quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Erro Médico - Responsabilidade Penal da Área da Saúde (Parte 3)

Erro Médico - Responsabilidade Penal na Área da Saúde (Parte 2)

Erro Médico - Responsabilidade Penal na Área da Saúde (Parte 1)

Absolvido cirugião acusado de matar paciente.Uma vergonha!!!






Edição de 14/09/2011

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O cirurgião plástico Alexandre Valente Calandrini de Azevedo foi absolvido no processo administrativo disciplinar instaurado pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) para apurar a responsabilidade pela morte de Roberta Pires Teixeira. O julgamento foi feito na segunda-feira à noite. A notícia foi recebida pela família e pelos amigos de Roberta com tristeza e revolta.

Roberta morreu em 2006, aos 25 anos, após uma cirurgia plástica reparadora.

"Nós [familiares e amigos] não estamos aceitando o resultado deste julgamento, pois sabemos de casos de médicos que possuem poucos processos no CRM e foram condenados. A situação é diferente do dr. Alexandre Calandrini de Azevedo, condenado em janeiro de 2011 pela morte da paciente Silvia Micelli. Acreditamos que o CRM está agindo de acordo com o prestígio e o poder aquisitivo do médico", disse, desolada, a mãe de Roberta, Inês Pires Teixeira.

Segundo Inês, que é presidente da Associação Paraense contra Erro Médico (Aspacem), o médico foi absolvido por 15 votos a seis.

"Ficamos a noite inteira em frente ao CRM esperando o resultado. Estávamos esperando justiça, mas ela não veio. Agora é esperar o processo que tramita na Justiça contra ele e contra outros médicos que foram denunciados pelo Ministério Público Estadual", afirmou.

A mãe de Roberta afirmou ainda que a família vai recorrer da decisão.

"É inadmissível que um médico cometa todas as barbaridades nos seus atos e condutas em relação a uma paciente e, em consequência desses atos, a paciente vem a falecer e depois o médico é absolvido por um órgão que foi criado para disciplinar a conduta médica e fiscalizar seus atos. O CRM serve para proteger a população desses irresponsáveis e inconsequentes profissionais. Mas, ao invés disso, protege esses profissionais de acordo com o grau de influência que eles exercem dentro do conselho", comentou Inês.

A reportagem tentou entrar em contato com o CRM, mas ninguém do conselho atendeu aos telefones até o final da noite de ontem.





terça-feira, 13 de setembro de 2011

Corpos de mãe e filha que morreram no parto são velados em Goiânia

10/09/2011 11h11 - Atualizado em 10/09/2011 13h30



Segundo a família, as mortes teriam sido causadas por negligência médica.

Enterro da mãe e do bebê será feito na cidade de Ubaí, em Minas Gerais
Os corpos de mãe e filha que morreram no parto, no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia foram velados na noite de sexta-feira (9), em Goiânia.




Flaviana Ferreira Prates Lima tinha 26 anos e estava com 41 semanas de gravidez. Segundo a família, as mortes teriam sido causadas por negligência médica, já que a jovem passou por três hospitais até ser atendida. O enterro da mãe e da filha será realizado na cidade de Ubaí, em Minas Gerais (MG).



A Santa Casa informou que só vai se pronunciar sobre o caso depois da divulgação do laudo do Instituto Médico Legal (IML).

Veja a reportagem na íntegra
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Ambulância atropela e mata uma mulher em frente de hospital

Caso ocorreu em Campo Grande, na zona oeste do Rio. Outras duas pessoas foram atingidas.A ambulância desgovernada atropelou três pessoas em frente ao Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira (12).

Marta Bento de Andrade, de 46 anos, morreu no local. As outras duas vítimas sofreram apenas ferimentos leves, foram medicadas e liberadas.

O veículo que atingiu as vítimas pertence a uma empresa terceirizada que presta serviços à Prefeitura. Segundo testemunhas, a ambulância apresentou problemas nos freios.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Paciente tem reação alérgica por causa de remédio receitado por enfermeira em Clínica da Família

Receita assinada por enfermeira no Rocha Maia Foto: Reprodução








Paciente tem reação alérgica por causa de remédio receitado por enfermeira em Clínica da Família


Thamyres Dias Tamanho do texto A A A Há exatos oito dias, uma mulher de 36 anos deu entrada na emergência do Hospital municipal Rocha Maia com reação alérgica. A dificuldade para respirar e o inchaço na boca foram causados — segundo o prontuário — pela ingestão do anti-inflamatório diclofenaco de potássio. O medicamento havia sido prescrito para a jovem na Clínica da Família Chapéu Mangueira/Babilônia, da prefeitura. Um detalhe, porém, chamou a atenção dos médicos do plantão: a receita era assinada por uma enfermeira.



De acordo com o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), a prescrição de remédios por profissionais que não sejam médicos é ilegal.



— Temos visto bastante esse tipo de problema e inclusive notificado as secretarias de saúde. Os enfermeiros podem apenas replicar receitas, não atender ou prescrever — argumentou a $do Cremerj, Marcia Rosa de Araújo. A entidade vai abrir uma sindicância para apurar o fato.



Segundo a Secretaria municipal de Saúde, porém, o caso está amparado por uma $érie de regras de atendimento garantidas por lei.



"A prescrição de medicamentos por enfermeiros está prevista em Lei Federal como atividade compartilhada com integrantes da equipe multiprofissional em saúde, mediante protocolos estabelecidos em programas de saúde pública", afirma a nota.



A secretaria informou, ainda, que a Clínica da Família Chapéu Mangueira / Babilônia está com quadro funcional completo e atende 100% dos moradores da região.



— Eu não aceito esses protocolos. Desde julho, uma decisão judicial derrubou a portaria que autorizava essa atuação dos enfermeiros. Vamos acionar a Polícia Federal para investigar o caso — contestou o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, Jorge Darze.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

hospital de aplicar medicação errada

publicado em 05/09/2011 às 06h49: Texto: .Após morte de paciente, família acusa




Mulher teria recebido direto na veia medicação que deveria ser diluída
Uma mulher morreu depois de ficar dez dias internada para tratar de uma pneumonia do Hospital Portinari, na zona oeste de São Paulo. Segundo familiares, Michely Aparecida Silva Ramos, de 28 anos, teria recebido direto na veia uma medicação que deveria ser diluída em soro. Depois de uma parada respiratória, ela ficou na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) e morreu após voltar para o quarto, 24 horas depois.




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Revoltados com a morte, os familiares depredaram parte da recepção do hospital. Cadeiras, portas de vidro e mesas foram danificadas e o hospital registrou boletim de ocorrência contras os familiares da paciente.



O caso foi registrado no 33º Distrito Policial como morte suspeita e um inquérito será instaurado para apurar se houve falha no procedimento. O R7 entrou em contato com o Hospital, mas até a publicação da matéria, não havia recebido resposta.

Click no link abaixo e veja a reportagem

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Brasileiros sofrem com hospitais lotados

ISSO TUDO EM HOSPITAIS PARTICULARES

A deficiência no atendimento também atinge que tem convênio médico. O pagamento pode estar em dia, já o atendimento deixa muito a desejar. As filas são enormes a espera pode passar de uma hora. Quem vai aos hospitais públicos e particulares enfrenta o mesmo problema, salas de esperas lotadas. Os usuários dos planos particulares pagam para não precisar esperar, mas a realidade é outra em quase todo o país

Veja a reportagem clicando no link abaixo
http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/edicao/?idmedia=4e5ebbf392bbf8c1752db59f