Um adolescente de 14 anos foi vítima de erro médico em um hospital de Belém (PA). Segundo a mãe do jovem, a dona de casa Iranilda Maria Santos Silva, o menino foi internado no dia 30 de abril para retirar um pino do punho. Porém, no momento da cirurgia, médicos começaram o procedimento no ombro do adolescente.
De acordo com dona Iranilda, os médicos informaram que o procedimento de retirada do pino levaria aproximadamente 15 minutos. Depois de duas horas esperando pela saída do filho, ela foi informada por uma enfermeira que o procedimento que estava sendo realizado no ombro do garoto era demorado. A dona de casa disse então, que o menino tinha sido internado para retirar um pino do pulso, e não do ombro.
Ainda segundo a dona de casa, a enfermeira entrou imediatamente na sala de cirurgia para avisar a equipe médica sobre o erro. Os médicos interromperam a cirurgia, e fizeram a operação correta. Ao encontrar com a mãe, o adolescente contou ter visto que o raio-x na sala de cirurgia não era o seu. O jovem tentou avisar para os médicos, mas segundo ele ninguém lhe deu atenção.
Um dos profissionais da equipe que operou o jovem conversou com a mãe do adolescente na última segunda-feira (30), mesmo dia em que foi feita a cirurgia, confirmando o equívoco inicial. Inconformada com a confusão, a dona de casa registrou um boletim de ocorrência pelo erro médico. O incidente está sendo investigado pela polícia.
Em nota, o Hospital Infantil Santa Terezinha informou que o fato "decorreu de uma situação em que os pacientes que seriam submetidos a um pequeno procedimento cirúrgico eram homônimos e no momento da chamada daquele que teria o procedimento no OMBRO, quem ingressou na sala de cirurgia foi o menor que iria ter um procedimento no PUNHO, e os médicos vendo a radiografia, fizeram uma pequena incisão no ombro, e como não havia nada a ser retirado, logo ficou constatado que se tratava de outro menor, sendo o mesmo imediatamente suturado e realizado o procedimento correto.Ressalta-se que nenhum prejuizo de natureza fisiológica ou estética foi causado no menor, ou lhe deixará sequelas posteriores". O hospital afirmou, ainda, que lamenta o ocorrido.
O Conselho Regional de Medicina do Pará também se manifestou, e disse que vai abrir uma sindicância para apurar o caso.
Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/JOmZnI
De acordo com dona Iranilda, os médicos informaram que o procedimento de retirada do pino levaria aproximadamente 15 minutos. Depois de duas horas esperando pela saída do filho, ela foi informada por uma enfermeira que o procedimento que estava sendo realizado no ombro do garoto era demorado. A dona de casa disse então, que o menino tinha sido internado para retirar um pino do pulso, e não do ombro.
Ainda segundo a dona de casa, a enfermeira entrou imediatamente na sala de cirurgia para avisar a equipe médica sobre o erro. Os médicos interromperam a cirurgia, e fizeram a operação correta. Ao encontrar com a mãe, o adolescente contou ter visto que o raio-x na sala de cirurgia não era o seu. O jovem tentou avisar para os médicos, mas segundo ele ninguém lhe deu atenção.
Um dos profissionais da equipe que operou o jovem conversou com a mãe do adolescente na última segunda-feira (30), mesmo dia em que foi feita a cirurgia, confirmando o equívoco inicial. Inconformada com a confusão, a dona de casa registrou um boletim de ocorrência pelo erro médico. O incidente está sendo investigado pela polícia.
Em nota, o Hospital Infantil Santa Terezinha informou que o fato "decorreu de uma situação em que os pacientes que seriam submetidos a um pequeno procedimento cirúrgico eram homônimos e no momento da chamada daquele que teria o procedimento no OMBRO, quem ingressou na sala de cirurgia foi o menor que iria ter um procedimento no PUNHO, e os médicos vendo a radiografia, fizeram uma pequena incisão no ombro, e como não havia nada a ser retirado, logo ficou constatado que se tratava de outro menor, sendo o mesmo imediatamente suturado e realizado o procedimento correto.Ressalta-se que nenhum prejuizo de natureza fisiológica ou estética foi causado no menor, ou lhe deixará sequelas posteriores". O hospital afirmou, ainda, que lamenta o ocorrido.
O Conselho Regional de Medicina do Pará também se manifestou, e disse que vai abrir uma sindicância para apurar o caso.
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