Diagnosticada com câncer, uma dona de casa de Cruz Alta, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, descobriu que estava grávida durante uma cirurgia para a retirada do útero. O procedimento foi adiado para depois do nascimento do bebê, que passa bem, conforme mostra a reportagem do Jornal do Almoço (veja o vídeo).
Na barriga, Flávia de Paula Carvalho guarda as cicatrizes de uma cirurgia que acabou não sendo concluída. “Estou apavorada porque vou ter que passar por outra cirurgia, depois mais outra cirurgia”, diz a dona de casa.
Em maio, ao fazer o exame preventivo, Flávia ficou sabendo que tinha alguma alteração no útero. Um mês depois, a complicação foi confirmada. Mas apenas em setembro ela conseguiu fazer uma biópsia, quando veio a confirmação: ela tinha mesmo câncer de útero e precisaria ser submetida a uma cirurgia. Em outubro, durante a operação, a dona de casa recebeu uma notícia que mudou o rumo de sua vida.
“Quando eu cheguei lá, que ele (o médico) foi fazer a cirurgia, ele se deparou com um nenê. Para mim foi uma surpresa, foi uma surpresa para mim e pra ele”, lembra ela.
“Foi indicado o procedimento cirúrgico dela, uns 45 dias antes do procedimento marcado. Para nós também foi uma surpresa, só quando a gente abriu a gente viu”, relata.
O obstetra não considera o caso de Flávia um erro médico ou negligência. Segundo ele, o sintomas em alguns pacientes demoram para se manifestar.
“(Não havia) nenhuma suspeita porque ela vinha tendo ciclos regulares durante toda a investigação para o procedimento da doença. Depois do procedimento, a gente fez alguns exames de rotina do pré-natal e ultrassonografia e até o momento não tem nenhuma manifestação de qualquer patologia que possa ter colocado em risco a gestação dela”, garante.
A dona de casa está grávida de cinco meses e esse não é o primeiro filho. É o quarto aos 35 anos de idade. Agora, ele recebe acompanhamento médico e a cirurgia para retirada do útero será feita 90 dias após o parto.
Veja a reportagem no link abaixo:
http://glo.bo/XGwpNy
Na barriga, Flávia de Paula Carvalho guarda as cicatrizes de uma cirurgia que acabou não sendo concluída. “Estou apavorada porque vou ter que passar por outra cirurgia, depois mais outra cirurgia”, diz a dona de casa.
Em maio, ao fazer o exame preventivo, Flávia ficou sabendo que tinha alguma alteração no útero. Um mês depois, a complicação foi confirmada. Mas apenas em setembro ela conseguiu fazer uma biópsia, quando veio a confirmação: ela tinha mesmo câncer de útero e precisaria ser submetida a uma cirurgia. Em outubro, durante a operação, a dona de casa recebeu uma notícia que mudou o rumo de sua vida.
“Quando eu cheguei lá, que ele (o médico) foi fazer a cirurgia, ele se deparou com um nenê. Para mim foi uma surpresa, foi uma surpresa para mim e pra ele”, lembra ela.
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Segundo o médico obstetra João Pedro Cunha Calçada, por não haver a suspeita de que Flávia estava grávida, não foi pedido um exame mais específico que poderia detectar a gravidez.“Foi indicado o procedimento cirúrgico dela, uns 45 dias antes do procedimento marcado. Para nós também foi uma surpresa, só quando a gente abriu a gente viu”, relata.
O obstetra não considera o caso de Flávia um erro médico ou negligência. Segundo ele, o sintomas em alguns pacientes demoram para se manifestar.
“(Não havia) nenhuma suspeita porque ela vinha tendo ciclos regulares durante toda a investigação para o procedimento da doença. Depois do procedimento, a gente fez alguns exames de rotina do pré-natal e ultrassonografia e até o momento não tem nenhuma manifestação de qualquer patologia que possa ter colocado em risco a gestação dela”, garante.
A dona de casa está grávida de cinco meses e esse não é o primeiro filho. É o quarto aos 35 anos de idade. Agora, ele recebe acompanhamento médico e a cirurgia para retirada do útero será feita 90 dias após o parto.
Veja a reportagem no link abaixo:
http://glo.bo/XGwpNy