Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Hospital faz cirurgia em 19 mulheres contaminadas em clínica de estética
Das 44 mulheres que contraíram infecção em uma clínica de estética em Cuiabá, 19 já passaram por cirurgias para a retirada dos nódulos causados por uma microbactéria durante tratamento estético para a eliminação de gorduras localizadas à base de enzimas, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Os procedimentos cirúrgicos foram realizados no Hospital Metropolitano de Várzea Grande, na região metropolitana da capital, assim como o tratamento nas demais pacientes que sofreram contaminação. A clínica foi interditada pela Vigilância Sanitária no mês passado.
Segundo a SES, as pacientes estão sendo atendidas no Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidade do Estado (Cermac), do Hospital Metropolitano. Os nódulos estão sendo retirados para que a infecção seja contida. Passaram por cirurgia aquelas que encontram-se em situação mais grave. As demais continuam fazendo tratamento para que a bactéria não evolua.
A SES estima que há outras pessoas que estejam contaminadas e, por isso, continua a ser feita a triagem por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância da Saúde. Um laudo assinado por um médico infectologista confirmou a causa da reação nas pacientes devido a uma microbactéria que se espalha rapidamente pelo organismo. Relatou ainda que infecção pode ter sido causada pela falta de esterilização dos materiais.
A responsável pela clínica que funcionava no bairro Consil, na capital, era uma enfermeira, o que já é um erro, como declarou o Conselho Regional de Medicina (CRM-MT). Por causa disso, o CRM informou que iria entrar em contato com o Ministério Público Estadual (MPE) para que pudesse tomar alguma providência.
Fonte G1:http://glo.bo/QBMyy8
Os procedimentos cirúrgicos foram realizados no Hospital Metropolitano de Várzea Grande, na região metropolitana da capital, assim como o tratamento nas demais pacientes que sofreram contaminação. A clínica foi interditada pela Vigilância Sanitária no mês passado.
Segundo a SES, as pacientes estão sendo atendidas no Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidade do Estado (Cermac), do Hospital Metropolitano. Os nódulos estão sendo retirados para que a infecção seja contida. Passaram por cirurgia aquelas que encontram-se em situação mais grave. As demais continuam fazendo tratamento para que a bactéria não evolua.
saiba mais
O Centro começou a atender pacientes em situação mais grave desde o dia 13 de julho deste ano quando o caso veio à tona. Conforme a secretaria, elas deverão receber acompanhamento de um médico infectologista pelo período de seis meses para tratar das feridas que normalmente estão concentradas nas costas, abdômen e pernas.A SES estima que há outras pessoas que estejam contaminadas e, por isso, continua a ser feita a triagem por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância da Saúde. Um laudo assinado por um médico infectologista confirmou a causa da reação nas pacientes devido a uma microbactéria que se espalha rapidamente pelo organismo. Relatou ainda que infecção pode ter sido causada pela falta de esterilização dos materiais.
A responsável pela clínica que funcionava no bairro Consil, na capital, era uma enfermeira, o que já é um erro, como declarou o Conselho Regional de Medicina (CRM-MT). Por causa disso, o CRM informou que iria entrar em contato com o Ministério Público Estadual (MPE) para que pudesse tomar alguma providência.
Fonte G1:http://glo.bo/QBMyy8
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Médicos alegam erro no boletim de idosa operada na perna errada no RS
Em depoimento, cirurgiões disseram ter seguido o boletim médico da mulher.
Segundo eles, idosa relatou dor na perna direita, operada equivocadamente.
Felipe TrudaDo G1 RS
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Hospital onde idosa ficou internada até a última
segunda-feira (Foto: Divulgação / HMNH)
Os dois traumatologistas que realizaram a operação na perna errada de uma idosa em Novo Hamburgo, na região do Vale do Sinos, no Rio Grande do Sul, alegaram ter seguido o boletim médico da mulher de 87 anos, conforme afirma o delegado Nauro Marques, responsável pelo caso. Os dois prestaram depoimento nesta terça-feira (31) na 1° Delegacia de Polícia do município. Segundo eles, o equívoco estava no documento.
Internada por 12 dias no Hospital de Novo Hamburgo devido a uma fratura no fêmur da perna esquerda, a aposentada Maria Nunes da Silva, de 87 anos, passou por uma cirurgia para reconstituir o osso com uma placa de platina da perna direita no dia 6 de julho. Porém, a perna a ser operada era a esquerda.
"Eles alegaram que estava escrito no boletim que seria a perna direita (a ser operada), e ela se queixava de dores na perna direita. Como não havia radiografia, eles realizaram a operação na perna direita", disse o delegado ao G1.
saiba maisPolícia ouve enfermeiros do caso de idosa que teve perna errada operada
Idosa que teve a perna errada operada no RS volta a ser internada
Inquérito de erro médico no RS será concluído em 15 dias, diz delegado
'Não sei quando vou poder andar', diz idosa operada na perna errada no RS
Idosa de 87 anos é operada na perna errada em Novo Hamburgo, RS
O delegado disse ter visto o documento, que apresentava uma rasura. "Havia a letra D, e sobrepuseram um E", afirmou Nauro, que cogita que a alteração tenha sido feita após a realização da cirurgia. Ainda prestarão depoimento outros dois médicos, o anestesista da operação e o autor do boletim médico. O delegado também aguarda o laudo médico do caso.
Após o procedimento equivocado, uma nova operação foi realizada no dia 7 de julho, desta vez na perna esquerda. Já no dia 18, Maria voltou a ser internada na mesma instituição com suspeita de trombose na perna direita e problemas respiratórios. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a paciente já teve alta do tratamento vascular, mas ainda não se recuperou de uma infecção respiratória. Ela voltou para casa na última segunda-feira (27), mas segue recebendo cuidados médicos no domicílio.
FONTE G1:http://glo.bo/Qe1FxB
FONTE G1:http://glo.bo/Qe1FxB
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Campanha de divulgação dos projetos
Ligue você também para o disque-Câmara 0800 619-619 ligação gratuita
E exija que o projeto de lei 6867/2010,entre em votação!!
Avaliação dos futuros formandos da área de saúde
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terça-feira, 31 de julho de 2012
Ex-médico é condenado a indenizar vítimas de erros em cirurgias plásticas em MS
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Paciente com várias fraturas é liberado pelo médico
Um motociclista sofreu um acidente, foi atendido no Hospital de Base e logo depois liberado. Dez dias depois, começou a sentir dores, foi a um médico particular e descobriu que tinha várias fraturas e um rompimento no fígado.
Fonte:R7
http://videos.r7.com/paciente-com-varias-fraturas-e-liberado-pelo-medico/idmedia/50112e88fc9bb8d6eb89bb9d.html
Fonte:R7
http://videos.r7.com/paciente-com-varias-fraturas-e-liberado-pelo-medico/idmedia/50112e88fc9bb8d6eb89bb9d.html
Mulher faz lipoaspiração e morre após receber alta em Criciúma, SC
Uma mulher de 36 anos morreu apenas dois dias depois de fazer uma lipoaspiração no Hospital Unimed, em Criciúma, no Sul de Santa Catarina. A família está inconformada e suspeita de negligência do médico. Valdirene dos Santos de Campos, moradora de Forquilhinha, fez a cirurgia na quarta-feira (25). De acordo com a família, no dia seguinte ela recebeu alta, mesmo reclamando de dores e na sexta-feira (27) à noite morreu em casa.
Segundo a família, Valdirene planejava a lipoaspiração há dois anos, fez todos os exames e não tinha problemas de saúde. Também não houve complicações durante o procedimento cirúrgico. A cunhada da vítima, Zoraide Rocha, afirma que a família tentou diversas vezes entrar em contato com o médico depois da alta. Na única vez em que ele atendeu, a orientação foi de que a cinta utilizada para ajudar na recuperação fosse afrouxada. "Não pediu nem para verificar sinal vital ou pressão, que poderia ter sido feito na hora", diz Zoraide. Meia hora depois da ligação, Valdirene faleceu.
O laudo da morte indica hemorragia na região do abdome e a família ainda não sabe se foi uma consequência de um possível erro médico. Os parentes registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Forquilhinha. Só depois de uma necrópsia será possível identificar o real motivo da morte. "Não vamos deixar assim, terminar em nada, terminar arquivado. Nós vamos correr atrás, o que tiver que ser feito, vai ser feito", diz Zoraide.
O médico que fez a cirurgia viajou para a Europa e não foi encontrado. Procurada pelo G1, a direção do hospital ainda não se pronunciou. Valdirene era casada e tinha dois filhos, um de oito anos e outro de 17 anos.
veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/Q5MUwQ
Segundo a família, Valdirene planejava a lipoaspiração há dois anos, fez todos os exames e não tinha problemas de saúde. Também não houve complicações durante o procedimento cirúrgico. A cunhada da vítima, Zoraide Rocha, afirma que a família tentou diversas vezes entrar em contato com o médico depois da alta. Na única vez em que ele atendeu, a orientação foi de que a cinta utilizada para ajudar na recuperação fosse afrouxada. "Não pediu nem para verificar sinal vital ou pressão, que poderia ter sido feito na hora", diz Zoraide. Meia hora depois da ligação, Valdirene faleceu.
O médico que fez a cirurgia viajou para a Europa e não foi encontrado. Procurada pelo G1, a direção do hospital ainda não se pronunciou. Valdirene era casada e tinha dois filhos, um de oito anos e outro de 17 anos.
veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/Q5MUwQ
Professora sofre lesão ao fazer lavagem no ouvido em Praia Grande, SP
Médico diz que material deixado em paciente deveria corrigir hérnia
O médico acusado por uma paciente de "esquecer" uma gaze dentro do organismo dela durante uma cirurgia em março deste ano, em Ilhéus, sul da Bahia, alega que realizou um procedimento normal na dona de casa Meire Silva. "Essa paciente foi fazer uma cirurgia no ovário e foi detectado que ela tinha, em termos mais leigos, uma hérnia interna. Essa hérnia foi corrigida com uma técnica onde se usa uma tela, que é um material inerte, um material esterilizado para corrigir essa hérnia", diz o cirurgião Lissandro Barbosa sobre o material.
A dona de casa diz que uma ultrassonografia feita antes da cirugia apontava apenas problema no ovário. Ela afirma ainda que, uma semana após a cirurgia, procurou o médico se queixando de alguns sintomas, como forte secreção. “Eu tomei remédios e continuaram os sintomas. Foi quando resolvi procurar outro médico para pedir uma ordem e fazer um ultrassom. Foi aí que detectou que era um corpo estranho, no caso, a gaze que tinha ficado dentro [da barriga]”, disse.
Cinco meses depois, a dona de casa foi submetida a outra cirurgia, com outro profissional, no município baiano de Jequié, onde mora a família dela. O cirurgião que retirou o "corpo estranho", Gustavo Nader, disse ao G1 que não vai se pronunciar sobre qual material encontrou no organismo da paciente. "Não vou falar sobre isso. Apenas digo que resolvi o problema dela", afirmou.
Lissandro Barbosa explica que pode ter havido má adaptação do produto no organismo da paciente. "A gente sabe que todo material colocado no organismo tem risco de rejeição. Essa paciente, após a cirurgia, fez a primeira consulta após sete dias e estava bem, e fez a segunda consulta com 30 dias e estava bem. Depois, ela sumiu do ambulatório. Geralmente, acompanho essas pacientes por três meses, que é o tempo de cicatrização para evitar fazer nova hérnia ou ter problema na cicatriz", declarou o especialista, que alega que avisou à paciente sobre a colocação do material em seu organismo.
O Conselho Regional de Medicina informou que abriu sindicância para apurar o caso. "Ele usou uma tela, que é um produto sintético. Essa é a melhor técnica para cirurgia de hérnia atualmente. Há situações expecionais, que não posso afirmar ser o caso dela, de que surge uma infecção. Mas fora isso, não é preciso retirar essa tela, que parece uma gaze", afirma José Abelardo Garcia, presidente em exercício do Cremeb na Bahia.
A dona de casa afirma que não consegue ter uma vida normal há quase um ano. "Uma cicatriz horrível. O pior, que mais me deixa triste, é que não posso me alimentar direito, nem posso também fazer os trabalhos de casa que fazia antes", afirma.
Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/Q7464V
A dona de casa diz que uma ultrassonografia feita antes da cirugia apontava apenas problema no ovário. Ela afirma ainda que, uma semana após a cirurgia, procurou o médico se queixando de alguns sintomas, como forte secreção. “Eu tomei remédios e continuaram os sintomas. Foi quando resolvi procurar outro médico para pedir uma ordem e fazer um ultrassom. Foi aí que detectou que era um corpo estranho, no caso, a gaze que tinha ficado dentro [da barriga]”, disse.
Cinco meses depois, a dona de casa foi submetida a outra cirurgia, com outro profissional, no município baiano de Jequié, onde mora a família dela. O cirurgião que retirou o "corpo estranho", Gustavo Nader, disse ao G1 que não vai se pronunciar sobre qual material encontrou no organismo da paciente. "Não vou falar sobre isso. Apenas digo que resolvi o problema dela", afirmou.
Lissandro Barbosa explica que pode ter havido má adaptação do produto no organismo da paciente. "A gente sabe que todo material colocado no organismo tem risco de rejeição. Essa paciente, após a cirurgia, fez a primeira consulta após sete dias e estava bem, e fez a segunda consulta com 30 dias e estava bem. Depois, ela sumiu do ambulatório. Geralmente, acompanho essas pacientes por três meses, que é o tempo de cicatrização para evitar fazer nova hérnia ou ter problema na cicatriz", declarou o especialista, que alega que avisou à paciente sobre a colocação do material em seu organismo.
Segunda cirurgia deixou cicatriz na barriga de Meire
(Foto: Reprodução/TV Santa Cruz)
A advogada da paciente, Neiva Souza, disse ao G1 que entrou com processo na Justiça por meio da 4ª Vara Cível de Itabuna. "Entramos com ação na Justiça alegando erro médico, pedindo tratamento psicológico porque hoje ela é uma mulher arrasada, e também pedindo indenização", afirma.(Foto: Reprodução/TV Santa Cruz)
O Conselho Regional de Medicina informou que abriu sindicância para apurar o caso. "Ele usou uma tela, que é um produto sintético. Essa é a melhor técnica para cirurgia de hérnia atualmente. Há situações expecionais, que não posso afirmar ser o caso dela, de que surge uma infecção. Mas fora isso, não é preciso retirar essa tela, que parece uma gaze", afirma José Abelardo Garcia, presidente em exercício do Cremeb na Bahia.
A dona de casa afirma que não consegue ter uma vida normal há quase um ano. "Uma cicatriz horrível. O pior, que mais me deixa triste, é que não posso me alimentar direito, nem posso também fazer os trabalhos de casa que fazia antes", afirma.
Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/Q7464V
domingo, 29 de julho de 2012
Garoto morre após engolir imã e ser liberado por médica
Alfredo
Henrique
Galeria
A família de um garoto e 10 anos, que morreu neste
sábado, no Hospital Municipal da Criança, informou que pretende processar por
negligência a médica que atendeu o menino, no último dia 18, no Hospital do
Pimentas. Segundo a tia do garoto, Edinara Pereira da Silva, 26 anos, o
garoto teria engolido um imã, do tamanho de um botão de camiseta, no dia 18, e
foi encaminhado ao hospital do Pimentas. “A médica que o atendeu (Luíza
Hamas) tirou um raio-x, que constatou que o imã estava no intestino de meu
sobrinho. Depois ela receitou remédios e o liberou”, informou a tia. Após
isso, Guilherme Hyago da Silva Santos foi para casa, onde, segundo a tia,
reclamava de dores abdominais.
“A médica disse que o organismo iria expelir o imã, o que não aconteceu”, disse
a tia. Guilherme foi encaminhado novamente para o Hospital do Pimentas, no
sábado, de onde foi transferido para o Hospital Municipal da Criança, onde seria
submetido a uma cirurgia. A tia do garoto informou que ele sofreu quatro
paradas cardiorrespiratórias, após tomar a primeira injeção de anestesia. Ela
ainda informou que o atestado de óbito do garoto informa que ele morreu de
infecção generalizada.
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