Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
quinta-feira, 5 de maio de 2011
PG se mobiliza e pede um basta aos erros médicos
Familiares de pessoas que morreram em consequência de erros médicos estão se organizando em Ponta Grossa para promover uma ampla campanha de conscientização da população em relação aos seus direitos no que se refere a estas situações. Outro foco das ações deve ser o estímulo à formalização de denúncias junto à Polícia Civil e ao Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) para que os casos de negligência e omissão comprovados sejam, efetivamente, punidos na tentativa de evitar que voltem a se repetir. No ano passado, o CRM julgou 119 processos instaurados contra profissionais, resultando na condenação de 48 médicos.À frente da mobilização em conjunto com outras famílias, Terezinha Griebeler –mãe do engenheiro eletricista Jefferson Luiz Griebeler, que aos 25 anos morreu depois de ser submetido a um procedimento cirúrgico relativamente simples em um dos hospitais da cidade- explica que quando uma pessoa morre em situações suspeitas dentro de uma instituição, o próprio hospital deveria se preocupar em orientar sobre quais medidas devem ser tomadas e também, tomar providências. “Nós queremos que as pessoas não se omitam, que não fiquem carregando sozinhas a sua dor e que denunciem estas situações à Polícia e ao Conselho de Medicina para que as mortes de pessoas como meu filho não sejam em vão”, expõe.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Pacientes esperam durante horas por atendimento no Hospital Lourenço Jorge
Click no título e veja a reportagem
outras unidades de saúde da Zona Oeste, o hospital municipal tem superlotação e longas filas até para os pacientes fazerem a ficha. O atendimento pediátrico tem os mesmos problemas. Imagens mostram emergência com macas nos corredores.
Essa situação é antiga!!Até quando teremos que sofrer com isso?
outras unidades de saúde da Zona Oeste, o hospital municipal tem superlotação e longas filas até para os pacientes fazerem a ficha. O atendimento pediátrico tem os mesmos problemas. Imagens mostram emergência com macas nos corredores.
Essa situação é antiga!!Até quando teremos que sofrer com isso?
O caos continua nos hospitais do Rio
Click no título e veja e reportagem.
Pacientes do Albert Schweitzer reclamam de problemas no atendimento. O Conselho Regional de Enfermagem fez uma vistoria no Rocha Faria e encontrou enfermeiros prescrevendo medicações.
http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/caos-continua-no-atendimento-medico-publico-da-zona-oeste/1500329/#/Bom Dia Rio/page/1
Pacientes do Albert Schweitzer reclamam de problemas no atendimento. O Conselho Regional de Enfermagem fez uma vistoria no Rocha Faria e encontrou enfermeiros prescrevendo medicações.
http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/caos-continua-no-atendimento-medico-publico-da-zona-oeste/1500329/#/Bom Dia Rio/page/1
terça-feira, 3 de maio de 2011
Samu de São Paulo apresenta novas irregularidades
Click no título e veja o vídeo da reportagem.
publicado em 03/05/2011 às 21h30:
Samu de São Paulo apresenta novas irregularidadesTexto:
destacar vídeoespalhe por aíDê sua nota:Obrigado!1 estrela2 estrelas3 estrelas4 estrelas5 estrelasVeículos sem ferramentas para troca de pneus, ambulâncias com goteiras, pouco material de socorro à disposição nas viaturas, o que causa o reaproveitamento dos mesmos. Esses são alguns dos problemas enfrentados pela equipe do Samu de São Paulo. Depois das reportagens exibidas pelo Jornalismo da Rede Record sobre as crise enfrentada pelas equipes de atendimento, uma comissão com médicos, enfermeiros e executivos foi criada para apurar as irregularidades. O prazo para concluir a investigação é de 20 dias.
publicado em 03/05/2011 às 21h30:
Samu de São Paulo apresenta novas irregularidadesTexto:
destacar vídeoespalhe por aíDê sua nota:Obrigado!1 estrela2 estrelas3 estrelas4 estrelas5 estrelasVeículos sem ferramentas para troca de pneus, ambulâncias com goteiras, pouco material de socorro à disposição nas viaturas, o que causa o reaproveitamento dos mesmos. Esses são alguns dos problemas enfrentados pela equipe do Samu de São Paulo. Depois das reportagens exibidas pelo Jornalismo da Rede Record sobre as crise enfrentada pelas equipes de atendimento, uma comissão com médicos, enfermeiros e executivos foi criada para apurar as irregularidades. O prazo para concluir a investigação é de 20 dias.
Médicos da rede estadual fazem greve na Bahia
Click no título e veja o vídeo da reportagem.
Problemas no atendimento e a superlotação são constantes, segundo sindicato
...Parte dos médicos da rede estadual de saúde da Bahia iniciaram paralisação nesta terça-feira (3) por tempo indeterminado. Apenas os serviços de caráter emergencial não foram suspensos e, segundo a Secretaria da Saúde, os hospitais funcionam normalmente. O Sindimed (Sindicato dos Médicos da Bahia) estima que cerca de 30 mil profissionais estejam paralisados.
O vice-presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, afirmou que a greve acontece em razão das condições da rede de saúde.
Problemas no atendimento e a superlotação são constantes, segundo ele. Entre as exigências do movimento estão a urgência da melhoria das condições de trabalho no que se refere à precarização dos contratos, aos baixos salários e ao cumprimento da lei que instituiu o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento.
Ontem, o secretário da Saúde Jorge Solla realizou uma reunião para tentar impedir a greve. Ele listou benefícios já concedidos pela Secretaria, como a incorporação da insalubridade para mais de 16 mil trabalhadores, a contratação de novos trabalhadores, a aceleração dos pedidos de aposentadoria por tempo de serviço, as melhorias das condições de trabalho nas unidades de saúde e os investimentos feitos na formação, capacitação e qualificação dos servidores. A categoria, porém, afirma que não há previsão para o término da paralisação.
Problemas no atendimento e a superlotação são constantes, segundo sindicato
...Parte dos médicos da rede estadual de saúde da Bahia iniciaram paralisação nesta terça-feira (3) por tempo indeterminado. Apenas os serviços de caráter emergencial não foram suspensos e, segundo a Secretaria da Saúde, os hospitais funcionam normalmente. O Sindimed (Sindicato dos Médicos da Bahia) estima que cerca de 30 mil profissionais estejam paralisados.
O vice-presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, afirmou que a greve acontece em razão das condições da rede de saúde.
Problemas no atendimento e a superlotação são constantes, segundo ele. Entre as exigências do movimento estão a urgência da melhoria das condições de trabalho no que se refere à precarização dos contratos, aos baixos salários e ao cumprimento da lei que instituiu o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento.
Ontem, o secretário da Saúde Jorge Solla realizou uma reunião para tentar impedir a greve. Ele listou benefícios já concedidos pela Secretaria, como a incorporação da insalubridade para mais de 16 mil trabalhadores, a contratação de novos trabalhadores, a aceleração dos pedidos de aposentadoria por tempo de serviço, as melhorias das condições de trabalho nas unidades de saúde e os investimentos feitos na formação, capacitação e qualificação dos servidores. A categoria, porém, afirma que não há previsão para o término da paralisação.
Bebê que teve perna amputada por suposta falha médica recebe alta no Rio
Camile chegou em casa, em Duque de Caxias, na baixada, cercada de carinho. A criança nasceu com hidroanencefalia e teve que ser operada com dez dias de vida. Na cirurgia, a placa do bisturi elétrico teria queimado a perna direita do bebê, que ficou mais de dois meses internada no Instituto Fernandes Figueira, no Flamengo, zona sul da cidade.
Homem morre 20 minutos após ter alta do Hospital Rocha Faria - Rio - Extra Online
Médicos do Fundão denunciam falta de vagas em UTI pediátrica
Click no título e veja o vídeo.
02/05/2011 20h43 - Atualizado em 02/05/2011 20h43
Médicos do Fundão denunciam falta de vagas em UTI pediátrica
Há duas semanas, crianças são atendidas em enfermaria improvisada.
Secretaria informou que processo para aumentar vagas está em andamento.
Do RJTV
Médicos do Hospital Pediátrico do Fundão, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), revelaram nesta segunda-feira (2) que, sem vagas suficientes, crianças que estão em estado grave são atendidas numa enfermaria improvisada. Há duas semanas, a direção desativou parte de uma enfermaria, que está sendo usada para quem precisa de cuidados intensivos.
No domingo (1º), uma menina de 8 anos que estava internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital morreu vítima de dengue. No local, com capacidade para seis leitos, há mais um que também está sendo usado, já que a procura é grande e urgente.
Na enfermaria improvisada, há um respirador emprestado pelo Hospital Municipal Carmela Dutra. Um outro foi retirado de uma das ambulância do próprio hospital. Um dos aparelhos é sustentado por uma atadura. Problemas que são reflexo da falta de leitos de UTIs para crianças na rede pública.
Enquanto não há solução para a carência de vagas, os médicos do hospital do Fundão convivem a cada dia com uma dura escolha: "Realmente do jeito que está, está complicado. Porque a gente tem que frequentemente estar escolhendo entre duas, três ou mais crianças qual terá direito a ingressar na UTI para ter atendimento mais qualificado", disse Edimilson Migowisk, diretor do Hospital Pediátrico da UFRJ.
02/05/2011 20h43 - Atualizado em 02/05/2011 20h43
Médicos do Fundão denunciam falta de vagas em UTI pediátrica
Há duas semanas, crianças são atendidas em enfermaria improvisada.
Secretaria informou que processo para aumentar vagas está em andamento.
Do RJTV
Médicos do Hospital Pediátrico do Fundão, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), revelaram nesta segunda-feira (2) que, sem vagas suficientes, crianças que estão em estado grave são atendidas numa enfermaria improvisada. Há duas semanas, a direção desativou parte de uma enfermaria, que está sendo usada para quem precisa de cuidados intensivos.
No domingo (1º), uma menina de 8 anos que estava internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital morreu vítima de dengue. No local, com capacidade para seis leitos, há mais um que também está sendo usado, já que a procura é grande e urgente.
Na enfermaria improvisada, há um respirador emprestado pelo Hospital Municipal Carmela Dutra. Um outro foi retirado de uma das ambulância do próprio hospital. Um dos aparelhos é sustentado por uma atadura. Problemas que são reflexo da falta de leitos de UTIs para crianças na rede pública.
Enquanto não há solução para a carência de vagas, os médicos do hospital do Fundão convivem a cada dia com uma dura escolha: "Realmente do jeito que está, está complicado. Porque a gente tem que frequentemente estar escolhendo entre duas, três ou mais crianças qual terá direito a ingressar na UTI para ter atendimento mais qualificado", disse Edimilson Migowisk, diretor do Hospital Pediátrico da UFRJ.
superlotação em hospital público na Zona Oeste do Rio
Clik no título e veja o vídeo.
Um vídeo gravado dentro do Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, mostra o caos na rede pública de saúde. O repórter Tiago Eltz, da TV Globo, conseguiu entrar na emergência nesta segunda-feira (2) e com uma câmera de celular registrou a superlotação.
As unidades de saúde da Zona Oeste sofrem com esse problema há mais de seis meses, desde o fechamento do Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz. Até agora, a reforma prometida para a reativação da unidade não começou.
Do lado de fora do Rocha Faria, uma grávida de seis meses desmaiou. Ela teve que aguardar atendimento dentro de um táxi, na entrada do hospital. Segundo parentes, ela não foi atendida porque não havia uma maca para transportá-la. Depois de alguns minutos, duas enfermeiras tentaram retirar a mulher, mas não conseguiram. A grávida foi levada no colo por um homem.
A imagem de dentro da emergência é desoladora. Ela mostra o corredor inteiro tomado por macas. São mais de 30 pacientes sendo atendidos no local. “Superlotado, idosos pelos corredores, muito lotado”, disse Lilian de Souza, esposa de um paciente.
O corredor está sendo usado porque todas as enfermarias e salas de emergência estão superlotadas. O vídeo mostra, ainda, pessoas sendo medicadas e tomando soro em cadeiras. Faltavam médicos para tanta gente. "Não tem cardiologistas, não sabem, tiraram a cardiologista daqui", reclamou uma mulher.
Ambulâncias não conseguem sair
As imagens registraram outro problema causado pela superlotação: as ambulâncias que traziam os pacientes não conseguiram sair do hospital. Como não havia leitos, os doentes tiveram que ficar nas macas em que chegaram, e, sem macas, as ambulâncias não puderam voltar para as ruas. Durante a tarde, até oito carros ficaram parados.
Um vídeo gravado dentro do Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, mostra o caos na rede pública de saúde. O repórter Tiago Eltz, da TV Globo, conseguiu entrar na emergência nesta segunda-feira (2) e com uma câmera de celular registrou a superlotação.
As unidades de saúde da Zona Oeste sofrem com esse problema há mais de seis meses, desde o fechamento do Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz. Até agora, a reforma prometida para a reativação da unidade não começou.
Do lado de fora do Rocha Faria, uma grávida de seis meses desmaiou. Ela teve que aguardar atendimento dentro de um táxi, na entrada do hospital. Segundo parentes, ela não foi atendida porque não havia uma maca para transportá-la. Depois de alguns minutos, duas enfermeiras tentaram retirar a mulher, mas não conseguiram. A grávida foi levada no colo por um homem.
A imagem de dentro da emergência é desoladora. Ela mostra o corredor inteiro tomado por macas. São mais de 30 pacientes sendo atendidos no local. “Superlotado, idosos pelos corredores, muito lotado”, disse Lilian de Souza, esposa de um paciente.
O corredor está sendo usado porque todas as enfermarias e salas de emergência estão superlotadas. O vídeo mostra, ainda, pessoas sendo medicadas e tomando soro em cadeiras. Faltavam médicos para tanta gente. "Não tem cardiologistas, não sabem, tiraram a cardiologista daqui", reclamou uma mulher.
Ambulâncias não conseguem sair
As imagens registraram outro problema causado pela superlotação: as ambulâncias que traziam os pacientes não conseguiram sair do hospital. Como não havia leitos, os doentes tiveram que ficar nas macas em que chegaram, e, sem macas, as ambulâncias não puderam voltar para as ruas. Durante a tarde, até oito carros ficaram parados.
Hospital Municipal Raphael de Paula Souza, em Jacarepaguá, é sinônimo de abandono - Saúde e Ciência - Extra Online
Assinar:
Postagens (Atom)