedimentos. Atualmente, o ex-cirurgião plástico mora na praia de Pipa, no Rio Grande do Norte.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Hospital nega erro médico em caso de amputação
Agencia Estado
A direção do Hospital Municipal Vila Industrial, em São José dos Campos (SP), onde um bebê de 40 dias teve o braço amputado na manhã desta quinta-feira porque uma enfermeira teria aplicado medicação na artéria dele, provocando uma necrose, informou que o paciente já teria dado entrada no centro hospitalar "com um quadro de grave arritmia cardíaca e choque cardiogênico".
"Numa análise preliminar do caso, a direção do HM (Hospital Municipal) não encontrou indícios de negligência, imperícia ou imprudência nas condutas tomadas no referido caso", informou a assessoria do hospital em nota. De acordo o diretor clínico do hospital, Marcos Antonio da Silva, a necessidade da punção pode ter atingido a artéria, mas em nenhum momento foi colocado medicamento no orifício, como informa a família.
O hospital é gerenciado pela Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) desde 2006, é a maior unidade hospitalar do município e é "reconhecido como Hospital Amigo da Criança", de acordo com o site da instituição, além de estar vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, que confirmou a ocorrência. Uma sindicância interna deve apurar o caso. Um boletim de ocorrência também foi registrado pela família; a Polícia Civil deve abrir um inquérito. Profissionais envolvidos no atendimento ao bebê e familiares serão ouvidos nos próximos dias.
Segundo Miriam Monteiro de Barros, tia do bebê, na manhã de domingo (5) a criança estava passando mal, com arritmia cardíaca e palidez, e precisou ser levada ao pronto socorro do hospital. A mãe, D. M. B. T, de 17 anos, fez a entrada do filho no atendimento infantil. Durante o atendimento uma enfermeira teria aplicado o medicamento na artéria, quando deveria aplicá-lo na veia, o que teria provocado uma parada cardíaca na criança. Às pressas o bebê teria sido levado para a UTI. "Vimos a mãozinha dele toda roxinha", comentou Joana Maria de Souza, amiga da família que tem dado suporte para a mãe adolescente e para a avó.
Na tarde de segunda-feira (6) a família foi informada de que o bebê perderia a mão por conta de uma necrose (processo de morte das células, quando o sangue para de circular). Na quarta-feira, o quadro clínico, informado pelo hospital aos familiares, piorou e a mãe e a avó precisaram assinar um documento autorizando a amputação do braço direito da criança. De acordo com a tia, que é auxiliar de enfermagem, antes da cirurgia para amputação ela chegou a conversar com uma médica que teria confirmado que "foi a aplicação errada de medicamento, o que teria gangrenado (falta de oxigênio na corrente sanguínea)".
"Que faça (o hospital) alguma coisa pela criança. Se sair daqui ele será um homem sem braço. Um convênio, uma prótese, uma ajuda psicológica, pois até agora não fizeram nada", critica a tia. Ainda segundo os familiares, o quadro clínico do bebê é grave, porém estável. O diretor clínico do hospital contesta a falta de apoio, informando que a família está sendo assistida por uma equipe multidisciplinar que inclui psicólogos, médicos, enfermeiros e assistentes sociais.
Veja a reportagem no link abaixo
http://glo.bo/P3fkqv
"Numa análise preliminar do caso, a direção do HM (Hospital Municipal) não encontrou indícios de negligência, imperícia ou imprudência nas condutas tomadas no referido caso", informou a assessoria do hospital em nota. De acordo o diretor clínico do hospital, Marcos Antonio da Silva, a necessidade da punção pode ter atingido a artéria, mas em nenhum momento foi colocado medicamento no orifício, como informa a família.
O hospital é gerenciado pela Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) desde 2006, é a maior unidade hospitalar do município e é "reconhecido como Hospital Amigo da Criança", de acordo com o site da instituição, além de estar vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, que confirmou a ocorrência. Uma sindicância interna deve apurar o caso. Um boletim de ocorrência também foi registrado pela família; a Polícia Civil deve abrir um inquérito. Profissionais envolvidos no atendimento ao bebê e familiares serão ouvidos nos próximos dias.
Segundo Miriam Monteiro de Barros, tia do bebê, na manhã de domingo (5) a criança estava passando mal, com arritmia cardíaca e palidez, e precisou ser levada ao pronto socorro do hospital. A mãe, D. M. B. T, de 17 anos, fez a entrada do filho no atendimento infantil. Durante o atendimento uma enfermeira teria aplicado o medicamento na artéria, quando deveria aplicá-lo na veia, o que teria provocado uma parada cardíaca na criança. Às pressas o bebê teria sido levado para a UTI. "Vimos a mãozinha dele toda roxinha", comentou Joana Maria de Souza, amiga da família que tem dado suporte para a mãe adolescente e para a avó.
Na tarde de segunda-feira (6) a família foi informada de que o bebê perderia a mão por conta de uma necrose (processo de morte das células, quando o sangue para de circular). Na quarta-feira, o quadro clínico, informado pelo hospital aos familiares, piorou e a mãe e a avó precisaram assinar um documento autorizando a amputação do braço direito da criança. De acordo com a tia, que é auxiliar de enfermagem, antes da cirurgia para amputação ela chegou a conversar com uma médica que teria confirmado que "foi a aplicação errada de medicamento, o que teria gangrenado (falta de oxigênio na corrente sanguínea)".
"Que faça (o hospital) alguma coisa pela criança. Se sair daqui ele será um homem sem braço. Um convênio, uma prótese, uma ajuda psicológica, pois até agora não fizeram nada", critica a tia. Ainda segundo os familiares, o quadro clínico do bebê é grave, porém estável. O diretor clínico do hospital contesta a falta de apoio, informando que a família está sendo assistida por uma equipe multidisciplinar que inclui psicólogos, médicos, enfermeiros e assistentes sociais.
Veja a reportagem no link abaixo
http://glo.bo/P3fkqv
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