terça-feira, 16 de outubro de 2012

Caso Andressa Victória

Olá! Eu sou Isabelle de Sá, vou contar um pouco da minha triste história (a respeito da perda da minha bb) ... Bom, minha filha Andressa Victória nasceu bem em 13/09/11, mas precisou ficar internada pq eu tive infecção urinária na gestação, daí no 7 dia de internação dela, qdo ela já estava prestes a ter alta, ela teve febre, com isso, sua alta foi adiada.... no dia seguinte, ao chegar no hospital, me deparei com uma correria, o atendente agendando centro cirúrgico para minha princesa ...quase tive um "troço" ali, pois não sabia o que estava acontecendo ao certo, e eles não haviam me comunicado anteriormente ... não me pediram autorização. Eles alegaram que ela precisava fazer uma cirurgia de Megacólon (colostomia), pois estava com muitos gases e seu intestino não tinha inervação (não funcionava) ... na hora achei estranho, porque ela evacuava normalmente ... mas eles diziam que era isso, ou minha filha poderia morrer. Na hora, não sabia nem o que era essa cirurgia direito, mas depois com calma pesquisei a doença e vi que hoje devido ao avanço da medicina, quase não se faz colostomia ...eles colocam uma espécie de "cano" do intestino ao ânus, e depois retiram ... e para obter o diagnóstico da doença, são necessários exames tais como: ressonância ou tomografia com contraste e etc., na minha filha fizeram apenas um rx comum (o que dificultaria com certeza a visualização do intestino), e saiu também o resultado da biópsia da parte retirada, onde comprova que o mesmo funcionava e tinha sua inervação normal. Devido a cirurgia, minha filha precisou ficar entubada, e eles a cada dia aumentavam a sedação dela, alegando que ela brigava com o respirador ... (o que seria normal, para uma criança que respirava sozinha e normalmente até então), Daí eles encontraram dificuldades na extubação, porque infelizmente minha filha já havia acostumado com o oxigênio, e demorou cerca de 1 1/2 (mês) para ela sair do TOT (devido a este tempo de sedação, ela adquiriu hipotonia, que é uma diferenciação no tônus/pele ... ao pesquisar e ler a bula do medicamento midazolan, vi que ele, se usado por tempo prolongado pode acarretar esta doença). Mas graças à Deus, esta fase passou e ela chegou a ter alta hospitalar no dia 08/03/12, foi o dia mais feliz da minha vida ... depois de tanta luta, tanto tempo dentro de um hospital, passando por tantas negligências, despreparo por parte de alguns profissionais, que eu e toda minha família não nos cansávamos de comemorar este dia ... sendo que antes dela ter alta, eu parecia estar pressentindo algo, perguntei a médica: Não é necessário fazer nenhum "check-up", exames (pois o último exame feito, tinha cerca de +/- 1 mês), antes de irmos embora? ... eu estava achando ela um pouco pálida, mas ela disse que não, que era coisa da minha cabeça ... como estava doida p/ir logo para casa, não insisti ... tivemos alta +/_ às 16:00h. Ao chegar em casa minha filha não queria mamar direito, eu notei que ela estava com febre ... fiz contato com pediatra que pediu que desse dipirona e observasse. Ela foi medicada e passou, mas no dia seguinte 09/03/12 por volta de 10:00h, fomos ao posto de saúde dar as primeiras vacinas dela ... as atendentes ficaram com medo, porque ela estava com 6 meses e teria um monte de vacinas atrasadas (pois até então, não havia tomado nenhuma) ... e resolveram chamar uma pediatra, que veio logo, e ao olhar minha filha, não autorizou dar as vacinas, notou que minha princesa estava muito cansada, com cianose, sudorese e novamente com febre ... ela nos orientou a retornar imediatamente ao hospital, eu custei a acreditar e falei Drª ela teve alta ontem, pelo amor de Deus ... ela disse: é mãe eu entendo, mas sua filha não está nada bem, vá agora!! Queria até chamar a polícia e os bombeiros p/nos acompanhar. Chegando no hospital, o médico plantonista a colocou direto no oxigênio e havia suspeita a principio de pneumonia ... mas que após exames (Rx) foi descartada, mas através dos exames laboratoriais foi visto, que ela estava com uma infecção urinária fortíssima, ia ficar internada no 1º dia e depois iria retornar para casa e continuar o tratamento c/antibióticos ... só que isso não aconteceu, ela tomava o remédio injetável e a cada aplicação ela ficava roxa ... eu questionei, mas tudo era normal! Daí ela foi tendo complicações respiratórias novamente, e sua alta foi anulada + uma vez, os dias foram passando ... Um dia ela começou com fortes dores abdominais (abdomêm super distendido), só de encostar em sua barriga ela chorava (Obs: sem o som ... porque até isso lhe tiraram), mas eu a conhecia, fui logo e chamei a médica, que veio a consultou e confirmou as dores, passou medicamento que aliviou no momento... passado dia percebi que ela não tolerava mais ficar de barriga para cima, que o oxímetro (marcador da saturação e coração) despencava, ela só ficava bem de barriga para baixo (bruço). Comuniquei também aos médicos, o que para eles era normal também, diziam apenas ... sua filha está só cansada da posição! Quem me dera! Minha filhota estava com insuficiência respiratória, eu pedi encarecidamente com muita dor no coração, ao médico plantonista para que a entubasse novamente (mesmo sabendo da luta enfrentada anteriormente p/saída dela do tubo), porque ela não estava aguentando respirar. Assim foi feito na sexta-feira dia 06/04/12, ela melhorou no momento, mas depois começou com febre, evacuando preto (o que também era normal p/ a médica plantonista), mas que através de uma fisioterapeuta foi feito testes com água oxigenada e visto, que na realidade aquilo escuro, era sangue ... minha princesa estava com hemorragia interna !!!, começou a sair também uma secreção amarronzada e fétida do tubo (obs: segundo informações de alguns funcionários, isto estava acontecendo com todas as crianças que estavam entubadas) .... Estava um andaço de infecção hospitalar, e no dia 10/04/12 minha linda não resistiu e veio a falecer... Com ela, infelizmente também foram várias outras crianças (em um curto período que passei neste hospital RRM Tijuca (antiga SEMEG), foram 28 crianças mortas ... o que é um absurdo!! Após o óbito também fomos surpreendidos por + um descaso, o hospital não possuía geladeira ... tinha apenas um frigobar, que mal cabia uma garrafa de água, minha filha ficou por +/- 8hs (até resolvermos o sepultamento), em cima de uma pedra mármore, em lugar horrível, que mais parecia um depósito de lixo. Levei o caso até a delegacia 18º D.P, onde o caso está sendo investigado ... como o próprio delegado comentou, o referido hospital não apresentou alvará de funcionamento!!! Eu pedi autópsia do corpo de minha pequena, mas ainda aguardo laudo do IML ... por isso, ainda não fui mais a fundo no caso. Mas em breve, se Deus quiser e com ajuda de todos irei conseguir meu objetivo, que é que o mesmo feche as portas para que não aconteça o mesmo com outras crianças e seus familiares. Agradeço à atenção de todos! Um forte Abraço! Se você conhece alguém que já teve problemas neste hospital, junte-se a mim nesta luta. Abaixo segue o link com a minha reportagem, passada no Brasil Urgente na band.

sábado, 13 de outubro de 2012

DESCASO COM A SAÚDE PÚBLICA

A reportagem parece que foi feita ontem,mas foi feita em 2011.

descaso saúde

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Mesmo com plano de saúde, gestantes recorrem ao SUS na Bahia

Em Salvador, mesmo com plano de saúde, muitas pessoas têm que recorrer ao hospital público. Em um dos três hospitais de Salvador, que possuem emergência pediátrica, são 15h30 e tem gente até na ante sala, onde uma placa avisa que a capacidade está esgotada. Uma mãe trouxe o filho com febre alta e está esperando a cinco horas. “Chegamos dez, dez e pouca, e ainda tem nove pessoas na frente dele”, revela. A superlotação das emergências pediátricas é um dos sintomas do descompasso entre a quantidade de pessoas com plano de saúde na Bahia e a estrutura disponível para atendê-las. Com mais de 1.500 mil usuários de plano de saúde, a Bahia se destaca com um dos estados do Nordeste com o maior número de credenciados. Só na capital, Salvador, mais de 700 mil pessoas tem a carteirinha de um plano, mas só tem acesso 15 hospitais. “Nós hoje não temos leitos suficientes de emergência pediátrica, de UTI e várias especialidades médicas não estamos conseguindo atendimento, porque não há oferta suficiente desse serviço para o atendimento da população”, explica Marcelo Britto, presidente da Associação de Hospitais da BA. A estrutura da rede privada para atender as gestantes, por exemplo, é um dos maiores problemas. Nos últimos quatro anos, aproximadamente, 100 leitos para gestantes deixaram de funcionar em Salvador. E um hospital já anunciou que vai fechar outros 30 e o pior é que não há praticamente reposição. De 2008 até agora apenas 50 novos leitos de obstetrícia foram criados na rede particular. “Isso resulta na falta de vagas. Não rara elas terminam buscando a rede SUS, uma maternidade pública para poder ter o atendimento garantido”, esclarece Antônio Carlos Vieira Lopes, da Associação Médica Baiana. Aconteceu com Tânia. Ela tem plano de saúde, mas no dia programado para a cesariana não encontrou vaga em nenhum hospital credenciado. Como não dava mais para esperar, Henrique acabou nascendo em uma maternidade do estado. “Fui bem atendida e não tenho o que reclamar da maternidade, mas é um constrangimento você pagar um plano e na hora que precisa não tem o direito de usar. Foi um momento de revolta, fiquei muito chateada. Meu marido ficou muito revoltado, mas a gente se controlou e desistiu de colocar na justiça”, conta Tânia Menezes, recepcionista. Além de falta de vaga nas maternidades, Salvador sofre com a pequena quantidade de médicos credenciados em algumas especialidades. O pior é que tem gente tirando proveito disso. “Existem casos extremos de que o associado quer uma consulta com o especialista, ele vai ao local da rede própria. Lá ele é recebido, faz uma consulta por imagem, tipo teleconferência, e o médico que está em outro estado e escuta a queixa do paciente. Ele faz as perguntas, e obviamente não examina porque é impossível, e manda-se por fax os pedidos de exames e orientações. Isso é uma coisa grave e precisa ser apurada. Nós precisamos que a população denuncie”, fala Débora Angeli, coordenadora Com. Honorários Médicos. O Hospital Santa Izabel, mostrado no início da reportagem, disse que ampliou as instalações e está investindo em projetos de saúde familiar. Cerca de 200 crianças são atendidas por dia na emergência pediátrica. E a Agência Nacional de Saúde (ANS) informou que faz um acompanhamento permanente e contínuo delas. Fonte G1 http://glo.bo/RPhj36

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Mulher de 88 anos morre após receber sopa na veia em hospital do RJ

Uma senhora de 88 anos morreu em um hospital fluminense após receber sopa na veia, ao invés de soro. O hospital não confirma se este engano pode ter provocado a morte da paciente, mas a direção já reconheceu o erro de uma funcionária. Ilda Vitor Maciel estava internada desde o dia 27 de setembro na Santa Casa de Barra Mansa, no sul do estado do Rio de Janeiro. Ela teve um acidente vascular encefálico, que paralisou metade do seu corpo. Porém, segundo os filhos da idosa, ela estava melhorando. Acompanhe o Jornal Hoje também pelo twitter e pelo facebook. A alimentação de Ilda era feita por uma sonda que ficava no nariz. Segundo a família, na noite de domingo (7), uma técnica de enfermagem teria se confundido durante a refeição e injetado sopa em um cateter que ficava na mão direita, onde a paciente recebia os remédios direto na veia. “Quando ela injetou na veia, minha mãe começou a se bater. Eu fiquei assustada e chamei a enfermeira”, relata a filha de Ilda, Ana Rute Maciel dos Santos. Logo depois do engano, a idosa foi medicada, mas morreu 12 horas depois. Um laudo assinado por uma médica da Santa Casa diz que a provável causa da morte é uma embolia pulmonar - quando as veias do pulmão são obstruídas. Na declaração de óbito do Instituto Médico Legal de Volta Redonda, a morte aparece como causa indeterminada, aguardando resultados de exames de laboratório. A direção da Santa casa reconheceu o erro da funcionária, mas não acredita que tenha relação com a morte da paciente. “Em função do equívoco e da dúvida que ficou é que resolvemos investigar. Partiu da Santa Casa a conversa com os familiares para que o corpo fosse removido até o IML para fazer a necropsia. A própria ouvidoria do hospital abriu um processo interno, que já está em pleno andamento”, afirma o diretor administrativo da Santa Casa, Álvaro Afonso Torres de Freitas. Os familiares da idosa esperam explicações. “Estamos revoltados e queremos que seja feita justiça para que isso não aconteça com outras pessoas”, diz Mauro Ferreira Maciel, neto de Ilda. saiba mais Fonte G1 http://glo.bo/T5wjqD

sábado, 6 de outubro de 2012

Mais um absurdo!!!!

Me chamo kelli sou a mae desse anjo lindo e amado começou assim meu filho caiu da laje por volta das 17:15 o samu levou um tempo para chegar mais isso nao importa o que importa é que meu filho estava bem nao reclamava de dor e sempre concie nte chegando no hospital regional eles medicaram ele e quando foram levar ele para fazer uma tumografia meu filho teve seu primeiro vomito e convusao quando o colocaram no oxigenio aparelho do coraçao etc....como no hospital regional nao temos UTI para crianças dessa idade só UTI néo natal foi transferido para o hospital infantil mais nisso ja fizeram os exames no hospital regional e constataram fratura no cranio coagulo de sangue e cerebro enchado chegando na emergencia do hospital infantil eles tiraram todos os aparelhos e medicaçao onde ele ficou por volta de 1 hora na emergencia depois foi levado para o quarto. com algumas medicaçoes isso foi no sabado meu esposo passou a noite com ele e teve mais vomitos quando chegou 8 horas da manha eu cheguei para a troca de acompanhante pq ele estava em observaçao ja tinham dito que ele ia vim pra casa no dia seguinte entao cheguei ele estava dormindo muito sonolento e ele acordou começei a conversar com ele na conversa ele ja ele ja estava variando quando foi umas 11 ou meio dia o medico passou para dar uma olhada nele olhou os olhos do meu filho dormindo ai ele acordou coisa de segundos depois dormiu novamente nesse periodo teve mais vomito quando foi 13:30 meu filho teve mais vomito e convusao entao o levaram para fazer tumografia e la mesmo disseram assim essa criança tem q ir para UTI mais alguem disse que nao tinha vaga e assim foi cada vez mais piorando isso no quarto. quando foi a tarde meu filho acordava e com os olhos virava para um lado e para outro pq onde ele fez os exames disseram q ele estava entrando em como nisso meu filho ja nao reagia a mais a estimulos quando chegou a noite meu filho começou a sebater virava pra um lado para o outro muito agitado mais isso dormindo pq era só isso que ele fazia era dormir quando foi umas 11 da noite deram o remedio para convunsao ai mesmo q meu filho nao reagia a mais nada nao se batia nao acordava mesmo fazendo toques dolorosos para ele acordar e ele nao acordava quando foi 1 e alguma coisa da manha teve 2 medicos no quarto dele e olharam mexeram nele e ele nada entao chamaram o medico da UTI quando o levaram chegando lá eles disseram que iam sedar e dar uns remedios para desinchar o cerebro do meu filho q as 9 da manha ia tirar a sedaçao quando foi 14:30 horario de visita disseram assim tiramos ele da sedaçao mais nao ouve resposta ele esta em coma de glasgow 3 vamos fazer novos exames chamados de protocolo para saber se ele nao estava com morte encefalica e a noite na hora da visita no mesmo dia fomos ver nosso filho novamente quando chegou terça feira constataram a morte encefalica nele e q novos exames iam fazer para comfirmar entao fizeram novamente constatou morte encefalica ai começaram a falar sobre doaçao de orgaos que ele nao tinha mais volta que o coraçao pulmao e outros orgao só estava funcionando por causa dos aparelhos e eu disse que nao ia doar pq meu filho podia voltar ai ele disse assim só por milagre. e eu respondi isso mesmo vc vai ver um milagre meu filho vai voltar continuou fazendo exames para ver se os orgao nao estava falecendo pq o importante no momento era q os orgao nao vinhece a falecer continuei dizendo q nao ia doar quarta feira meu filho fez 7 anos e quinta feira faleceu os orgao dele onde realmente nao voltou mais............ AI EU PERGUNTO, PQ NAO O LEVARAM PARA UTI QUANDO ELE CHEGOU NO HOSPITAL INFATIL. O ESTADO DELE ERA GRAVE FALARAM NO HOSPITAL REGIONAL PQ COLOCARAM ELE NO QUARTO ONDE A CRIAÇAS SEM RISCO SÓ COM OBSERVAÇAO DE ENFERMEIRAS PQ NAO DERAM ANTES O REMEDIO PARA DESINCHAR O CEREBRO PQ ESPERARM CHEGAR A ESSE PONTO GENTE É MUITA COISA NAO DA PARA ESCREVER AQUI......PRECISO DE AJUDA DA IMPRENSA POR FAVOR COMPARTILHEM E PEÇA PARA SEUS AMIGOS FAZER O MESMO MUITO OBRIGADA DE CORAÇAO VAMOS SALVAR OUTRAS CRIANÇAS PQ ESSES MEDICOS O PROPRIO ESTADO NAO ESTAO NEM AI SE FOSSE FILHOS DELE TERIAM MAIS COPETENCIA E CUIDADOS E MAIS EQUIPAMENTO DE SAUDE.

Erro médico pode ter causado morte de paciente no Hospital Evangélico

Funcionários da enfermagem do Hospital Evangélico fazem uma denúncia grave. Equipamentos que mantinham a vida de um paciente há mais de quatro anos no hospital foram desligados por um funcionário sem preparo para a função. Um laudo médico também reforça a informação. Segundo a escrita do médico responsável, o paciente foi encontrado em óbito e sem a ventilação necessária para que ele sobrevivesse. Além disso, o médico escreve que faz o laudo à mão porque o que estava no sistema sumiu. Uma funcionária relata como tudo aconteceu. A voz foi alterada para preservar a identidade dela.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Adolescente de 14 anos morre vítima de dengue hemorrágica, no ES

Do G1 ES 5 comentários Um menino de 14 anos morreu vítima de dengue hemorrágica na manhã desta terça-feira (2), em Vila Velha, na Grande Vitória. Segundo familiares, essa foi a quinta vez que Thiago Adame havia contraído a doença e a demora no diagnóstico, neste último caso, contribuiu para agravar o quadro de saúde. Inicialmente, o garoto foi medicado como se estivesse com uma virose. No Vila Velha Hospital, onde o adolescente faleceu, a assessoria informou que a unidade seguiu todos os protocolos de atendimento e afirmou que não houve negligência ou qualquer erro do hospital, já que o rapaz não apresentava sintomas de dengue nos primeiros dias. No velório, parentes estavam inconformados com a morte do garoto, que sonhava em ser jogador de futebol. "Estamos com um vazio. Não tem explicação um rapaz de 14 anos, com tudo pela frente, morrer dessa maneira", explicou a tia, Waleska Bressani Adame. saiba mais Em 9 meses, Mato Grosso registra mais de 37 mil casos de dengue Quase 500 casos de dengue são registrados em uma semana, no ES Paraíba tem 5.080 casos confirmados de dengue, diz Secretaria de Saúde De acordo com a família, Thiago começou a passar mal na última segunda-feira, dia 24 de setembro. No outro dia, ele foi levado para um hospital particular de Vila Velha, mas não permaneceu internado e o diagnóstico foi de virose. Nos três dias seguintes, o menino voltou ao hospital, sempre passando muito mal, mas só na sexta-feira, dia 28 de setembro, ele foi internado a pedido dos pais. Apesar do acompanhamento médico, a tia explicou que o quadro se agravou e ele precisou ir para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). "Eu acho que falta preparação médica, porque há um ano e meio eu também perdi uma prima, de 27 anos, vítima de dengue hemorrágica. Desde então via um total despreparo", disse. O adolescente foi enterrado na tarde desta terça-feira, no Cemitério Parque da Paz, em Ponta da Fruta, Vila Velha. Já o Vila Velha Hospital explicou que não houve negligência médica e que o rapaz deu entrada na unidade no dia 22 sem sintomas de dengue, mas com infecção nos lábios. Ele retornou, no dia 24, com sinusite. Novamente deu entrada no dia 27, com faringite e, no dia 28, diante da gravidade, ele foi internado. O assessor do hospital ainda falou que a decisão de internar foi da equipe médica e não um pedido da família. Para ler mais notícias do G1 Espírito Santo, clique em g1.globo.com/es. Siga também o G1 ES no Twitter e por RSS. Menino faleceu na manhã desta terça-feira (2), vítima de dengue hemorrágica, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)

Menina que não come pela boca é operada às pressas mais uma vez

Uma semana após ser operada às pressas, a menina Caliane Boni Roque da Silva, de São Carlos (SP), passou por mais uma cirurgia de emergência neste fim de semana no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde ela está internada desde o dia 14 do mês passado. Caliane passa bem, mas continua na UTI, sedada e respirando com a ajuda de aparelhos. A garota luta para reverter um problema no aparelho digestivo que há dez anos a impede de se alimentar pela boca. Segundo a mãe, Gislaine Clara Boni, de 30 anos, a filha teve um forte sangramento no sábado (29), por volta das 20h, e precisou ser levada mais uma vez para sala de cirurgia. Após três horas e meia, os médicos conseguiram sanar o problema com o uso de uma medicação. “Graças a Deus com duas aplicações deu tudo certo. Mas ainda ontem [domingo] ela sangrava um pouco. Foi uma correria e um susto muito grande. O caso dela é bem complicado, por isso acontecem essas intercorrências”, disse Boni ao G1. Segundo os médicos explicaram à mãe, o organismo de Caliane enfrenta dificuldade para cicatrização devido às várias cirurgias pelas quais já foi submetida ao longo da vida. No último sábado (22), ela já havia sido operada às pressas para refazer o duodeno - que liga o estômago ao intestino delgado. Desde então a menina é mantida sedada. Caso Caliane está internada no hospital desde o dia 14 de setembro. No dia 17, ela passou por uma longa cirurgia que durou oito horas. A equipe médica tentou realizar dois procedimentos que ajudariam menina a se alimentar pela boca pela primeira vez, mas o principal deles não deu certo. Desde o nascimento, a garota recebe alimento líquido, que é injetado por duas bombas infusoras. O nutriente especial tem um custo mensal de R$ 5 mil, que é coberto pelo plano de saúde da família. A mãe de Caliane diz que a filha foi vítima de um erro médico quando tinha três dias de vida. Diagnosticada com hérnia de hiato, a bebê passou por um procedimento cirúrgico que deu errado. Desde então ela convive com as sequelas. Segundo Boni, o médico que operou a filha, o especialista em cirurgia pediátrica João Gilberto Maksoud, descarta um novo procedimento devido às condições de saúde da menina. A equipe médica planeja um estudo com alguma possibilidade de tratamento para que a Caliane possa ter uma vida normal. “Eu não teria todo esse suporte em outro local. A equipe liderada pelo doutor Maksoud é excelente e tem feito de tudo para que a minha filha consiga sair dessa. Ela está sendo muito forte e tem lutado pela vida”, diz a mãe. Gislaine foi às ruas pedir ajuda ajuda no trânsito para conseguir operar a filha (Foto: Fabio Rodrigues/G1) Campanha A história da menina de São Carlos ficou conhecida após os pais dela iniciarem uma campanha para arrecadar recursos para a operação, com custo estimado em R$ 120 mil. A princípio, o plano de saúde se recusou a pagar o valor. Desesperada com a situação, a família utilizou as redes sociais para conseguir ajuda. O apelo atingiu um grande número de pessoas que se sensibilizaram com o caso. Em um mês, foram arrecadados cerca de R$ 50 mil. Com faixas, panfletos e camisetas, um grupo formado familiares e amigos foram às ruas da cidade e também do município vizinho Ibaté (SP) realizar pedágios para levantar recursos. Eles também promoveram um jantar beneficente e contaram com a ajuda de empresários. Com a repercussão do caso, as pessoas passaram a acreditar que não se trata de um golpe, contou o pai da menina, Emerson Filipin, de 35 anos. Por fim, um dia antes da internação da garota, na quinta-feira (13), uma liminar concedida pela 2ª Vara Cível de São Carlos obrigou a Fundação Cesp a arcar com o custo de uma cirurgia. A mãe de Caliane conta que o dinheiro arrecadado continua na conta da menina e, caso não precise ser usado, na hipótese de a decisão judicial ser definitiva, doará tudo para outra criança que precise de ajuda e que não tenha condições. “Faremos isso em comum acordo com os empresários que nos ajudaram e de uma forma transparente para toda a população”, afirma Boni. Para ler mais notícias do G1 São Carlos e Araraquara, clique em g1.globo.com/sao-carlos-regiao. Siga também o G1 São Carlos e Araraquara no Twitter e por RSS.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Família acusa hospital particular de Niterói por morte de jovem de 14 anos

Na terça-feira passada (18), a estudante Anna Carolina Veiga Martins chegou ao Hospital Icaraí, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, acompanhada do pai e da mãe, para fazer uma cirurgia de retirada de um cisto no ovário. Anna, de 14 anos, estava saudável e “cheia de vida”, como conta a mãe dela, a promotora de vendas Patrícia Aparecida Veiga dos Santos Martins, de 33 anos. A jovem, no entanto, morreu na manhã de quarta-feira (19). Anna era a filha única de Patrícia e do taxista Antônio Carlos Martins, de 41 anos. Desesperada, a mãe de Anna publicou um protesto no Facebook: “Minha filha chegou ao Hospital Icaraí viva, bem e cheia de saúde. Saiu de lá morta, direto para o IML [Instituto Médico Legal], por negligência médica. Sei que não terei meu bem mais precioso de volta, mas clamo por justiça!” Até esta segunda-feira (24), segundo a família, o hospital ainda não havia fornecido o laudo da causa da morte de Anna Carolina. No fim da tarde, o pai da estudante foi até a delegacia para registrar um boletim de ocorrência. “Minha filha entrou na sala de cirurgia feliz e alegre, me dando tchau”, contou Patrícia no Facebook. “Entrou para fazer uma cirurgia simples, e saiu cuspindo sangue”, complementou a mãe da menina, em entrevista ao G1. 'Sei que não terei meu bem mais precioso de volta, mas clamo por justiça', disse mãe (Foto: Arquivo pessoal) O pai de Anna conta que, logo após a cirurgia, a jovem foi transferida para um quarto. “Ela disse que queria voltar para casa. Estava tudo bem: ela estava sorrindo e chegamos a tirar fotos”, conta Antônio. “O que eu quero é justiça. Só quero resolver isso. Passei o dia todo tentando conseguir um documento no hospital e nem isso consegui”, esbravejou o pai. De acordo com Patrícia, no atestado de óbito fornecido pelo Hospital Icaraí, está escrito: “Causa da Morte: aguardando informações hospitalares e exames laboratoriais.” O G1 entrou em contato com o Hospital Icaraí na tarde desta segunda-feira. Uma atendente do setor de Internação Eletiva, que se identificou apenas como Lilian, perguntou: “É sobre a morte da loirinha?” Em seguida, disse que a responsável pelo setor não poderia atender, pois estava em uma reunião. Mãe conta que nenhuma enfermeira chamou médicos Patrícia conta que, logo antes da cirurgia, já ficou um pouco incomodada ao ser informada de que a anestesia administrada à filha seria geral, em vez de peridural ou raquidiana. “Era uma cirurgia feita por vídeo. Mas ela chegou a ser entubada”, contou a mãe. “A Anna saiu da sala de cirurgia por volta de umas 19h. Estava dizendo que a garganta estava doendo muito”, recorda a mãe. “As 20h30, o médico que a examinou perguntou: ‘Anna, você está bem?’ Ela respondeu: ‘Estou, mas a garganta dói.’ Em seguida o médico disse: ‘Amanhã de manhã venho aqui para dar alta a ela’”, complementou. Mas, segundo a mãe, a filha continuou reclamando de dores da garganta. “Quando a enfermeira entrou no quarto, umas 21h, a Anna falou assim: ‘Se for para dormir, não me dá medicamento, porque eu quero ficar acordada.’ Parecia que ela já previa algo”, conta Patrícia. Segundo a mãe, a enfermeira explicou que iria apenas aplicar dipirona, para aliviar as dores. “Então, fiquei despreocupada porque a Anna tomava Novalgina (que contém a substância dipirona). Quando a enfermeira injetou a dipirona, a Anna apagou. Ela desmaiou”, lembra. Daí em diante, a mãe conta que a filha foi piorando, com a respiração cada vez mais ofegante e soltando uma espuma branca pela boca. “Teve uma hora que peguei a mão da enfermeira e botei no peito da Anna, perto do coração. Perguntei: ‘Isso é normal?’ Era um barulho estranho, como se fosse uma torneira. A enfermeira me disse: ‘Deve ser a secreção. Isso é normal, por causa da anestesia,’”, conta Patrícia, ressaltando que em nenhum momento as enfermeiras cogitaram chamar um médico. “Às 2h, a enfermeira deu outro medicamento, aplicado no soro, que eu não sei qual era”, acrescenta a mãe. Mas a menina só piorava. “Quando deu 5h, pedi: ‘Chama o médico pelo amor de Deus!’”, lembra a mãe. Só neste momento ela foi atendida pela enfermeira. “Quando chegou, a própria médica falou: ‘Isso não é normal! Por que não me chamaram antes?’”, recorda Patrícia. A mãe conta que chegaram a tentar reanimar a filha dela, que foi levada para uma unidade de tratamento intensivo (UTI), onde teve a segunda e fatal parada cardiorrespiratória. “Um médico que chegou depois, chorou. Depois, ele voltou para me perguntar o que aconteceu a noite toda”, conta Patrícia. "Tiraram cerca de 500 mililitros de sangue do pulmão dela. Eu só estudei até o segundo grau e nunca passei por isso. Eu não entendo. Não sei o que aconteceu”, finalizou a mãe. Fonte: G1

Família acusa hospital do Rio de negligência

domingo, 16 de setembro de 2012

Pais acusam erro médico

eu estava gravida fazendo o pré- natal com a doutora obstetra clara paula galati em seu consultório sendo todo pré-natal e exames sendo pagamento a dinheiro inclusive a cesariana e o hospital a onde deferida doutora aluga a sala cirúrgica ( hospital URMED bairro vila valqueire) pois bem, acontece que estando eu de oito meses de gestação acordo por volta de 9:30 hs da manhã sento no sofá da minha casa ao lado do meu esposo percebo na hora , que ocorria um sangramento vaginal , percebendo a gravidade ligo imediatamente para minha doutora , relatando que estava havendo , foi quando a doutora perguntou qual a cor do sangue que saia da minha vagina , perguntou se era sangue vivo ou escuro, e se era muito ou pouco sangue, quando respondi que o sangramento era de cor viva e muito a doutora mandou que eu e meu esposo nos dirigirmos ao hospital URMED localizado em vila valqueire ) fomos de carro chegamos lá em menos de 8 minutos, foi de se estranhar que ao telefone a doutora não deu nenhuma explicação de que poderia estar ocorrendo, sendo mais ou menos de 8 a 10 minutos , me encontrava com meu companheiro no hospital encontrando a deferida doutora obstetra , foi quando nós observamos que a mesma não se encontrava com a sua equipe , fui condizida mesmo assim ao centro cirurgico onde eu tive o conhecimento de que o meu caso tratava-se de deslocamento de placenta , e foi quando eu percebi a gravidade da minha cituação, principalmente a do meu bebe , pois dizendo mais uma vez a referida doutora obstetra não se encontrava no momento com sua equipe medica , e sabendo que o hospital URMED não tinha estrutura ( UTI NEONATAL) e pessoas especializadas, a gravidade do quadro que eu e meu bebe nos encontrava-mos ficando eu nesse aguardo mais ou menos duas horas , quando finalmente realizaram a cesariana,o bebe já tinha sofrido graves consequencias , haja vista da demora da equipe da doutora obstetra e da precariedade do hospital URMED , pois repito mais uma vez o mesmo não possui UTI NEONATAL , quando meu filho nasceu precisava urgente de uma UTI NEONATAL , e outros procedimentos relativos a gravidade dos fatos , tendo meu filho o quadro se agravando de mais ou menos de meio dia as 20:00 hs quando se conseguiu uma UTI NEONATAL MÓVEL do corpo de bombeiros já estando seu estado gravissimo vale resaltar que após a cesariana todos os membros da equipe da doutora obstetra CLARA PAULA GALATI se retiraram ficando desesperadamente a pediatra , QUE VEIO EM APOIO A equipe da obstetra , haja vista , que o pediatra titular da equipe não pode comparecer, o mais imprecionante foi quando a referida pediatra substituta ficou avisando todo o tempo ao meu companheiro , pois foi a unica que não se retirou do hospital, que era uma loucura fazer esse tipo de cesariana neste hospital , sendo assim depois de varias horas de sofrimento , meu filho foi transferido atraves do bombeiro para o centro de referencia de UTI NEONATAL LLAK , cituado dentro do hospital NOSSA SENHORA DO CARMO do bairro campo grande, ai sim tendo todo a seu dispor de material humano e equipamentos adquados para seu caso sendo avaliados pelas doutoras como caso gravíssimo , pois além de ter sido uma cezariana complicada não recebeu o devido suporte humano e tecnico ocasionando assim a piora do seu estado, e reduzindo as suas chances de sobre vida fato esse que veio ocorrer, 35 hs depois de nascer na unidade neonatal LLAK , denuncio também além do homicídio de meu bebe através de negligencia e erro médico que a obstetra perguntou ao meu esposo antes da cesariana se poderia ou não fazer a ligadura de trompas , tendo meu esposo dado ordem para que não realizasse tal procedimento foi quando a mesma comentou se algo desse errado o casal poderia tentar uma nova gestação o qual foi a surpresa no meu quarto de repouso no hospital URMED quando ela me comunicou um dia após que realizou o procedimento de ligadura sem a nossa permissão dizendo que além do valor da cesariana ( pagamento em dinheiro) , cobrando o valor da ligadura, não tendo eu nem meu esposo assinado nenhum documento referente a esse procedimento ( ligadura de trompas) , nem ao mesmo aceitrado algo ou falado qualquer coisa que abonasse esse tipo de procedimento inescrupuloso contra minha vontade e de meu esposo, quando a mesma foi indagada não quis dar explicação , é fato também ter sabido que se eu tivesse tido uma estrutura hospitalar com todo suporte necessario a esse tipo de gravidade o meu filho poderia com certeza estar VIVO coisa que não ocorreu por causa de uma doutora obstetra que não teve a capacidade de sua profissão de nos orientar a ir para um hospital com os referidos equipamentos e recursos , já que o hospital URMED fica no meio de outras duas grande maternidades ( maternidade rio de janeiro e hospital maternidade alexandre freme ) em vez disso nos mandou para um hospital ( URMED VILA VALQUEIRE) sabendo que ele não ten nenhuma extrutura para essa gravidade , tenho consiência também que o hospital URMED é tão o quão responsável pela morte do meu filho , pois o hospital URMED não poderia aceitar este procedimento em suas dependencias. Vejam os vídeos:

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Falta de leitos na rede estadual é reconhecida por autoridade

A criação de um plantão médico no Tribunal de Justiça, em 2009 — o Núcleo de Assessoria Técnica em Ações de Saúde (NAT) — não evitou que o número de liminares para conseguir remédios, internações e cirurgias aumentasse este ano em relação a 2011. Na Assessoria de Mandados (que só é intimada em ações já deferidas pela Justiça) da Secretaria estadual de Saúde (SES), o volume de intimações recebidas cresceu 11,8% desde o ano passado. Entre janeiro e julho deste ano, foram 2.787, uma média mensal de 399 mandados. Desses, afirma a SES, 80% foram cumpridos. No mesmo período de 2011, o órgão contabilizou 2.492 intimações, com 60% cumpridas. — As liminares com pedidos de medicamentos são as que causam maior impacto financeiro — disse o subsecretário jurídico da SES, Pedro Dimasi. Segundo ele, as liminares para internação em UTI criam duas filas na Central de Regulação de Vagas: — Os médicos reclamam muito porque sabem que nem sempre o paciente que mais precisa será o primeiro a ir para a UTI. O subsecretário, no entanto, não nega que se há fila e liminares é porque faltam leitos de UTI no estado. A Secretaria estadual de Saúde afirma que vem trabalhando para aumentar a oferta de leitos nas unidades da rede pública. Em nota, a secretaria informou que, desde 2007, a oferta de leitos de UTI cresceu 233% no estado. “Em 2006, havia apenas 269 leitos de UTI geridos pela Secretaria de Estado de Saúde. Atualmente, são 897”, diz a nota da secretaria. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/falta-de-leitos-na-rede-estadual-reconhecida-por-autoridade-5981106.html#ixzz25Y8lzjfo Fonte :Jornal extra

Estado recebe 160 liminares ao mês com pedido de transferência de pacientes

A busca por uma chance de sobrevivência gera uma média de 228 liminares por mês. Setenta porcento dessas decisões de urgência têm endereço certo, a Central Estadual de Regulação, responsável pela fila de pacientes que precisam ser transferidos para uma UTI. De acordo com a Secretaria estadual de Saúde, o setor recebe em média 160 mandados ao mês. No entanto, de acordo com a própria secretaria, de janeiro a julho deste ano, apenas 254 foram cumpridos, uma média de 36 ao mês, 22,5% de todas as decisões. A liminar obtida na madrugada do dia 28 de julho pela família de Oscar Clementino da Silva entrou nesse percentual. Mas tarde demais. Aos 78 anos, o aposentado sofreu seu segundo enfarte, na madrugada do dia 26 de julho, e foi socorrido na UPA da Vila Kennedy. Sedado e entubado, precisava de uma vaga numa Unidade Coronariana. Às 2h30m do dia 28 de julho, a liminar foi concedida. Passaram-se 24 horas, e ela não foi cumprida. A filha do aposentado retornou ao Plantão Judiciário às 6h30m do dia 29, e obteve a segunda liminar, que dava ao Estado prazo de uma hora para a transferência do paciente. — Mas isso só aconteceu no domingo, às 17h30m. Mas 50 minutos depois, no Hospital de Acari, ele morreu. Nos avisaram na segunda, às 7h30m — diz Valéria. Demora Para o aposentado Dario Pacheco, de 73 anos, a demora na transferência também foi um fator que se somou à gravidade do seu estado de saúde. Internado no dia 2 na UPA da Penha após cinco paradas cardiorrespiratórias, ele aguardava, na sala vermelha, a Central de Regulação localizar um leito de UTI. Segundo o laudo dado pelo médico, a causa era uma infecção generalizada, "com provável origem urinária". — Saí do Plantão Judiciário à 1h do domingo, dia 5 de agosto, com a liminar, que dava prazo de 24h para a transferência. Na segunda, por volta das 19h, ele foi levado à UTI do Hospital Alberto Torres, em São Gonçalo. Mas não resistiu e morreu dois dias depois — disse a nora de Dario, Rosângela Pacheco, de 52 anos. Fonte :Jornal extra

domingo, 2 de setembro de 2012

Plantão Judiciário: metade das liminares é para garantir internação

No Plantão Judiciário, que funciona nos fundos do Tribunal de Justiça do Rio, metade das liminares (decisões de urgência) concedidas pelos juízes este ano buscava garantir tratamento ou internação. Com um laudo médico explicitando o risco de morte em mãos, familiares conseguem no plantão uma liminar, e o doente sobe muitas posições na fila de espera por uma vaga na Central de Regulação. Com a canetada do juiz, ele é alçado a uma categoria em que o prazo dado na decisão para a internação conta mais do que a gravidade do doente. Surgem, então, duas categorias de pacientes: os “com liminar” e os “sem liminar”. Ter uma posição melhor na fila, porém, está longe de garantir a solução de todos os problemas. Durante dois plantões noturnos - 27 de julho e 4 de agosto - e um diurno - 4 de agosto - o EXTRA acompanhou 17 casos de pessoas que procuraram o setor porque seus familiares ou clientes necessitavam com urgência de internação, ou que o plano de saúde autorizasse cirurgias ou próteses. Desses, 12 precisavam de UTI. Nesse período, foram concedidas 14 liminares. Dessas, três foram cumpridas em 24 horas, como determinava o juiz, nove foram acatadas depois do prazo, sendo que um paciente morreu 50 minutos após a transferência. Duas liminares não foram cumpridas e os doentes morreram. Cerca de um mês depois, oito não haviam resistido. Os casos acima são apenas uma amostra dos 1.235 pedidos apreciados por mês, em média, no Plantão Judiciário. Desses, 300 se referem a questões de saúde, uma média de dez casos por dia. Todo esse movimento gerou, de janeiro a julho deste ano, 3.190 decisões. Metade delas (1.597) buscava garantir tratamentos ou internações. - Casos que envolvem saúde correspondem a 60% dos atendimentos do Núcleo de Fazenda da Defensoria. Após as 18h, quando apenas casos de risco de morte são apreciados no plantão, quase todos se referem a pedidos de leito em UTI - disse o coordenador do núcleo, Fabrício El-Jaick. O defensor lembra, no entanto, que o problema da falta de UTI não é uma questão de Justiça, mas de administração pública: - O juiz dá a canetada, mas daí ao gestor cumprir é o problema. Há limitação de espaço na UTI. O que fazer? Foi o que se perguntou o caldeireiro de navio Jorge Luiz da Silva, de 53 anos, ao ver a mulher, de 46, vítima de um derrame, con- tinuar internada na sala de estabilização do Hospital Paulino Werneck, na Ilha do Governador, sem ter como realizar uma tomografia, ao fim do prazo de 24 horas dado pelo juiz para a transferência da paciente para a UTI de uma unidade que tivesse tomógrafo. - A ordem do juiz não vale de nada para eles. Os funcionários do Paulino Werneck só diziam que ainda não tinham a vaga e que estavam esperando a resposta para a transferência. A resposta foi que minha esposa está morta. A liminar foi dada às 18h de sábado e ela morreu às 19h de domingo, uma hora depois de o prazo dado pelo juiz ter acabado. Minha mulher não morreu por causa do derrame. Ela morreu devido à falta de um socorro adequado - disse Jorge, com a voz embargada. fonte jornal extra:

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Enfermeira responsável por queimadura de bebê é afastada

A direção do Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, informou hoje que a enfermeira responsável pela queimadura no pé do bebê João Victor Ferreira Cardoso foi desligada da unidade. O nome da funcionária não foi divulgado. Sobre a transferência do bebê, a direção da unidade disse que o bebê continua aguardando um leito de UTI pediátrica. Até lá, diz a nota, o paciente segue sendo monitorado e recebendo todos os cuidados necessários. De acordo com o hospital, a lesão teria sido causada pelo contato com o sensor do oxímetro (aparelho que mede a oxigenação e batimentos cardíacos). Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/enfermeira-responsavel-por-queimadura-de-bebe-afastada-5949197.html#ixzz25BvwqXiW

Movimento Basta com Erros médicos: Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não...

Movimento Basta com Erros médicos: Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não...: A favor de maior transparência no prontuário médico,onde o paciente optaria pelo sigilo do prontuário ou não,sendo que esse prontuário seria...

Família acusa hospital de ignorar derrame e diagnosticar embriaguez

A família de uma vítima de derrame cerebral, que morreu nesta terça-feira (28) em Salvador, acusa o Hospital Menandro de Farias de erro médico. Eles dizem que o homem foi diagnosticado com embriaguez no sábado (25), na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. Segundo as informações dos familiares, o rapaz de 29 anos deu entrada na unidade de saúde com dores de cabeça e vômito, quando os médicos o liberaram após detectar uma suposta embriaguez. Um dia depois, sem apresentar melhoras, o rapaz foi levado a um hospital particular de Salvador, onde recebeu o diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico e morreu nesta terça. No velório do rapaz, os parentes estavam indignados com a situação. O sogro dele contou que o médico que apontou a suposta embriaguez "abriu a pupila e disse que era embriaguez. Esse foi o exame". Ainda segundo os familiares, foi informado ao médico que o paciente não havia ingerido bebida alcoólica. No Hospital Menandro de Farias não foi encontrado o médico responsável pelo laudo de embriaguez. A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) informou que aguarda que uma queixa seja oficializada pela família para investigar a situação e se pronunciar sobre o caso. Veja o vídeo na íntegra no link abaixo: http://glo.bo/PZDgLL Fonte G1

sábado, 25 de agosto de 2012

Cremesp investigará morte de jovem por suposto erro médico em Ribeirão

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) investigará a morte por suposto erro médico de uma adolescente em Ribeirão Preto (SP). A jovem Bruna Natália Lopes Bardão, de 16 anos, morreu após passar por uma cirurgia para retirada de apêndice no dia 14 de agosto no Hospital São Francisco. saiba maisJúri de acusado de arrastar mulher até a morte é adiado pelo STF Monte Alto, SP, confirma primeiro caso de morte por gripe H1N1 Leia mais notícias da região de Ribeirão e Franca A família alega que a adolescente foi atendida quatro vezes pela unidade de emergência do hospital e somente na última visita, dez dias após o início dos sintomas da apendicite, teve a doença diagnosticada e foi encaminhada para uma cirurgia de risco. "Eles poderiam ter feito a ressonância magnética antes. A família quer que isso não aconteça com outras pessoas. É um sofrimento muito grande", disse Maria Inês Lopes Bissoli, de 51 anos, tia de Bruna. De acordo com o delegado superintendente do Cremesp em Ribeirão, Eduardo Luiz Bin, o pedido de abertura da sindicância já foi enviado à sede do Cremesp em São Paulo e deve ser oficializado até a próxima semana. A investigação deve durar até 90 dias. Com base nos dados que forem obtidos por meio de testemunhas e documentos, o conselho poderá abrir um processo para cassação dos registros profissionais dos médicos supostamente responsáveis pela morte de Bruna. "Vou chamar familiares, envolvidos, pedir o prontuário e verificar o que aconteceu com essa garota. Mas a investigação correrá sob sigilo", disse Bin. Outro lado O Hospital São Francisco informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que tem apurado os fatos e que lamenta profundamente a morte de Bruna Natália.

casos de erro médico

Grávida após laqueadura, mulher denuncia

EXEMPLO DE PROFISSIONAIS VOCACIONADOS

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Ex-médico Marcelo Caron é preso em estrada no Rio Grande do Norte

ex-médico Marcelo Caron foi preso na noite de sábado (11) ao passar por uma barreira policial em uma estrada do Rio Grande do Norte, perto da divisa com a Paraíba. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, foi cumprido um mandado de prisão preventiva do ex-médico, pela acusação de lesão corporal grave.
Caron estava sozinho no carro, segundo a polícia, e foi levado ao Centro de Detenção Provisória de Pirangi, em Natal. Além do processo pelo qual foi preso, ele ainda é acusado da morte de duas mulheres no Distrito Federal. Seu advogado afirmou que vai tentar anular o pedido de prisão preventiva.
Em fevereiro deste ano, ele foi condenado a cinco anos de prisão em regime semiaberto pelo crime de lesão corporal, além de pagar indenização no valor de R$ 10 mil a uma paciente. Por unanimidade, os cinco desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás proferiram a sentença contra o acusado de ter causado sequelas a uma mulher que se submeteu a cirurgias plásticas no abdômen e na mama, em Goiânia. Cabe recurso da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Processo
Marcelo Caron é suspeito de provocar a morte de seis pacientes – quatro em Goiás e duas no Distrito Federal. Ele foi processado 25 vezes na Justiça de Goiás e ainda possui quatro processos por homicídio, um por estelionato, além das 19 acusações por lesão corporal. Embora tenha sido condenado pela Justiça do DF pela morte de duas pacientes, nenhum dos processos chegou a ser finalizado.
O ex-médico é natural de São José do Rio Preto (SP), mas clinicava em Goiânia e Distrito Federal. Ele não tinha especialização em cirurgia plástica e teve o registro profissional cassado pelo Conselho Federal de Medicina. Apesar disso, continuou a realizar lipoaspirações em seu consultório, provocando complicações na maioria dos procedimentos. Atualmente, o ex-cirurgião plástico mora na praia de Pipa, no Rio Grande do Norte.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Hospital nega erro médico em caso de amputação

Agencia Estado

A direção do Hospital Municipal Vila Industrial, em São José dos Campos (SP), onde um bebê de 40 dias teve o braço amputado na manhã desta quinta-feira porque uma enfermeira teria aplicado medicação na artéria dele, provocando uma necrose, informou que o paciente já teria dado entrada no centro hospitalar "com um quadro de grave arritmia cardíaca e choque cardiogênico".
"Numa análise preliminar do caso, a direção do HM (Hospital Municipal) não encontrou indícios de negligência, imperícia ou imprudência nas condutas tomadas no referido caso", informou a assessoria do hospital em nota. De acordo o diretor clínico do hospital, Marcos Antonio da Silva, a necessidade da punção pode ter atingido a artéria, mas em nenhum momento foi colocado medicamento no orifício, como informa a família.
O hospital é gerenciado pela Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) desde 2006, é a maior unidade hospitalar do município e é "reconhecido como Hospital Amigo da Criança", de acordo com o site da instituição, além de estar vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, que confirmou a ocorrência. Uma sindicância interna deve apurar o caso. Um boletim de ocorrência também foi registrado pela família; a Polícia Civil deve abrir um inquérito. Profissionais envolvidos no atendimento ao bebê e familiares serão ouvidos nos próximos dias.
Segundo Miriam Monteiro de Barros, tia do bebê, na manhã de domingo (5) a criança estava passando mal, com arritmia cardíaca e palidez, e precisou ser levada ao pronto socorro do hospital. A mãe, D. M. B. T, de 17 anos, fez a entrada do filho no atendimento infantil. Durante o atendimento uma enfermeira teria aplicado o medicamento na artéria, quando deveria aplicá-lo na veia, o que teria provocado uma parada cardíaca na criança. Às pressas o bebê teria sido levado para a UTI. "Vimos a mãozinha dele toda roxinha", comentou Joana Maria de Souza, amiga da família que tem dado suporte para a mãe adolescente e para a avó.
Na tarde de segunda-feira (6) a família foi informada de que o bebê perderia a mão por conta de uma necrose (processo de morte das células, quando o sangue para de circular). Na quarta-feira, o quadro clínico, informado pelo hospital aos familiares, piorou e a mãe e a avó precisaram assinar um documento autorizando a amputação do braço direito da criança. De acordo com a tia, que é auxiliar de enfermagem, antes da cirurgia para amputação ela chegou a conversar com uma médica que teria confirmado que "foi a aplicação errada de medicamento, o que teria gangrenado (falta de oxigênio na corrente sanguínea)".
"Que faça (o hospital) alguma coisa pela criança. Se sair daqui ele será um homem sem braço. Um convênio, uma prótese, uma ajuda psicológica, pois até agora não fizeram nada", critica a tia. Ainda segundo os familiares, o quadro clínico do bebê é grave, porém estável. O diretor clínico do hospital contesta a falta de apoio, informando que a família está sendo assistida por uma equipe multidisciplinar que inclui psicólogos, médicos, enfermeiros e assistentes sociais.


Veja a reportagem no link abaixo
http://glo.bo/P3fkqv

Família acusa hospital de São José por erro médico

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Hospital faz cirurgia em 19 mulheres contaminadas em clínica de estética

Das 44 mulheres que contraíram infecção em uma clínica de estética em Cuiabá, 19 já passaram por cirurgias para a retirada dos nódulos causados por uma microbactéria durante tratamento estético para a eliminação de gorduras localizadas à base de enzimas, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Os procedimentos cirúrgicos foram realizados no Hospital Metropolitano de Várzea Grande, na região metropolitana da capital, assim como o tratamento nas demais pacientes que sofreram contaminação. A clínica foi interditada pela Vigilância Sanitária no mês passado.
Segundo a SES, as pacientes estão sendo atendidas no Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidade do Estado (Cermac), do Hospital Metropolitano. Os nódulos estão sendo retirados para que a infecção seja contida. Passaram por cirurgia aquelas que encontram-se em situação mais grave. As demais continuam fazendo tratamento para que a bactéria não evolua.
O Centro começou a atender pacientes em situação mais grave desde o dia 13 de julho deste ano quando o caso veio à tona. Conforme a secretaria, elas deverão receber acompanhamento de um médico infectologista pelo período de seis meses para tratar das feridas que normalmente estão concentradas nas costas, abdômen e pernas.
A SES estima que há outras pessoas que estejam contaminadas e, por isso, continua a ser feita a triagem por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância da Saúde. Um laudo assinado por um médico infectologista confirmou a causa da reação nas pacientes devido a uma microbactéria que se espalha rapidamente pelo organismo. Relatou ainda que infecção pode ter sido causada pela falta de esterilização dos materiais.
A responsável pela clínica que funcionava no bairro Consil, na capital, era uma enfermeira, o que já é um erro, como declarou o Conselho Regional de Medicina (CRM-MT). Por causa disso, o CRM informou que iria entrar em contato com o Ministério Público Estadual (MPE) para que pudesse tomar alguma providência.

Fonte G1:http://glo.bo/QBMyy8

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Médicos alegam erro no boletim de idosa operada na perna errada no RS

Em depoimento, cirurgiões disseram ter seguido o boletim médico da mulher. Segundo eles, idosa relatou dor na perna direita, operada equivocadamente. Felipe TrudaDo G1 RS Comente agora Hospital onde idosa ficou internada até a última segunda-feira (Foto: Divulgação / HMNH) Os dois traumatologistas que realizaram a operação na perna errada de uma idosa em Novo Hamburgo, na região do Vale do Sinos, no Rio Grande do Sul, alegaram ter seguido o boletim médico da mulher de 87 anos, conforme afirma o delegado Nauro Marques, responsável pelo caso. Os dois prestaram depoimento nesta terça-feira (31) na 1° Delegacia de Polícia do município. Segundo eles, o equívoco estava no documento. Internada por 12 dias no Hospital de Novo Hamburgo devido a uma fratura no fêmur da perna esquerda, a aposentada Maria Nunes da Silva, de 87 anos, passou por uma cirurgia para reconstituir o osso com uma placa de platina da perna direita no dia 6 de julho. Porém, a perna a ser operada era a esquerda. "Eles alegaram que estava escrito no boletim que seria a perna direita (a ser operada), e ela se queixava de dores na perna direita. Como não havia radiografia, eles realizaram a operação na perna direita", disse o delegado ao G1. saiba maisPolícia ouve enfermeiros do caso de idosa que teve perna errada operada Idosa que teve a perna errada operada no RS volta a ser internada Inquérito de erro médico no RS será concluído em 15 dias, diz delegado 'Não sei quando vou poder andar', diz idosa operada na perna errada no RS Idosa de 87 anos é operada na perna errada em Novo Hamburgo, RS O delegado disse ter visto o documento, que apresentava uma rasura. "Havia a letra D, e sobrepuseram um E", afirmou Nauro, que cogita que a alteração tenha sido feita após a realização da cirurgia. Ainda prestarão depoimento outros dois médicos, o anestesista da operação e o autor do boletim médico. O delegado também aguarda o laudo médico do caso. Após o procedimento equivocado, uma nova operação foi realizada no dia 7 de julho, desta vez na perna esquerda. Já no dia 18, Maria voltou a ser internada na mesma instituição com suspeita de trombose na perna direita e problemas respiratórios. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a paciente já teve alta do tratamento vascular, mas ainda não se recuperou de uma infecção respiratória. Ela voltou para casa na última segunda-feira (27), mas segue recebendo cuidados médicos no domicílio.

FONTE G1:http://glo.bo/Qe1FxB

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Campanha de divulgação dos projetos

Ligue você também para o disque-Câmara 0800 619-619 ligação gratuita
     E exija que o projeto de lei 6867/2010,entre em votação!!

           Avaliação dos futuros formandos da área de saúde

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Paciente com várias fraturas é liberado pelo médico

Um motociclista sofreu um acidente, foi atendido no Hospital de Base e logo depois liberado. Dez dias depois, começou a sentir dores, foi a um médico particular e descobriu que tinha várias fraturas e um rompimento no fígado.

Fonte:R7

http://videos.r7.com/paciente-com-varias-fraturas-e-liberado-pelo-medico/idmedia/50112e88fc9bb8d6eb89bb9d.html

Mulher faz lipoaspiração e morre após receber alta em Criciúma, SC

Uma mulher de 36 anos morreu apenas dois dias depois de fazer uma lipoaspiração no Hospital Unimed, em Criciúma, no Sul de Santa Catarina. A família está inconformada e suspeita de negligência do médico. Valdirene dos Santos de Campos, moradora de Forquilhinha, fez a cirurgia na quarta-feira (25). De acordo com a família, no dia seguinte ela recebeu alta, mesmo reclamando de dores e na sexta-feira (27) à noite morreu em casa.
Segundo a família, Valdirene planejava a lipoaspiração há dois anos, fez todos os exames e não tinha problemas de saúde. Também não houve complicações durante o procedimento cirúrgico. A cunhada da vítima, Zoraide Rocha, afirma que a família tentou diversas vezes entrar em contato com o médico depois da alta. Na única vez em que ele atendeu, a orientação foi de que a cinta utilizada para ajudar na recuperação fosse afrouxada. "Não pediu nem para verificar sinal vital ou pressão, que poderia ter sido feito na hora", diz Zoraide. Meia hora depois da ligação, Valdirene faleceu.
O laudo da morte indica hemorragia na região do abdome e a família ainda não sabe se foi uma consequência de um possível erro médico. Os parentes registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Forquilhinha. Só depois de uma necrópsia será possível identificar o real motivo da morte. "Não vamos deixar assim, terminar em nada, terminar arquivado. Nós vamos correr atrás, o que tiver que ser feito, vai ser feito", diz Zoraide.
O médico que fez a cirurgia viajou para a Europa e não foi encontrado. Procurada pelo G1, a direção do hospital ainda não se pronunciou. Valdirene era casada e tinha dois filhos, um de oito anos e outro de 17 anos.


veja a   reportagem na íntegra no link abaixo:

http://glo.bo/Q5MUwQ

Professora sofre lesão ao fazer lavagem no ouvido em Praia Grande, SP

Médico diz que material deixado em paciente deveria corrigir hérnia

O médico acusado por uma paciente de "esquecer" uma gaze dentro do organismo dela durante uma cirurgia em março deste ano, em Ilhéus, sul da Bahia, alega que realizou um procedimento normal na dona de casa Meire Silva. "Essa paciente foi fazer uma cirurgia no ovário e foi detectado que ela tinha, em termos mais leigos, uma hérnia interna. Essa hérnia foi corrigida com uma técnica onde se usa uma tela, que é um material inerte, um material esterilizado para corrigir essa hérnia", diz o cirurgião Lissandro Barbosa sobre o material.
A dona de casa diz que uma ultrassonografia feita antes da cirugia apontava apenas problema no ovário. Ela afirma ainda que, uma semana após a cirurgia, procurou o médico se queixando de alguns sintomas, como forte secreção. “Eu tomei remédios e continuaram os sintomas. Foi quando resolvi procurar outro médico para pedir uma ordem e fazer um ultrassom. Foi aí que detectou que era um corpo estranho, no caso, a gaze que tinha ficado dentro [da barriga]”, disse.
Cinco meses depois, a dona de casa foi submetida a outra cirurgia, com outro profissional, no município baiano de Jequié, onde mora a família dela. O cirurgião que retirou o "corpo estranho", Gustavo Nader, disse ao G1 que não vai se pronunciar sobre qual material encontrou no organismo da paciente. "Não vou falar sobre isso. Apenas digo que resolvi o problema dela", afirmou.
Lissandro Barbosa explica que pode ter havido má adaptação do produto no organismo da paciente. "A gente sabe que todo material colocado no organismo tem risco de rejeição. Essa paciente, após a cirurgia, fez a primeira consulta após sete dias e estava bem, e fez a segunda consulta com 30 dias e estava bem. Depois, ela sumiu do ambulatório. Geralmente, acompanho essas pacientes por três meses, que é o tempo de cicatrização para evitar fazer nova hérnia ou ter problema na cicatriz", declarou o especialista, que alega que avisou à paciente sobre a colocação do material em seu organismo.
Cirurgia (Foto: Reprodução/TV Santa Cruz)Segunda cirurgia deixou cicatriz na barriga de Meire
(Foto: Reprodução/TV Santa Cruz)
A advogada da paciente, Neiva Souza, disse ao G1 que entrou com processo na Justiça por meio da 4ª Vara Cível de Itabuna. "Entramos com ação na Justiça alegando erro médico, pedindo tratamento psicológico porque hoje ela é uma mulher arrasada, e também pedindo indenização", afirma.
O Conselho Regional de Medicina informou que abriu sindicância para apurar o caso. "Ele usou uma tela, que é um produto sintético. Essa é a melhor técnica para cirurgia de hérnia atualmente. Há situações expecionais, que não posso afirmar ser o caso dela, de que surge uma infecção. Mas fora isso, não é preciso retirar essa tela, que parece uma gaze", afirma José Abelardo Garcia, presidente em exercício do Cremeb na Bahia.
A dona de casa afirma que não consegue ter uma vida normal há quase um ano. "Uma cicatriz horrível. O pior, que mais me deixa triste, é que não posso me alimentar direito, nem posso também fazer os trabalhos de casa que fazia antes", afirma.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/Q7464V

domingo, 29 de julho de 2012

Garoto morre após engolir imã e ser liberado por médica


Alfredo Henrique

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A família de um garoto e 10 anos, que morreu neste sábado, no Hospital Municipal da Criança, informou que pretende processar por negligência a médica que atendeu o menino, no último dia 18, no Hospital do Pimentas. Segundo a tia do garoto, Edinara Pereira da Silva, 26 anos, o garoto teria engolido um imã, do tamanho de um botão de camiseta, no dia 18, e foi encaminhado ao hospital do Pimentas. “A médica que o atendeu (Luíza Hamas) tirou um raio-x, que constatou que o imã estava no intestino de meu sobrinho. Depois ela receitou remédios e o liberou”, informou a tia. Após isso, Guilherme Hyago da Silva Santos foi para casa, onde, segundo a tia, reclamava de dores abdominais. “A médica disse que o organismo iria expelir o imã, o que não aconteceu”, disse a tia. Guilherme foi encaminhado novamente para o Hospital do Pimentas, no sábado, de onde foi transferido para o Hospital Municipal da Criança, onde seria submetido a uma cirurgia. A tia do garoto informou que ele sofreu quatro paradas cardiorrespiratórias, após tomar a primeira injeção de anestesia. Ela ainda informou que o atestado de óbito do garoto informa que ele morreu de infecção generalizada.

Exclusivo: veja a denúncia do oftalmologista que receitava remédios para emagrecer

O consultório fica no interior de São Paulo. O oftalmologista receitava fórmulas de medicamentos altamente perigosos para emagrecer e colocava em risco a saúde de pacientes que nem haviam ao menos passado por uma consulta.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://r7.com/rsqm

Imagens revelam caos em hospitais Públicos

quarta-feira, 25 de julho de 2012

A VIDA HUMANA NÃO ESTÁ VALENDO NADA!!!

ESTA É A CARTA DA MINHA IRMÃ QUE ESTÁ COMIGO A 4 ANOS.....NO DIA 3 DE MAIO DE 2008 MÃE COMEÇOU A PASSAR MAU EM CASA ,SEU BRAÇO E SUA BOCA ENTORTOU E TRAVOU DURANTE ALGUNS MINUTOS ,O SEU ROSTO ESTAVA PARALIZADO E OS OLHOS DELA ABERTOS E NÃO PISCAVA.CORREMOS PARA O HOSPITAL SANTA MARCELINA ,CHEGAMOS LÁ POR VOLTA DAS 12:20 MINUTOS. A MÉDICA ESTAVA COM A PORTA DA EMERGENCIA FECHADA BATEMOS NA PORTA E A DR. COM ESTUPIDEZ DISSE QUE ERA PARA ESPERAR , ESPERAMOS 10 MINUTOS E DEVIDO MINHA MÃE ESTAR EM ESTADO GRAVE CHAMAMOS A POLICIA, ASSIM QUE ENTREI NA SALA A POLICIA CHEGOU ,MÃE ESTAVA MUITO MAU,,MINHA IRMÃ COMEÇOU A EXPLICAR PARA A MÉDICA TUDO QUE HAVIA ACONTECIDO,ELA FEZ ALGUMAS PERGUNTAS E MINHA IRMÃ DISSE A ELA QUE HAVIA CASO DE AVC NA FAMILIA , A MEDICA PEDIU PARA LEVANTAR MÃE PARA ELA FALAR COM EL ,COM MUITO ESFORÇO MINHA IRMÃ LEVANTOU MINHA MÃE ,E ELA DISSE A MÉDICA DOUTORA ELA NÃO CONSEGUE FALAR ,A LINGUA DELA ESTÁ ENROLADAA MEDICA FICOU INSISTINDO EM FALAR COM MÃE AI MINHA IRMÃ DISSEACHO QUE ELA TEVE UM DERRAME ,DEVIDO O COMPORTAMNTO DELA,A MÉDICA SIMPLISMENTE DISSE QUE MÃE ESTAVA TENDO UMA CRISS DE PSICOSE,SEI QUENÃO SOU MÉDICA MAS PERCEBI QUE MÃE TINHA TIDO UM DERRAME.A MÉDICA OLHOU PRA MIM E DISSE LEVA ELA PARA A SALA DE MEDICAÇÃO QUE DESSE JEITO FICA DIFICIL DE DIAGNOSTICAR ELA . AI EU FALEI A SENHORA NÃO VAI PEDIR NENHUM EXAME,ELA DISSE QUE A MÉDICA ERA ELA ,E QUE MÃE NÃO HAVIA TIDO NENHUM DERRAME,LEVEI MÃE PARA A SALA DE MEDICAÇÃO AONDE MÃE SÓ TOMOU CALMANTE,AS HORAS FORAM SE PASANDO E MINHA MÃE NA MACA,ATÉ QUE EU PERGUNTEI PARA UMA ENFERMEIRA SE NINGUÉM IA VER MÃE ,E A ENFERMEIRA RESPONDEU QUE NÃO SABIA E QUE S´MANDARAM ELA APLICAR OS CALMANTES , ATÉ QUE HOUVE A TROCA DE PLANTÃO A 2 MÉDICA FOI ATÉ A MINHA MÃE OLHOU PARA MÃE ,TENTOU FALAR COM MÃE MAS MÃE NÃO TINHA REAÇÃO NENHUMA FUI ATÉ A SALA DA MÉDICA EXPLICAR TUDO QUE HAVIA ACONTECIDO,PERGUNTEI PARA ELA POR QUE O LADO DIREITO DE MÃE STAVA MOLE SEM FORÇA , ELA NÃO DISSE NADA SIMPLESMENTE FALOU QUE SE MINHA MÃE TIVESSE TIDO UM DERRAME O BRAÇO DELA ESTARIA DURO , A 2 MÉDICA TAMBÉM NÃO FEZ NADA PARA AJUDAR MINHÃ MÃE SIMPLESMENTE SEGUIU O QUE A 1 MÉDICA HAVIA ESCRITO NA FOLHA ,O PIOR É QUE ELA IA DISPENSAR MÃE PARA CASA ,JÁ TINHA FEITO A ALTA E TUDO , FOI QUANDO EU DISSE PARA ELA QUE COMO EU IA LEVAR MÃE NAQUELE ESTADO PARA CASA ,FOI QUANDO ELA PENSOU E RASGOU A ALTA , A DR, DISSE ENTÃO ELA FICA AI ATÉ AMANHÃ QUE A PSIQUIATRA VAI ESTAR AQUI ,NOVAMENTE EU INSISTI EM DIZER QUE MÃE NÃO STAVA COM ATAQUE DE PSICOSE POIS NÃO HAVIA CASOS NA FAMILIA . NO DIA SEGUINTE JÁ ERA DIA 4 DE MAIO O DIA ESTAVA AMANHECENDO ERA MAIS U MENOS 6:30 DA MANHÃ PERCEBI QUE O LADO QUE ENTORTOU DO BRAÇO DA MINHA MÃE ESTAVA COMO SE FOSSE SANGUE PISADO , NA VERDADE ESTAVA ENTRANDO EM NECROSE DESESPERADA FUI ATRAS DE ALGUÉM PARA AJUDAR MINHA MÃE , MAS A PORTA DA EMERGENCIA ESTAVA TRANCADA ,VOLTEI E FIQUEI ESPERANDO ALGUÉM ATÉ QUE AS 8 HORAS DA MANHÃ A PSIQUIATRA CHEGOU ELA OLHOU PARA MÃE E DISSE ISSO NÃO É CASO DE PSIQUIATRIA ,TEM QUE CHAMAR A NEUROLOGISTA COM URGENCIA ,EU DESESPERADA DISSE DOUTORA EU DISSE PARA AS 2 MÉDICAS ,MAS ELAS INSISTIAM NO ERRO , AS 9 HORAS UM MÉDICO ENTROU E FOI TENDER UM RAPAZ QUE HAVIA SOFRIDO UMA QUEDA DEVIDO A BEBIDA , AI EU ME REVOLTEI COM A INSISTENCIA DO MÉDICO QUERENDO QUE ELE FIZESSE UMA TOMOGRAFIA , E MINHA MÃE NÃO HAVIA FEITO AINDA PERGUNTEI SE ELE NÃO IA OLHAR MINHA MÃE,DEPOISIS DE 1 HORA E 26 MINUTOS 2 ENFERMEIROS ENTRARAM NA SALA E EU PERGUNTEI A MINHA MÃE TEVE UM AVC MESMO , ELE ME RESPONDEU EU NÃO SEI DE NADA ESTOU APENAS FAZENDO UM FAVOR QUE O MÉDICO PEDIU ,DEPOIS DE 3 HORAS A NEUROLOGISTA APARECEU E DISSE POR QUE NÃO ME CHAMARAM EU ESTAVA AQUI A NOITE INTEIRA , EU NÃO SABIA MAIS O QUE FAZER EU JURO QUE PENSEI EM ENTRAR NA UTI PARA PEDIR SOCORRO, FINALMENTE O EXAME DE TOMOGRAFIA SAIU E MINHA MÃE TINHA TIDO UM AVC ESQUEMICO E UMA INFECÇÃO NO SANGUE , MINHA MÃE PASSOU MAIS DE 132 HORAS SEM ATENDIMENTO SÓ TOMANDO CALMANTES , SE ELA FOSSE ATENDIDA ADEQUADAMENTE ELA ESTARIA VIVA HOJE ,MAS OS ERROS AINDA PERSISTIAM MINHA MÃE FICOU NA SALA DE EMERGENCIA DO DIA 3 AO DIA 8 DE MAIO SEM EQUIPAMENTO ADEQUADO, ATÉ QUE EU EDIZANGELA FUI VISITA-LA POIS COMO MÃE TINHA 7 FILHOS NÓS REVESAMOS PARA VISTA-LA ATÉ QUE CHEGOU MEU DIA DA VISITA DIA 8 DE MAIO AO ENTRAR NA EMERGENCIA MINHA MÃE ESTAVA DEITADA EM UMA MACA NO CANTO DA PAREDE O CORPO DELA ESTAVA VIRADO A FRENTE PARA A PAREDE ,ELA NÃO STAVA COM OS EQUIPAMENTOS ADEQUADO PARA QUEM TINHA TIDO UM AVC , LA ESTAVA APENAS COM UMA SONDA ALIMNTAR E UM EQUIPO PARA A BOMBA E MEDICAÇÃO , EU ENTREI EM CHOQUE QUANDO ELA RUIVAVA DE DOR ERA UM SOM ASSUSTADOR ERA A UNICA FORMA DELA SE COMUNICAR,ANTES QUE A VISITA ACABASSE EU FUI PROCURAR A MOÇA QUE SE APRESENTOU COMO MÉDICA , MAS NA VERDADE ERA UMA ESTAGIARIA EU PERGUNTEI POR QUE MÃE AINDA ESTAVA LÁ E NÃO HAVIA SISO TRANSFERIDA PARA A UTI ,POIS O ESTADO DELA ERA GRAVA E QUE MÃE PODERIA CONTRAIR UMA INFECÇÃO , FOI QUANDO ELA DISSE QUE MÃE JÁ ESTAVA MUITO INFECTADA , EU DISSE PARA A MÉDICA QUE IRIA PROCURAR A OUVIDORIA DO HOSPITAL E SE NÃO ADIANTASSE EU CHAMARIA A IMPRNSA EU ME LEMBRO COMO SE FOSSE HOJE ELA DISSE , DONA EDIZANGELA A VAGA DA UTI PARA SUA MÃE FOI PEDIDA DESDE O DIA 5 DE MAIO ,MAS NÃO FOI LIBERADA ,EU DISSE VCS ESTÃO DEIXANDO MINHÃ MÃE MORRER POR QUE A DR , EDNA ERROU O DIAGNÓSTICO , A MÉDICA SEGUROU NA MINHA MÃO E DISSE ELES PREFEREM DAR A VAGA PARA ALGUÉM QUE VAI ENTRAR E VOLTAR PARA CASA , ANTES QUE ELA ACABASSE EU DISSE EU SEI QUE MÃE , VAI MORRER ,MAS ELA TEM QUE MORRER COM DIGNIDADE , AI ELA ME DISSE QUE MÃE NÃO ESTAVA EM ESTADO TERMINAL, E A DR, ME PEDIU 72 HORAS ,EU DISSE VCS ACHAM QUE EM 72 HORAS ELA VAI MORRER , NO DIA 9 DE MAIO AS 8 DA MANHÃ VOLTEI AO HOSPITAL E FUI FALAR COM A ASSISTENTE SOCIAL ANGÉLICA RELATEI O QUE HAVIA ACONTECIDO , E PEDI QUE EU FOSSE ENCAMINHADA PARA FALAR COM A OUVIDORA DO HOSPITAL , AI ELA ME DISSE PARA EU FAZER UMA CARTA A PUNHA QUE O HOSPITAL ENTRARIA EM CONTATO COMIGO , EU DISSE SENHORA MINHA MÃE NÃO VAI AGUENTAR ELA ESTA NA EMERGENCIA SEM EQUIPAMENTO ADEQUADO , A ASS, VENDO MEU DESESPERO ME LEVOU ATÉ A EMERGENCIA FALAR E VER MINHA MÃE , MAS ELA DISSE QUE MÃE ,NÃO FALAVA E NEM OUVIA ,AI EU DISSE SE MÃE MORRER ALGUEM IA PAGAR POR ISSO , ELA DISSE QUE ESTAVA FAZENDO O QUE PODIA E QUE A CULPA DE MÃE ESTAR NAQUELA SITUAÇÃO NÃO ERA DELA ,EU FUI PARA CASA E AS 16:HRS A MINHA IRMÃ LIGA QUE MÃE HAVIA SIDO TRANSFERIDA PARA A UTI ,MAS A ESTAGIARIA DR CLAUDIA NÃO AUTORIZOU A VISITA , NO DIA 11 DE MAIO ERA DIA DAS MÃES E EU FUI PARA A VISITA A ENFERMEIRA DISSE SUA MÃE OUVE , APENAS NÃO ESTA FALANDO EU NÃO ACREDITEI PPOIS AS MÉDICAS QUE ATENDERAM ELA NA EMERGENCIA DISSE QUE ELA NÃO FALAVA E NEM OUVIA AO ENTRAR NO QUARTO MINHA MÃE PARECIA OUTRA MULHER ESTAVA COM OS CABELOS FEITO TRANÇAS , LIMPINHA ,NÃO SENTIA DOR , AI A ENFEMEIRA DISSE MARIAZINHA SEGURA MINHA MÃO E ELA SEGUROU , EU COMECEI A CHORAR , A ENFERMEIRA DISSE FALA PARA ELA QUE HOJE É DIA DAS MÃES , U DISSE ,E DISSE TUDO O QUE QUERIA DIZER , E FOI QUANDO EU FALEI MÃE VC VAI VOLTAR LOGO PARA CASA O POVOO TODO ESTA LHE ESPERANDO ELA BALANÇOU A CABEÇA PRO LADO E ESCORREU UMA LAGRIMA DOS OLHOS DELA , EU IMAGINO O QUE MÃE DEVE TER OUVIDO E ELES ACHANDO QUE ELA NÃO OUVIA NO DIA 12 MEU IRMÃO FOI PARA A VISITA E ELES INFORMARAM QUE MÃE HAVIA TIDO UMA PARADA CARDIACA NO DIA 11 APOS A VISITA , NO DIA 13 EU FUI PARA A VISITA E MÃE NÃO ABRIA OS OLHOS AS PAUPEBRAS APENAS TREMIAM , ANTES QUE A VISITA ACABASSE INFELIZ DA CLAUDIA VEIO FALAR COMIGO E EU DISSE A ELA O QUE O DOUTOR DANIEL HAVIA DITO ELA COM TODA ARROGANCIA DISSE QUE A MÉDICA ERA ELA E QUE O DUTOR DANIEL ERA APENAS UM ESTAGIARIO , QUE ELA QUE CUIDAVA DE MINHA MÃE DE SEGUNDA A SEXTA -FEIRA E QUE NAQUELE MOMENTO MINHA MÃE PRECISAVA DE ORAÇÃO E NÃO DE BRIGAS E QUE A MÃE DELA TINHA A IDADE DA MINHA AI EU DISSE MINHA MÃE ESTA NESSE ESTADO DEVIDO A UM ERRO DE DIIAGNOSTICO ,ELA NÃO ME RESPONDEU NADA ABAIXOU A CABEÇA E SAIU , NO DIA 15 ELES DERAM MINHA MÃE COMO MORTA ,EU MORAVA APENAS A 10 MINUTOS DO HSPITAL ELES TINHAM MEU TELEFONE , MAS OPTARAM EM LIGAR PARA A CASA DOS MEUS PAIS QUE FICA A 40 MINUTOS E AINDA DISSERAM PARA LEVAR O DOCUMENTO DELA NA HORA DA VISITA,MAS NÃO DISSERAM QUE ELA HAVIA MORRIDO , ISSO FOI + OU- 10 HORAS DA MANHÃ , AI MEU IRMÃO ME LIGA AVISANDO POIS ERA MEU DIA DE VISITA AI SEM SABER EU CORRI PARA O HOSPITAL QUANDO EU CHEGUEI ELA ESTAVA MORTA NO QUARTO A UNICA COISA QUE ME DISSERAM É QUE ELA ESTAVA SOFRENDO MUITO , EU NA PORTA DA ENTRADA DA UTI VI O CORPO DA MINHA MÃE PASSANDO , SEM CONDIÇOES FIZ AS PAPELADAS DO HOSDPITAL DEPOIS DE 4 HRS MEU IRMÃO CHEGOU MAS NÃO SABIA QUE MÃE TINHA MORRIDO O DURO FOI DIZER PARA AS MINHAS IRMÃS E PAPAI QUE MÃE NÃO VOLTARIA MAIS PARA CASA, FIZ UM B,O ,DENUNCIEI NO CRM , MAS NADA ADIANTOU, ADULTERARAM A FICHA DE ENTRADA DELA , COLOCARAM UM CARIMBO QUE A TOMOGRAFIA HAVIA SIDO FEITO NO DIA 3 QUANDO ELA DEU ENTRADA , MINHA IRMÃ ASSINOU UMA FOLHA EM BRANCO E DEPOIS AO PEGAR O PRONTUARIO ELES ESCREVERAM QUE MINHA IRMÃ RELATAVA QUE MÃE ESTAVA A MESES TENDO CRISES , E ASSIM UMA FAMILIA FOI SE DESTRUINDO , SEM ESPEQUITATIVA ALGUMA , edizangela gomes

segunda-feira, 23 de julho de 2012

ERRO MÉDICO SERÁ JULGADO COMO CRIME!

STJ determina que erro médico seja julgado como homicídio

A decisão pretende diminuir a quantidade de erros no país



O Superior Tribunal de Justiça (STJ) anunciou, na última quinta-feira (28), que erros médicos que levem à morte de pacientes devem ser julgados como homicídio. A determinação vale, inclusive, para casos em que a equipe médica adia o parto e a criança morre.



A decisão do órgão abriu precedentes em todo o Brasil e pretende diminuir o número de erros.



Fonte: R7

Governo quer penalizar unidades do SUS com problemas e saúde privada chega ao limite operacional

País doente – Quando a iniciativa privada passa a oferecer serviços de responsabilidade do Estado, não há como negar que o Estado falho de forma vergonhosa. Assim acontece em vários segmentos importantes, como saúde e segurança, por exemplo.
No quesito saúde a situação beira o inimaginável, em ambas as frentes. Na pública, a saúde é uma obrigação do Estado, mas isso pouco importa se o cidadão tem direito a um serviço de qualidade, como garante a Constituição Federal. Na privada, a saúde é negócio e a ordem é lucrar cada vez e reduzir custos onde for possível.
Com a geração de empregos e o fictício aumento do poder de compra dos brasileiros, ocorreu uma volumosa migração de usuários da saúde pública para a privada. O que de certa forma aliviou a complexa e ineficiente do sistema público de saúde. Com essa enxurrada de pessoas na saúde privada, os planos de saúde chegaram ao limite de atendimento e já não prestam o atendimento prometido. O que explica a decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de proibir que alguns planos de saúde realizassem novas vendas. Como já noticiado pelo ucho.info, alguns planos de saúde estão operando com prejuízo, pois a procura por médicos e hospitais tem sido maior do que o esperado.
Em São Paulo, os hospitais particulares, em qualquer hora do dia, lembram as unidades públicas de saúde, sempre lotadas e dispensando aos usuários dos planos de saúde atendimentos meteóricos e de qualidade muitas vezes duvidosa.
Na saúde pública, o governo agora quer saber a opinião dos cidadãos sobre a qualidade de atendimento do SUS. E para isso terão de responder a uma pesquisa. O mais interessante, se é que assim pode ser chamado, é que o Ministério da Saúde quer destinar mais verba às unidades do SUS que melhor avaliadas. Quando deveria ser exatamente o contrário.
Resumindo, na saúde pública o governo quer penalizar as unidades que têm problemas no atendimento, enquanto na privada os planos de saúde já não sabem mais o que fazer para entregar aquilo que foi vendido aos incautos.
Quando o ucho.info afirma que ao PT falta doses mínimas de planejamento na condução dos destinos do País, muitos alegam que se trata de utopia de nossa parte. O que é em tese compreensível, pois os palacianos continuam tomados pela soberba. De nada adianta gerar empregos e empurrar os trabalhadores ao consumo, sem que o mercado, como um todo, esteja preparado para absorver esse novo contingente de consumidores. Quando os políticos descobrirem que governar é algo mais sério, possivelmente o Brasil voltará a ser o país do futuro, pois consumismo é sinal de atraso.

Link da matéria:
http://ucho.info/?p=57867

sábado, 21 de julho de 2012

Erro médico grave fica impune e revolta familiares de vítima

Em 2008, o pai de Cláudia, que sofria de diabetes, precisou amputar uma perna, mas a outra foi retirada. Ao descobrir o erro, o cirurgião do Hospital Ernesto Dornelles, de Porto Alegre (RS), amputou também a perna com problemas. Sem os membros, o paciente teve uma infecção generalizada e morreu. O médico foi absolvido do erro, mas a família ainda tem esperança na Justiça e não desiste do caso.


Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:


http://videos.r7.com/erro-medico-grave-fica-impune-e-revolta-familiares-de-vitima/idmedia/4ffd587cb61cb5e59bbb7aaf.html

Idosa morre depois de ficar 17 dias internada

Fonte R7 Uma idosa de 67 anos de idade morreu depois de ficar 17 dias à espera de uma cirurgia para corrigir uma fratura no fêmur. Durante esse período, a aposentada Messias Candida de Jesus ficou em uma maca no corredor da emergência superlotada do Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo o atestado de óbito, ela morreu em decorrência de complicações decorrentes de fratura de fêmur. Mas, para a família, a demora caracteriza negligência do hospital. Elisângela Ferreira, uma das filhas, está revoltada. — Se eles tivessem operado minha mãe, ela estaria agora em casa. Joana Darc Ferreira, outra filha da aposentada, disse que a família quer entrar com uma ação na Justiça contra o hospital. — Uma pessoa que entra com um osso quebrado no hospital, não é para sair dentro de um caixão. A polícia aguarda laudo do IML para definir se há indícios de erro médico ou de omissão de socorro por causa da demora em realizar a cirurgia. Em nota, a assessoria do hospital lamentou a morte da idosa e informou que o caso será analisado pela comissão de óbitos da unidade. Assista ao vídeo:

http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/idosa-morre-depois-de-ficar-17-dias-internada-a-espera-de-cirurgia-na-baixada-20120719.html

quarta-feira, 18 de julho de 2012