sábado, 22 de fevereiro de 2014

Erro Médico

Erro médico aplicando antibiótico venoso na paciente gestante fora do centro cirúrgico, nem o obstetra e nem mesmo o anestesista estavam no hospital. Minha prima entrou em óbito e sua bebezinha encontra-se internada na UTI da Gastroclinica em Fortaleza correndo grande risco de sair de lá com sequelas.

Mais vidas sendo perdidas!!!

Meu nome é Kelly e moro na cidade de São João del REi, interior de minas Gerais, a 170 km de Belo horizonte.minha cunhada estava grávida de gêmoeos e o seguinte aconteceu: Ela estava de 24 semanas e vinha fazendo o pré natal regularmente e gozava de mutia saúde.uma gravidez totalmente sem complicações, segundo afirmava seu médico.Acontece que, na última quarta feira, dia 19, ela sentiu uma dor leve, ms como era marinheira de primeira viagem, resolveu ligar para seu médico, que disse estar viajando.Então, foi até a Santa Casa da Misericórdia da cidade e estava de plantão, um ginecologista ´´conhecido na cidade, Dr Airotn Zanetti.Ele a atendeu, segundo a mãe dos gêmoes, foi feito apenas um exame de toque e o referido mpedico disse que as crianças estavam mortas, que não tinha nada a fazer e que faria na mãe um parto normal assim mesmo, pois não fazia cesãria pelo SUS.Então disse que furaria a bolsa de líquido amniótico, para que em meia hora, esgotando se todo o líquido, retirasse os fetos mortos de 24 semanas.A mãe, sentindo se desesperada, disse que tinha plano de Saúde Unimed, que cobriria a cesária.Na mesma hora, Dr Zanetti, mudando e idéia, iniciou a cesária.nesse intervalo, pai e parentes iam até a residência buscar o cartão pré Natal e os vários exames de ultrassom que a mãe possuía das crianças.não esperando nem por esses documentos, quando chegaram, as crianças já havima nascido.E ,surpreendam:estavam vivas, nasceram as duas chorando, perante testemunhas.Horas depois, na madrugada desse mesmo dia, as crianças vieram a falecer.A gravidez foi interrompida pelo médico,que disse para a mãe, desesperada:_´´mãe você vai ser, só não vai ter as crianças´´.O que ele queria dizer com uma frase dessas, numa hora dessas...qQUE ENGANO FOI ESSE.a MORTE DAS CRIANÇAS, ATÉ ENTÃO TÃO SAUDÁVEIS, TERIA SIDO CAUSADA PELA INTERRUPÇÃO BRUSCA DA GRAVIDEZ, POR UM EQUIVOCO GROSSEIRO..GENTE, NOS AJUDEM! AQUI OS MÉDICOS SÃO UNIDOS E INTOCÁVEIS.CIDADE DO INTERIOR, TEMOS ESSE PROBLEMA.QUE ÓRGÃO REAL
MENTE DEVEMOS PROCURAR, ALÉM DA POLÍCIA, PARA TERMOS EXPLICAÇÃO SOBRE ISSO.A FAMÍLIA, FARÁ DE TUDO PARA QUE DESSA VEZ, SE CONSIGA CHEGAR A VERDADE.NÃO SERIA O PRIMEIRO CASO OBSCURO NA CIDADE.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Justiça nega habeas corpus a médicos do 'Caso Pavesi'

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou o pedido de liminar que concederia habeas corpus aos três médicos condenados por remoção ilegal de órgãos no caso do menino Paulo Veronesi Pavesi, o Paulinho, morto aos 10 anos em Poços de Caldas (MG).

A decisão foi publicada nesta quinta-feira (20) e de acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, o desembargador Flávio Batista Leite entendeu que a prisão deve ser mantida para garantir a segurança pública.
Paulo Veronesi Pavesi foi morto aos 10 anos em Poços de Caldas (Foto: Reprodução/EPTV)Paulo Veronesi Pavesi foi morto aos 10 anos em
Poços de Caldas (Foto: Reprodução/EPTV)
No despacho, o desembargador citou trechos da sentença proferida pelo juiz Narciso Alvarenga Monteiro de Castro e relatou ainda manobras usadas para atrasar o processo.
Os urologistas Cláudio Carneiro Fernandes e Celso Scafi foram presos no dia 7 deste mês e estão no Presídio de Poços de Caldas. Já o anestesista Sérgio Poli Gaspar está foragido.
As condenações
Na sentença de mais de 150 páginas, o juiz condenou Cláudio Fernandes a 17 anos de prisão. O texto informa que durante o atendimento ao menino Paulinho, o médico removeu os órgãos da vítima com consciência de que ela estava viva e não examinou o protocolo de morte encefálica. A sentença informa ainda que o médico confessou à Justiça ter grande renda com os transplantes e que sabia das atividades ilícitas da Ong MG Sul Transplantes, que atuava na cidade na época.
Já o urologista Celso Scaffi foi condenado a 18 anos de prisão. De acordo com o juiz, o médico removeu órgãos em desacordo com a disposição legal, levando a vítima à morte, além de escrever que a criança não estava em morte encefálica, já que não houve o exame de arteriografia na Santa Casa. “Ele tentou ainda fraudar provas e inseriu dados falsos no prontuário médico”, declarou.
O urologista Celso Scafi foi preso nesta quinta-feira (6).  (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)O urologista Celso Scafi foi preso na última
quinta-feira (6). (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)
Médico Cláudio Rogério Carneiro Fernandes foi detido pela PM (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)Médico Cláudio Rogério Carneiro Fernandes foi
detido pela PM (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)
O médico Sérgio Poli Gaspar, condenado a 14 anos de prisão, é o único que ainda não foi encontrado e já é considerado foragido, pois tinha até esta sexta-feira para apresentar-se à Justiça. Na sentença, o juiz afirma que o médico ajudou a remover as córneas e rins da criança e que tinha plena condição de entender o caráter ilícito da conduta. “Ele não procurou saber se o protocolo de morte encefálica havia sido feito corretamente”, completou.

Além da condenação, o juiz decretou que os três médicos percam os cargos públicos e que sejam afastados do atendimento pelo SUS.
Entenda o Caso Pavesi
As investigações do ‘Caso Pavesi’ já duram quase 14 anos. Em 2002, quatro médicos, José Luis Gomes da Silva; José Luis Bonfitto; Marco Alexandre Pacheco da Fonseca e Álvaro Ianhez; foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado.
Na denúncia consta que cada um cometeu atos encadeados que causaram a morte do menino. Entre eles, a admissão em hospital inadequado, a demora no atendimento neurocirúrgico, a realização de uma cirurgia feita por um profissional sem habilitação legal que resultou em erro médico e a inexistência de um tratamento efetivo e eficaz. A denúncia aponta também fraude no exame que determinou a morte encefálica do menino.
Paulinho Pavesi morreu aos 10 anos após cair, passar por cirurgia e ter os órgãos removidos (Foto: Paulo Pavesi/ Arquivo Pessoal)Paulinho Pavesi morreu aos 10 anos após cair, passar por cirurgia e ter os órgãos removidos (Foto: Paulo Pavesi/ Arquivo Pessoal)
A investigação deu origem a outros sete inquéritos e a Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas perdeu o credenciamento para realizar os transplantes em 2002. O caso foi tema de discussões também no Congresso Nacional em 2004, durante a CPI que investigou o tráfico de órgãos. Os médicos foram acusados de homicídio doloso qualificado pelo Ministério Público Federal.
Em janeiro deste ano, o pai do menino, Paulo Airton Pavesi, que vive na Europa, publicou o livro “Tráfico de Órgãos no Brasil – O que a máfia não quer que você saiba”. Com diferentes passagens que relatam a despedida do garoto, a exumação do corpo e a luta para provar que o menino foi vítima da chama ‘Máfia dos Órgãos’, Pavesi enfatiza que a história toda foi censurada e por isso, optou por lançar o livro de maneira independente e distribuir livremente pela internet.

MP denuncia quatro médicos e técnica de enfermagem por erros provocaram a morte de idoso

http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-rio/v/mp-denuncia-quatro-medicos-e-tecnica-de-enfermagem-por-erros-provocaram-a-morte-de-idoso/3163412/

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Está aqui o resumo da morte do meu pai que acompanhei de perto!

Faleceu meu pai dia 15/02/2014. Foi uma morte INEXPLICÁVEL! Meu pai fez uma cirurgia bariátrica e também retirou 2 hérnias. Em menos de 24 horas de cirurgia o médico Dr Geraldo Marcos Bueno Valim já deu alta pro meu pai ir embora pra casa (ABSURDO). Pois teria que ter ficado no MÍNIMO 1 dia na UTI e 2 dias de observação médica. Chegando em casa meu pai passou muito mal, náuseas e muitas dores. Voltamos para o Hospital na noite do mesmo dia da alta 14/02/2014. Fomos mal atendidos e ficamos das 23:00 hrs até às 4:00 hrs da manhã do dia seguinte 15/02/2014. Assim meu pai voltou pra casa e de tarde passou mal novamente com muita falta de ar. Voltamos pro hospital às 15:40 hrs. E ai começa a parte ruim! Meu pai ficou mais de 30 minutos passando por triagem do hospital (desnecessário) sendo que o estado dele era de extrema emergência, pois ele estava recém operado e tudo que meu pai precisava era de soro para hidratá-lo remédio e um oxigênio para respirar melhor (Ele tinha asma). Implorei para a médica da triagem Dra Viviane colocar logo meu pai num soro ou oxigênio...sei lá, fazer alguma coisa para ajudá-lo pois ele não conseguia nem falar. Ela olhou pra mim e disse: Não posso fazer isso pois ele precisa passar pela triagem primeiro e esse é o procedimento do hospital. (Revoltante) ali eu vi meu pai desfalecendo. Muito triste! Foi encaminhado para fazer um raio X e em vez de ir numa cadeira de rodas ou numa maca...não, ele teve que ir e voltar CAMINHANDO até a sala de raio X e tudo isso com muita dificuldade de respirar! (ABSURDO). Quando chegou, NINGUÉM colocou ele em uma maca, minha mãe que sofre de dores nos braços teve que pegá-lo pelos braços e colocá-lo. Ninguém dava a mínima importância. Às 19:05 SEEEETE HORAS E CINCO MINUTOS depois de 3 HORAS E MEIA sem os devidos cuidados e atendimentos, meu pai começou a se bater por causa da falta de ar, e de tanto minha mãe gritar por socorro no corredor do hospital..eles deram um pouco de importância pro caso, onde viram que ele estava muito mal. JA ERA TARDE! Levaram para a sala com oxigênio mas não adiantou muito, foi pra sala de emergência e ali faleceu! Eu tinha ido embora pra tomar um banho e minha mãe ficou (não podia ficar mais que 1 acompanhante). Tomei banho, peguei uma blusa e o carregador de celular que minha mãe pediu, e quando cheguei ninguém sabia falar onde estava meu pai e minha mãe. De tanto insistir minha mãe apareceu com o Dr Geraldo Valim e eu sem ainda saber da morte do meu pai disse pra ele: O Doutor teve a coragem de dar alta em menos de 24 horas de cirurgia pra um paciente que fez 3 cirurgias de uma vez? Que médico é você? Quando eu fiz a minha cirurgia eu fiquei 3 dias de UTI e mais 2 de quarto e TODOS os dias meu médico passava pra saber como eu estava. E nem isso você foi capaz de fazer! Ele respondeu: Eu ACHEI que seu pai estava bem. E eu disse: ACHAR não é ter certeza. Nisso ele virou as costas e entrou no hospital. E então o segurança me chamou e levou na sala de emergência, chegando ali estava um outro segurança, uma enfermeira e um outro médico. Cheguei olhei pra sala e vi um corpo coberto com um lençol branco e sem entender nada eu perguntei: e aí como está meu pai? E então o SEGURANÇA respondeu: Seu pai faleceu senhor! Eu chorava descontroladamente sem acreditar. Logo depois chegou minha mãe e eu não sabia se eu acolhia ela ou se eu chorava, minha vista embaralhou tudo eu perdi o chão e o rumo de TUDO e sem acreditar minha mãe e eu entramos na sala e puxamos o pano branco e aí me deparei com a pior imagem da minha vida! Meu pai todo inchado, com os olhos ainda abertos e um semblante de dor! O hospital fala que foi uma parada cardiorespiratória, mas o IML constatou que a morte do meu pai foi uma infecção hospitalar, e erros médico! O hospital não tinha NENHUMA assistência social pra acudir eu e minha mãe naquele momento tão difícil! Meu pai pagava uma mensalidade absurda pra UNIMED e ter esse atendimento HORRÍVEL! Talvez se fosse algum político ou alguém de status importante seria tudo diferente. Quantas mortes iguais ou piores que essa acontecem no nosso país por falta de atendimento? Estamos preocupados com a COPA? E a saúde do nosso Brasil que dizem que é um país de todos? Portanto você que leu essa triste história, passe longe do HOSPITAL MADRE MARIA THEODORA! Não desejo isso pra NINGUÉM!!! Vamos atrás dos nossos direitos, isso não vai trazer meu pai de volta mas queremos justiça! —

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Jovem afirma ter sofrido erro médico em cirurgia na perna, em Goiânia

O auxiliar administrativo e estudante Willian dos Santos Silva, de 23 anos, denuncia ter sofrido um erro médico durante cirurgia para correção de uma fratura no fêmur, em Goiânia. O caso aconteceu em outubro do ano passado, quando ele sofreu um acidente de trânsito. Willian afirma que há quatro meses a situação do ferimento só piora. “Mesmo eu fazendo fisioterapia, o joelho foi inchando cada vez mais e eu sentindo muita dor”, afirma. A cirurgia foi realizada no Hospital Santa Lúcia, na capital, em 5 de outubro. Por causa das dores, Willian retornou ao hospital cinco vezes, até que procurou outro profissional. “A médica disse que a haste que tinha sido colocada estava solta. Também disse que não tinha só uma fratura, como o médico tinha dito, mas duas”, afirma o rapaz. A peça solta acabou interferindo no joelho de Willian, que, de tão inchado, não dobra mais. “Não consigo mais fazer fisioterapia e, para entrar no ônibus, é um sofrimento. Não sei como vou fazer para ir à faculdade agora”, lamenta. Ao retornar ao médico que fez a cirurgia, foi recomendado que ele passasse por outro procedimento para afixar a peça novamente, em 28 de novembro. Porém, mesmo após a segunda cirurgia, as dores e o inchaço continuam. “Eles [os médicos] não olham na minha cara. Passam o remédio mais forte que existe e nem olha na sua cara”, afirma. Procurado pelo G1, o Hospital Santa Lúcia enviou apenas o prontuário médico do paciente, mas preferiu não dar qualquer declaração sobre a denúncia de erro médico. Essa sugestão de reportagem foi enviada por meio do VC no G1.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Mais uma Vítima!!!!

Laura Faustino de Souza de 4 anos,fazia acompanhamento de rotina com o Dr. Marcus Augusto Soares Pacheco CRM 8616 a cerca de 1 ano, a levei para receita remédio de vermes a examinar Laura Dr. Marcus detector uma hérnia umbilical pedido os exames pré operatório e me disse que ele faria a cirurgia de Laura no hospital de Mucugê e que lá tinha toda estrutura necessária. Os exames da Laura só foi detectado verme, ele receito o remédio e foi marcado a cirurgia para o dia 22-11-20013. Laura estava em jejum desde o dia anterior chegamos cedo ao hospital HAMM em Mucugê- Ba .Laura ficou internado tomando soro e chorando de fome e sede ela já estava 21 hora em jejum as 17:35 Laura foi encaminhada para o centro cirúrgico,retornou para a enfermaria as 18:00 dormindo e começou a vomitara enfermeira aplicou plasil Laura continuou dormindo e vomitando gosma transparente, pedi ajuda ao medico que disse para eu chamar a enfermeira me disse ser normal Laura se debatia, pulmões ficarão cheios e rosnava suava a boca roxa e os poros do rosto abriram. As enfermeiras fizeram a sucção, enfermeira disse que estava tendo convulsão o medico plantonista aplicou dizepan,o Dr. Marcus Pacheco olhou minha filha superficialmente eu pedi para que ele ajudasse ele medisse OLHE PARA MIM, ESTOU CANSADO CIRUGIA TEM RISCO ESTA NAS MÃOS DE DEUS,e foi embora descansar em uma pousada.Pedi as enfermeiras que a levasse para UTI elas me disse que não havia pedi que fizesse a transferência par outro hospital,elas me disse que se fosse necessário. Recomendou-me que não chorasse, não mexesse nela, disse para eu ficar olhando o cateter do oxigênio, que deixasse o rosto dela de lado para o vomito não voltar, Laura começou a vomitar preto, e o enfermeira disse ser normal logo das narinas de Laura começou a sair sangue, chamei a enfermeira veio toda equipe o medico Marcus Pacheco chegou junto com a enfermeira chefe eu estava na recepção quando escutei uma enfermeira atrás de 2 enfermeiros para fazer a transferência e outra atrás de um Benjamin para o aparelho de sucção. Logo Dr. Marcus me disse que Laura tinha morrido de edema pulmonar e parada cárdica. Sai do hospital com a certeza que o Dr. Marcus Pacheco e toda equipe não fez o necessário para socorrer minha filha o hospital não tem estrutura. Já em Souto soares tivemos que passar o dia chorando e implorando o direito de levar para o IML porque o hospital HAMM nos enviou o corpo sem relatório, foi feito a autópsia e aguardamos o laudo. Denunciamos ocorrido ao CREMEB, promotoria publica e a delegacia de Mucuge- Ba. Hoje dia 0501-014 Laura estaria fazendo cinco anos de muita saúde e alegria. Estamos orando pedindo a deus que conforte nosso coração e justiça para que outras famílias não passe o que estamos passando. Tem um mês e quatorze dias, sofro muito, pois me sinto culpada por te confiado no Dr. Marcus que por sua vez só pensou no dinheiro, nesta data ele fez cerca de 20 cirurgia,não havia anestesista,não tinha UTI e Dr. Marcus estava cansado para salva vida. Veja o link do caso:http://videos.r7.com/crianca-morre-e-familia-acusa-medico-e-hospital/idmedia/5297643b0cf2768425a53071.html

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Justiça seja Feita - Erro Médico

Hospital de Sinop (MT) é condenado a pagar R$ 34,6 mil por erro médico

A justiça condenou um hospital particular de Sinop, a 503 km de Cuiabá, a pagar R$ 34.699 mil de indenização a uma paciente vítima de erro médico. De acordo com o processo, a paciente sofreu um acidente de trânsito que causou lesões graves no fêmur direito e no rosto. Depois de passar por duas cirurgias, a mulher percebeu que estava com a mandíbula torta e sentia fortes dores no ouvido e também para mastigar. Ao procurar o médico que havia feito a cirurgia, o mesmo disse que nada mais poderia fazer. A decisão cabe recurso. A equipe de reportagem do G1 entrou em contato com a diretoria do hospital, que informou que ainda não foi notificada da decisão judicial. saiba mais Prefeitura de MT terá que indenizar marceneiro por erro médico Justiça condena Prefeitura de Cuiabá por fornecer soro vencido a paciente Consta da ação que depois de receber alta e sofrer com as sequelas deixadas pelo procedimento, a vítima procurou o médico ortopedista que a havia operado. No entanto, ele teria dito que não havia mais o que ser feito e a orientou a procurar um cirurgião buco maxilar, na cidade de Ribeirão Preto (SP). O cirurgião arendeu a paciente e corrigiu o erro. Conforme a ação, ele constatou que o médico ortopedista de Sinop usou parafusos grandes e de uso específico para cirurgias ortopédicas e não para cirurgias na face. Após a realização da cirurgia de reparo, a paciente teve a função mastigadora melhorada, bem como a sua estética facial. O cirurgião assegurou que caso os parafusos não fossem retirados da mandíbula, ela poderia ter perdido o osso. O desembargador e relator do processo, Adílson Polegato de Freitas, considerou que “o hospital tem responsabilidade objetiva por danos resultantes de erro médico pois, disponibiliza seus serviços, instalações, equipamentos e equipe médica ao paciente”.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Prefeitura de MT terá que indenizar marceneiro por erro médico

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou recurso interposto pela Prefeitura de Nobres e determinou que um marceneiro seja indenizado no valor de R$ 18,6 mil por erro médico. Consta da decisão, divulgada nesta quinta-feira (30), que a vítima sofreu um acidente de trabalho e ao ser socorrida em uma unidade de saúde do município, distante 151 km de Cuiabá, teve o dedo indicador da mão esquerda amputada indevidamente pelo médico. saiba mais Justiça condena Prefeitura de Cuiabá por fornecer soro vencido a paciente A Procuradoria do município informou que ainda não teve acesso aos autos da ação e após análise deverá decidir se vai recorrer da decisão. No recurso de apelação interposto pela prefeitura o pedido era para que a decisão de primeira instância, a qual condenou o município por dano moral e material, fosse reformada. No entanto, o pedido foi indeferido parcialmente pela desembargadora e relatora Maria Aparecida Ribeiro, da Terceira Câmara Cível. “É devida a indenização por dano moral, quando restar devidamente demonstrado o prejuízo sofrido. É inconteste a incidência de dano moral decorrente de erro no atendimento emergencial prestado por servidor público municipal (médico), que culminou com a amputação de membro lesionado em acidente de trabalho”, diz trecho do despacho. Para a magistrada não existe norma legal regulamentando qual o valor que seja suficiente para compensar os danos decorrentes do abalo moral. Nesse caso, “o valor fixado a título de dano moral, correspondente a 30 salários mínimos à época do acidente, mostra-se moderada, atende as peculiaridades do caso concreto e mostra-se harmonioso com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade”, pontua.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Erro médico: mulher sofre anos com dor na relação sexual e perde marido

Desde os 17 anos de idade, Manuela Brun é vítima de dores intensas que duram 25 dias por mês. Enquanto sofria com as dores de barriga e na região pélvica, Manuela começou a menstruar quase todos os dias. Ao consultar o médico, ele disse que tudo não passava de cólicas pré-menstruais. As informações são do site Daily Mail A jovem afirma ter ido ao seu ginecologista mais de 30 vezes ao longo de 13 anos e, em todas às vezes, era liberada com uma receita de analgésicos. — Meu ginecologista disse que era apenas uma cólica menstrual normal. Ele recomendou paracetamol ou ibuprofeno, que eu tomei por cerca de dez anos, mas eles nunca realmente ajudou. Por causa das dores, Manuela conta que não conseguia ter relação sexual, entrou em depressão e parou de ter vida social. Segundo ela, isso foi uma das principais causas de sua separação. Ha quatro anos, Manuela que hoje tem 39 anos, decidiu trocar de ginecologista. Assim que foi examinada, finalmente conseguiu um diagnóstico. Seu novo ginecologista constatou que ela sofria de endometriose, uma condição em que o tecido semelhante ao encontrado no revestimento do útero cresce em outras partes do corpo. Do mesmo jeito que acontece com o revestimento do útero, este tecido se rompe e sangra todo o mês, mas devido a falta de uma rota para sair, o sangue se acumula em alguns pontos, causando dor e cicatrizes. A endometriose pode causar dores na hora das relações sexuais, infertilidade e problemas intestinais. De acordo com a publicação, ela passou por uma cirurgia a laser para remover o tecido que cresceu por causa da doença e foi medicada com um anticoncepcional que amenizou em quase 100% seus sintomas. — Deixei de ser um fantasma e passei a ter uma vida social, amigos, namoro, uma vida sexual. Hoje posso trabalhar normalmente porque não tenho dor. Fonte R7 Link ; http://r7.com/JeZa

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Preso falso médico que usava CRM da mulher em posto de saúde no RJ

ma diretora de um posto de saúde que deixava o marido dar plantões como médico no lugar dela foi presa junto com ele na manhã desta sexta-feira (31). O resultado da troca foi trágico: um paciente morreu e outras pessoas sofreram sequelas graves depois de serem atendidas pelo falso médico. Segundo as investigações, Kenedy de Barros Moreira, que acaba de passar no vestibular para a faculdade de medicina, dava os plantões no lugar da mulher, Adriana Rosa Neri, no posto de saúde do bairro do Éden, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Os plantões começaram em 2011, quando Adriana foi nomeada diretora da unidade. Ao chegar à delegacia e avistar o casal, uma vítima do falso médico desabafou em tom de revolta: a vítima Solange Pereira de Souza passava e lavava roupa para fora e agora vive da ajuda dos outros. Ela ficou com sequelas irreversíveis na mão direita, depois de chegar ao posto de saúde com um corte no pulso e ser atendida pelo falso médico, que provocou uma lesão no nervo. De acordo com a polícia, o atendimento sem qualquer conhecimento médico, levou à morte uma paciente. O casal vai responder por vários crimes, entre eles, homicídio e lesão corporal grave. A polícia já sabe que outras pessoas foram vítimas do falso médico e pretende ouvir todas elas e descobrir novos casos. A prefeitura de São João de Meriti informou que foi aberta uma sindicância feita pelo município que embasou as investigações da polícia e o processo na Justiça. Ainda de acordo com a prefeitura, Adriana foi exonerada e Kenedy nunca fez parte do quadro de funcionários da Secretaria de Saúde.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Juntos Venceremos!!!

Atenção parentes e vítimas de erros médicos!!!Pedimos que façam denúncia ao MPF para que haja uma imediata intervenção em todos os conselhos de medicina do país.Pois essas autarquias estão agindo de forma protecionistas,não punindo os seus!!O MOBEM já fez sua representação.mas precisamos que mais pessoas também o façam!!Segue em anexo o link do MPF. http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informacao-e-comunicacao/sala-de-atendimento-ao-cidadao/sala-de-atendimento-ao-cidadao

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Erro médico gera condenação

Após cinco anos, a Justiça confirmou o que Rosimério da Silva, 39, já sentia diariamente: ele foi vítima de erro médico pelo sistema público de saúde municipal.
Ao cair da escada, em outubro de 2006, Rosimério ouviu um estalo acompanhado de muita dor no punho esquerdo. Mas, ao ser atendido na unidade de saúde do Simioni, o médico o tranquilizou. “Ele olhou a radiografia e disse que estava tudo em ordem”, afirma.
Apesar do diagnóstico, o inchaço e a dor aumentavam. Após dois meses, ele foi ao Núcleo de Gestão Assistencial (NGA), também da prefeitura. “Assim que olhou meu punho, mesmo sem raio-x, o médico já disse que estava quebrado e que precisava de cirurgia com urgência”, diz.
Urgência que ficou apenas no papel de encaminhamento para a Santa Casa, que levou mais de um ano para realizar a operação.
Em julho de 2008, ele entrou com ação na Justiça pedindo indenização por danos morais e materiais contra a prefeitura. O valor pedido não era alto: R$ 5 mil.
“Não queria lucrar, apenas evitar que outros sofressem na pele o mesmo que eu”, diz Rosimério.
Hoje ele está com um “parafuso” no punho, fruto da cirurgia pelo qual passou – e que fez ele ficar 90 dias com a mão imobilizada. Mas, ela nunca mais voltou a ser a mesma. “Ela perdeu a mobilidade de antes”, diz.
Em junho de 2012, a Justiça confirmou o erro médico e condenou a prefeitura a pagar R$ 7 mil, valor já corrigido. O poder público entrou com recurso na segunda instância, que foi julgado somente em 16 de dezembro de 2013. A publicação ocorreu na semana retrasada.
No acordão, os juízes dizem que houve “conduta negligente e imperita dos médicos que o atenderam, que resultou na inadequação do serviço de saúde”.
Citam também que “o profissional não utilizou das técnicas médicas indicadas para o tratamento do caso, deixando de agir de forma zelosa e com perícia, o que caracteriza a sua culpa”. Sem a falha no atendimento inicial, Rosimério não precisaria passar pela cirurgia.
Prefeitura vai recorrer mais uma vez
A Coordenadoria de Comunicação Social (CSS) da prefeitura informou que “tomou conhecimento da decisão e já apresentou recurso especial para o Superior Tribunal de Justiça”.
Em nota, a CSS diz também que “a conduta da Administração Municipal em relação ao profissional que cometeu o erro médico depende do contexto de cada caso concreto”.
A condenação é paga pelo Poder Público, que pode ajuizar ação contra o servidor que praticou o ato.
No caso em questão, que ocorreu em 2006, a prefeitura defende que não houve erro médico e que o punho de Rosimério já está em perfeitas condições.

Fonte:A cidade

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

SP: 60% dos médicos formados são reprovados em prova do conselho

Prova é obrigatória, mas para exercer profissão não é preciso ser aprovado.
Pediatria é a Seis em cada dez médicos formados noano passado em São Paulo não estão preparados para exercer a profissão. Eles foram reprovados na prova obrigatória do Conselho Regional de Medicina, e a maioria errou questões básicas, principalmente do atendimento infantil.

O mais preocupante é que, mesmo assim, esses médicos podem começar a atender a população. O estudante de medicina tem que fazer a prova, mas, mesmo que seja reprovado, não é impedido de se tornar médico. Dos que fizeram a prova, 64% não souberam responder que a tosse era o principal sintoma da tuberculose.
Sandra dos Santos está com o neto, de 5 anos, internado. Ele sofre de cirrose hepática, mas, segundo a avó, por um erro médico chegou a ter o intestino operado. “Os médicos falam que ele já tinha nascido com esse problema no fígado, entendeu. Então o médico não precisa ter aberto a barriga dele”, conta a doméstica.
Quando Aline tinha dois meses foi diagnosticada com icterícia, mas a doença era bem mais grave. “Era o fígado dela que estava parando, tinha que fazer um transplante urgente. Aí que me encaminharam para cá, já com sete meses eu fui mesmo saber o que que era”, conta a dona de casa Andréa de Souza.
O erro de diagnóstico é apenas uma das deficiências dos médicos recém-formados em São Paulo. O resultado da avaliação mostra ainda que a área em que os recém-formados tiveram mais dificuldade foi a pediatria. Em geral, eles não acertaram nem metade das perguntas dessa especialidade. A maioria dos médicos não sabia sequer a altura e o peso esperados para uma criança de um ano de idade.
A prova é obrigatória em São Paulo, mas para exercer a profissão não é preciso ser aprovado. “É altamente preocupante, porque a legislação brasileira, que é de 1957, permite ele trabalhar em qualquer área da medicina. Então é um absurdo isso. Eles não teriam condição de trabalhar a maioria deles em lugar nenhum sem ter supervisão”, afirma o coordenador da prova, Braulio Luna Filho.
Para o Cremesp, o governo deveria controlar melhor a abertura e o funcionamento das faculdades de medicina. “Nós temos 214 escolas funcionando no brasil e tem mais 49 prontas para serem autorizadas. Onde nós vamos arrumar corpo docente bem formado para todas essas escolas?”, questiona o presidente do conselho, João Ladislau Rosa.
O resultado se vê nos hospitais. “Eles olham e falam: ‘Isso é uma virose’. Tudo para eles é virose. Então a gente fica um pouco desanimado, um pouco triste com isso no atendimento”, lamenta a doméstica Honória de Almeida.

Em nota, o Ministério da Educação disse que a melhoria da formação médica é prioridade. O MEC informou, ainda, que reformulou a política regulatória para os cursos e ampliou os critérios de avaliação. O ministério disse, ainda, que adotou um novo sistema para a abertura cursos, priorizando cidades onde há maior necessidade de faculdades de medicina.área onde recém-formados têm mais dificuldade.


link:http://glo.bo/1hNI6J8

Jovem atendida 8 vezes em PS de SP morreu de hemorragia interna, diz IML

audo divulgado nesta quarta-feira (22) pelo Instituto Médico Legal (IML) de Franca (SP) aponta que a jovem Luara Prieto Ribeiro, de 25 anos, morta após passar por uma cirurgia na Santa Casa de Franca morreu em decorrência de um choque hipovolêmico - também chamado de choque hemorrágico - e de uma hemorragia intra-abdominal. Antes de ser operada, Luara passou oito vezes pelo pronto-socorro Dr. Álvaro Azzuz, e segundo a família, morreu sem diagnóstico preciso.
Para o pai de Luara, o empresário Silson Ribeiro, o resultado do exame mostra que houve erro médico no diagnóstico da jovem. Procurado pelo G1, o médico legista responsável pelo laudo não foi encontrado para comentar o resultado até a publicação desta matéria.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), a Secretária Municipal da Saúde e a Polícia Civil apuram o caso.
Laudo do IML
O detalhamento do laudo mostra que Luara teve aproximadamente dois terços do intestino grosso retirados na cirurgia a que foi submetida no dia 6 de janeiro deste ano. O exame também destacou grande quantidade de coágulos sobre as vísceras da jovem.
Não foi encontrado, no entanto, nenhum tipo de infecção abdominal. O laudo apontou "ausência de secreção purulenta ou indícios de infecção intra-abdominal." Os rins de Luara também foram examinados, e encontravam-se em "condições normais", segundo o IML.
O pai de Luara, que recebeu o laudo nesta quarta-feira, acredita que a filha tenha sido vítima de erro médico. "O laudo fala que não tinha indícios de infecção dentro dela. Falaram que ela tinha um abcesso na tomografia. Mas aqui [no exame] aparece que ela não tinha nada. Eles não sabiam o que ela tinha. Foi erro médico, foi negligência. Ela morreu um dia após fazer a cirurgia", afirma.
Ribeiro afirmou que irá encaminhar o resultado do laudo do IML à Polícia Civil e ao Cremesp, que investigam o caso. "Agora eu espero por Justiça. Quero ver o que eles vão dizer com esse laudo. Até agora eu não sei dizer por que minha filha morreu. Ela estava bem quando entrou naquele centro cirúrgico. Estou sofrendo muito, mas só quero a verdade", diz.
O caso
O drama de Luara começou no dia 15 de dezembro do ano passado, quando a jovem começou a sentir fortes dores abdominais. Segundo o pai, a jovem foi medicada no pronto-socorro municipal, e posteriormente liberada. As dores, no entanto, permaneceram. Luara voltou à unidade de saúde outras sete vezes, até ser encaminhada para internação na Santa Casa no dia 23 de dezembro e receber alta três dias depois.
No dia 31 de dezembro, Luara voltou a passar mal e foi novamente encaminhada para a Santa Casa. Segundo o pai da vítima, a jovem passou por cinco médicos diferentes, mas nenhum diagnóstico preciso foi apresentado. Luara fez uma endoscopia no dia 3 de janeiro, e passou por uma cirurgia no dia 6. Do centro cirúrgico, ela foi direto para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) da Santa Casa. No entanto, a jovem morreu na noite de 8 de janeiro.
A Secretaria de Saúde de Franca abriu sindicância interna na pasta e na Santa Casa para apurar o caso. Segundo a secretária Rosane Moscardini, o diagnóstico do primeiro atendimento da paciente aponta que Luara tinha uma infecção de urina.
O Cremesp deve ouvir nos próximos dias todos os médicos envolvidos no atendimento da auxiliar administrativo. A Polícia Civil também investigam a morte da jovem.
Luara Prieto Ribeiro tinha 25 anos e morreu após passar por uma cirurgia na Santa Casa de Franca, SP (Foto: Márcio Meireles/EPTV)Luara Prieto Ribeiro tinha 25 anos e morreu após passar por uma cirurgia na Santa Casa de Franca, SP (Foto: Márcio Meireles/EPTV)

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Operadora de caixa vira cadeirante após suposto erro médico em Manaus

Mesmo informando que era alérgica a AAS, Dipirona e Diazepam, a mulher recebeu na veia os três medicamentos.
[ i ]Priscila Nascimento, 29, ficou por um mês sem conseguir falar, enxergar e andar.
Manaus - A operadora de caixa Priscila Carla Ushoa do Nascimento, 29, entrou com uma denúncia junto ao Conselho Regional de Medicina (CRM) do Amazonas de erro médico contra o Estado e contra o médico Anderson Paz.
De acordo com Priscila Carla, no dia 27 de fevereiro de 2012, ela passou mal no trabalho, sentindo tontura e dores na cabeça. Por pensar que não era nada demais, apenas foi para casa descansar. Porém, no outro dia, não estava melhorando e foi levada para o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, zona centro-sul de Manaus.
Priscila afirmou que informou ao médico que era alérgica aos medicamentos ácido acetilsalicílico (AAS), Dipirona e Diazepam. Segundo a operadora de caixa, os três medicamentos foram administrados nela, de forma intravenosa, ou seja, aplicados direto no sangue.
A partir daí, ela não tem nenhuma lembrança. Ela ficou por um mês sem conseguir falar, enxergar e andar.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde do Estado (Susam) informou que a direção do Hospital 28 de Agosto averiguará o caso e, se necessário, instaurará processo administrativo a fim de que sejam adotadas as devidas providências.
A visão de Priscila Carla só voltou após um mês e a fala depois de dois meses. Até hoje, Priscila continua andando de cadeira de rodas.
O advogado de Priscila, Márcio Lobão Silva afirmou que a mulher já teve que vender o seu automóvel para custear as sessões de fisioterapia. “Ela já gastou aproximadamente R$ 18 mil com fisioterapia e R$ 25 mil com transporte”, disse. Além disso, Márcio afirmou que eles entrarão com uma ação na justiça para pedir reparação de danos.
O CRM não se manifestou sobre o assunto até o fechamento desta matéria. A reportagem tentou obter o contato do médico, mas não teve êxito.

Indignação!!

 com grande indiguinação que venho por meio desta rede social pedir para meus amigos compartilharem isto. Um fato real que dói na alma cada vez que lembro que tive que vivenciar isto. Está é mais uma vítima, infelizmente em pleno século XXI, no ano de 2014, ainda exista médico com mentalidade de antigamente, não tenho palavras para argumentar o que aconteceu com um serzinho, um bebê em defesa alguma. No dia 05/01/14 internou no hospital São Patrício de Itaqui uma mãe pronta para dar a luz, feliz que iria ter o seu filho em seus braços, depois de 38 semanas de espera. Mas graças a médica de plantão naquele domingo a tarde está felicidade durou pouco tempo e interrompida deu espaço a uma enorme tristeza, está mãe foi tratada por esta médica pior que um bicho, para que ganhasse normal a media a colocou ferros, ferros?, aonde estamos?,pra que isso?. Este bebê foi tão maltratado no parto que veio a falecer com traumatismo craniano, enquanto a mãe está no hospital entre a vida e a morte. Só quem estava no velório e viu a tristeza do seus familiares, entende o quão cruel foi este ser humano, se dá pra chamar de ser humano. Parabéns doutora por mais está crueldade sem nenhuma atitude, espero que meus amigos do facebook me ajudem a compartilhar está mensagem que de repente alguma autoridade veja e tome alguma providência pois ELE SÓ QUERIA VIR AO MUNDO! A família o meu apoio.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Vigilância Sanitária constata presença de ratos no setor de quimioterapia do Hospital do Andaraí Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/vigilancia-sanitaria-constata-presenca-de-ratos-no-setor-de-quimioterapia-do-hospital-do-andarai-11312014.html#ixzz2qgtEi0LA

Um hospital que está no CTI. A frase, usada pelo defensor público federal Daniel Macedo, serve bem para descrever a situação do Hospital Federal do Andaraí encontrada por uma inspeção da Vigilância Sanitária no ano passado. O sentimento proporcionado pela leitura do laudo - obtido com exclusividade pelo EXTRA - vai além da indignação: ratos, infiltrações, sujeira, pacientes no corredor. E, na última quarta-feira, o EXTRA esteve na unidade e constatou que o estado do “paciente” ainda é bastante grave.
Trechos do relatório de inspeção da Vigilância Sanitária
Trechos do relatório de inspeção da Vigilância Sanitária Foto: Extra
Segundo o relatório, no dia 30 de agosto de 2013, a sala de preparo de quimioterapia foi interditada devido a ratos no local e “havia, ao lado da geladeira de medicamentos, um recipiente aberto com veneno de rato exposto”. Em vários trechos do texto, a Vigilância Sanitária considerou que a falta de estrutura da unidade oferecia risco à saúde de pacientes e de funcionários.
No corredor do Hospital do Andaraí, pacientes ficam internados
No corredor do Hospital do Andaraí, pacientes ficam internados Foto: Giulliane Viêgas / Extra
- Minha mãe está internada com câncer no pulmão, e o hospital não tem os medicamentos de que ela precisa. Fui perguntar por que não estavam dando o remédio, e os funcionários me disseram: “não temos, se quiser, vai comprar na farmácia”. É humilhante você ouvir isso de um profissional da saúde. Onde estão meus direitos? - questionou, nesta quarta-feira, a comerciante Janaína Reis, de 44 anos.
A inspeção da Vigilância foi feita nos dias 12 de julho, 9 de agosto e 6 de setembro de 2013. Nas considerações finais, a equipe técnica diz que o hospital possui inadequadas condições de conservação. Falta de estrutura, infiltrações e sujeira. Na sala vermelha da emergência, 11 pacientes ocupavam um espaço destinado a cinco, sem contar os internados no corredor de acesso. A Unidade de Alimentação e Nutrição não possuía condições para manipular alimentos de forma segura, “oferecendo risco à saúde” dos que comeriam os alimentos.
Irregularidades no Hospital do Andaraí: sujeira nas proximidades da cozinha
Irregularidades no Hospital do Andaraí: sujeira nas proximidades da cozinha Foto: Giulliane Viêgas / Extra
Nessa quarta-feira, a unidade continuava em más condições. Na emergência, as salas estavam lotadas, e pacientes estavam internados e eram atendidos no corredor. O lixo no chão em uma das entradas da cozinha agravava a situação. Luvas cirúrgicas e um latão de resíduos completavam o cenário da sujeira. E infiltrações.
Sujeira e lata de lixo próximo a cozinha do Hospital do Andaraí
Sujeira e lata de lixo próximo a cozinha do Hospital do Andaraí Foto: Giulliane Viêgas / Extra
- Eu fiz uma vistoria lá antes da ida da Vigilância. O Andaraí não é digno de ser chamado de hospital - diz o defensor Daniel Macedo.
O 10º andar, onde deveria funcionar a maternidade, está abandonado há três anos. Ontem, havia materiais de construção intactos. Nos corredores, paredes descascadas, mofo e obras inacabadas.
Isso é a maternidade do Hospital do Andaraí. Segundo funcionários da unidade, o setor está parado faz longos três anos
Isso é a maternidade do Hospital do Andaraí. Segundo funcionários da unidade, o setor está parado faz longos três anos Foto: Giulliane Viêgas / Extra
- Fiz vistoria no ano passado. Dos oito elevadores, três levavam pacientes, cadáveres e entulho - diz Macedo, lembrando que foi a Defensoria que provocou a inspeção da Vigilância.
Nessa quarta-feira, a situação se mantinha. No oitavo andar, a sala do pós-operatório estava fechada por falta de profissionais.
Sala de pós-operatório do hospital estava fechada na quarta-feira. Segundo funcionários, por falta de profissionais
Sala de pós-operatório do hospital estava fechada na quarta-feira. Segundo funcionários, por falta de profissionais Foto: Giulliane Viêgas / Extra
Em outubro, a direção do hospital assinou um termo de ajustamento de conduta com a Vigilância. Macedo considera o acordo insuficiente, e fará nova vistoria:
- Pretendo propor um novo termo de ajustamento com multa por descumprimento - diz Macedo.
No Hospital municipal Souza Aguiar, faltam médicos no CTI pediátrico, segundo o Conselho Regional de Medicina. A entidade afirma que há só seis plantonistas por semana, o que deixaria um dia sem pediatra intensivista. Segundo o município, há plantonistas todos os dias.
Segundo a direção do Hospital Federal do Andaraí, a reforma no Serviço de Oncologia está em fase de conclusão, e o estoque de medicamentos foi normalizado. Sobre a Emergência, devido à prática ética de não recusar pacientes, ocorreria com frequência a sobrecarga do setor. A reforma da nova emergência deverá estar concluída no 2º semestre de 2015, já a maternidade ficará pronta em 2014. De acordo com a nota, as refeições de pacientes são terceirizadas.
Os oito elevadores da unidade passam por modernização e a sala pós-operatória funciona sem falta de funcionários.
Segundo a Superintendência de Vigilância Sanitária do estado, o hospital ainda estaria dentro do prazo para cumprir as exigências do termo de ajuste de conduta.
Confira as respostas dos órgãos na íntegra:
A direção do Hospital Federal do Andaraí (HFA) esclarece que a reforma no Serviço de Oncologia está em fase de conclusão para atender as recomendações da Vigilância Sanitária. Sobre o estoque dos medicamentos oncológicos, a direção informa que já foi normalizado.
Em relação ao atendimento no setor de Emergência, o hospital possui um sistema de classificação de risco, que avalia a gravidade do paciente. O sistema prioriza os casos mais graves, como acidentados, politraumatizados, grandes queimados, infartados, entre outros que necessitem de intervenções cirúrgicas de urgência. Mesmo com este sistema de classificação de risco, devido à prática ética de não recusar pacientes que buscam atendimento, ocorre com frequência a sobrecarga do setor, já que a demanda ultrapassa a capacidade instalada. A conclusão da reforma da nova emergência está prevista para o segundo semestre de 2015, já a maternidade ficará pronta em 2014.
Informamos ainda que o fornecimento de refeições aos pacientes da unidade é realizado por uma empresa terceirizada.
Os oito elevadores da unidade passam por um processo de modernização previsto nos projetos desenvolvidos em parceria com a COPPE-UFRJ. A sala pós-operatória funciona normalmente e não apresenta problema de falta de funcionários.
A direção do HFA esclarece ainda que cumpre todos os prazos acordados no cronograma do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da Vigilância Sanitária”.
Nota da Vigilância Sanitária:
A Superintendência de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde informa que foram feitas inspeções no Hospital Federal do Andaraí no período de 12/07/2013 a 06/09/2013, que identificaram irregularidades. Em virtude dessas irregularidades, foi decido a formalização de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), com definição de prazos e metas, tais como melhoria no acondicionamento de materiais, adequações em áreas de repouso e sanitários, realização de manutenção nos sitemas hidráulico, estrutural, etc. A unidade hospitalar ainda está dentro do prazo para cumprir as exigências. Ao fim do prazo, a equipe da Vigilância realizará nova vistoria no hospital para verificar se as exigências técnicas vêm sendo cumpridas”.



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/vigilancia-sanitaria-constata-presenca-de-ratos-no-setor-de-quimioterapia-do-hospital-do-andarai-11312014.html#ixzz2qgtJvSmI

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

'Houve um erro', diz mãe de bebê encontrado morto em incubadora

A balconista Kátia Elaine dos Santos Carvalho, de 32 anos, mãe do bebê Gustavo dos Santos Carvalho da Silva, recebeu a confirmação, nesta quinta-feira (26), de que o filho não morreu por conta de uma infecção bacteriana. A criança faleceu na madrugada de segunda-feira (23) na incubadora do Hospital Santa Casa de Misericórdia, em Santos, no litoral de São Paulo. No entanto, a causa do óbito segue desconhecida.
De acordo com a mãe do bebê, o resultado de um exame confirmou que Gustavo não tinha infecção bacteriana. “Eu descobri que ele não morreu de infecção, mas não sabem me dizer o que houve. O médico só falou para mim que não foi infecção. Você vai perguntar, eles passam a bola, ninguém fala nada. Eles dizem que não tem como falar o que aconteceu. Falam apenas do Guilherme, que continua internado”, relata.
Irritada com a postura do hospital, Kátia promete registrar um Boletim de Ocorrência sobre o caso. “O médico me disse que eu deveria ter pedido para fazer outros exames. Não sei o que ocasionou a morte do meu bebê. Acredito que possa ter sido apneia, pois ninguém teria visto e, quando foram acudi-lo, já era tarde demais. Porém, mesmo assim, vou até a delegacia. Vou registrar uma queixa. Quero saber a razão da morte do Gustavo. Houve um erro”, critica.
Santa Casa de Santos (Foto: Divulgação/Prefeitura de Santos)Bebê morreu na Santa Casa de Santos
(Foto: Divulgação/Prefeitura de Santos)
Sem conhecer o motivo que levou o seu filho a morrer na incubadora da Santa Casa, mesmo após reagir bem ao tratamento que vinha recebendo para ganhar peso, já que o bebê nasceu prematuro, de sete meses, a balconista ainda enfrenta o drama de ver o estado de saúde do irmão gêmeo, Guilherme dos Santos Carvalho da Silva, se agravar.
A criança, que está com o braço esquerdo quebrado, tem perdido peso e está com anemia. “Ele está com começo de anemia. Deram sangue para ele, na tentativa de deixá-lo mais forte. Em dois dias, ele perdeu peso. Saiu de 1,710 kg para 1,700 kg. A quantidade de leite também diminuiu, ele não consegue se alimentar direito. Além disso, o braço ainda não está bom. O ossinho não está alinhado e os médicos vão ver se conseguem engessá-lo. Colocaram uma faixa para tentar proteger, mas ele se mexe muito e isso não está deixando o osso colar. O médico vai tentar ver se consegue colocar o gesso e fixá-lo”, comenta.

A reportagem do G1 tentou entrar em contato com a Assessoria de Imprensa do hospital, mas sem sucesso. Anteriormente, a assessoria havia alegado que o setor administrativo da Santa Casa havia emendado o expediente de Natal e que os acontecimentos seriam apurados somente depois do dia 26, quando um parecer sobre a morte de Gustavo deveria ser apresentado.
O caso
Um bebê recém-nascido morreu, na madrugada desta segunda-feira (23), no Hospital Santa Casa de Misericórdia, em Santos, no litoral de São Paulo. De acordo com a família da criança, Gustavo dos Santos Carvalho da Silva, que nasceu prematuro, de sete meses, no dia 10 de dezembro, estava internado na incubadora do hospital para ganhar peso, ao lado do seu irmão gêmeo, Guilherme dos Santos Carvalho da Silva. No entanto, a criança foi encontrada morta por volta das 5h desta segunda. Em um primeiro momento, os pais receberam a informação de que o óbito se deu por conta de uma infecção bacteriana. O bebê foi enterrado na tarde desta segunda-feira, no Cemitério Areia Branca, em Santos.
Fonte G1