sábado, 21 de maio de 2011

Adolescente tenta tirar verruga e morre após contrair infecção generalizada em Vila Velha


http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://www.folhavitoria.com.br/geral/noticia/2011/05/adolescente-tenta-tirar-verruga-e-morre-apos-contrair-infeccao-generalizada-em-vila-velha.html&t=AJCnKoGqS4OMPN7jUH9sa7B5AuRVSgyrgxVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA&r=1




Um adolescente de apenas 15 anos morreu de uma forma trágica na madrugada desta sexta-feira (13), no bairro Santa Mônica, em Vila Velha. Dener Ribeiro Monaco pegou uma bactéria chamada “Staphylococcus” após mexer em uma verruga no dedão do pé. O resultado foi uma infecção generalizada que se propagou rapidamente pelos órgãos e causou o óbito do jovem no Hospital Infantil de Vila Velha.



Segundo o pai da vítima, Fabio Monaco, o jovem mexia muito na verruga. Os sintomas começaram a cerca de 10 dias. “Ele ficava mexendo na verruga com alicate, agulha, com a unha para tentar tirar. Coisas de adolescente. Depois ele começou a sentir muitas dores de cabeça e febre”, disse.



O pai também afirmou que os médicos demoraram para descobrir o problema do adolescente. “Falaram que era dengue, e o exame de sangue deu que a imunidade estava boa. Fizeram um ultrassom para ver se tinha tumor interno e novamente não teve sucesso. Disseram que ele estava com Staphylococcus e que já tinha tomado 90% do pulmão dele. A partir daí ele teve parada cardiorrespiratória”, disse.



Fabio também reclamou que foi ao hospital duas vezes para conseguir ser atendido e acha que houve despreparo dos profissionais que diagnosticaram Dener. “A gente foi no Hospital Infantil e não quiseram passar ele para a classificação. Voltamos no outro dia e os médicos ficaram meio que em um jogo de adivinhação para saber o que ele tinha. Cada vez a situação da saúde está mais difícil”, exclamou.



O jovem de 15 anos foi enterrado na tarde desta sexta-feira (13) no cemitério Parque da Paz, na Ponta da Fruta. A direção do Hospital Estadual Infantil e Maternidade de Vila Velha informou que no dia primeiro de maio o paciente foi atendido, medicado e liberado. Apresentava apenas quadro febril.



No dia 03 de maio ele retornou e foi internado para investigação da causa da febre. O quadro do paciente agravou rapidamente e desde o último dia 10 estava internado na UTI. Qualquer denúncia contra ato médico pode ser feita junto ao Conselho de Ética Médica do Hospital ou no Conselho Regional de Medicina (CRM).



sexta-feira, 20 de maio de 2011

Meningite mata garoto de 16 anos em 30 horas




por Jornal O Hoje, sexta, 20 de maio de 2011 às 08:37



O primeiro sintoma foi às 9h30 de terça-feira (17), durante o recreio na escola. O jovem Natanael Rodrigues Pereira, de 16 anos, começou a sentir dores de cabeça, febre, ânsia de vômito e calafrios. Uma professora o orientou que fosse para casa repousar e ele obedeceu. Algo em torno de 30 horas depois, ele viria a óbito, e quase sem conhecer a verdadeira doença. Natanael completaria 17 anos no dia 3 de junho, mas faleceu às 15h40 de quarta-feira (18) vítima de meningite.



A família recorreu de início a um Cais, onde o médico disse que ele sofria de virose, depois em hospital privado, lançou-se a suspeita de dengue hemorrágica, e só no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), quando ele já devia estar em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas não havia vaga para acolhê-lo, a família ficou sabendo que os sintomas sinalizavam, no entanto, para meningite meningocócica, ou seja, bacteriana e em estágio avançado.
O caminho percorrido em busca de tratamento e respostas para o caso é o suficiente para ter noção real da situação da saúde pública em Goiás. Em casa, no Parque Trindade 1, em Aparecida de Goiânia, o garoto se mostrou fraco e um dos irmãos, o serigrafista Diego José da Silva, 24, decidiu ir com ele ao Cais da Chácara do Governador, região leste de Goiânia. Eram 12h30 quando chegaram. Foram atendidos às 17h05, mais de 4h30 depois – para meningite, cada minuto sem tratamento significa quilômetros andados em direção à morte. No intervalo, Natan – como é chamado pelos familiares – lidou com o sofrimento das dores e do mal-estar do lado de fora do Cais. A consulta só foi agilizada após ele ter vomitado e o irmão ter pedido até “pelo amor de Deus” para ele ser atendido.




A consulta durou, conforme Diego, cerca de cinco minutos. “O médico nem tocou nele. Pediu que fizesse hemograma e fosse aplicado Dipirona na veia.” Os vasos sanguíneos já estavam frágeis. Não foi possível sequer tomar todo o remédio. A enfermeira teria feito sete furos na tentativa de segurar a veia, mas nada. Feito o exame, o médico não conseguiu identificar nenhum motivo aparente, disse que poderia ser virose e receitou Dramin no intuito de conter o vômito. A medicação amenizou por instantes. De volta em casa, Natanael apresentava-se lúcido, mas fraco. Deitou no sofá antes de ir dormir. A madrugada, porém, não foi nada tranquila. Levantou diversas vezes para ir ao banheiro vomitar. Por volta das 5 horas, chamou o irmão mais velho, com quem morava, o motorista Ulisses José da Silva, 29.



A irmã, Vanessa José da Silva, 22, foi chamada. Foram com ele para outro Cais, o do Jardim Nova Era, em Aparecida. Eram 6 horas e o local já estava cheio.

UTI obtida mediante pressão no HDT, mas já era tarde



Sem atendimento no Cais Nova Era, Natanael Rodrigues Pereira foi levado para um hospital privado, o Lúcio Rebelo, no Setor Pedro Ludovico, região sul da capital. “Lá foi rápido. Chegou andando, mas bem debilitado. Levaram-no para a enfermaria e logo lhe deram medicação e pediram que fossem feitos dez exames”, conta Vanessa, irmã da vítima.



Desde o princípio, no entanto, suspeitaram que pudesse ser dengue hemorrágica e pediram exame es¬pecífico. A situação piorou no decorrer do dia e aconselharam colocá-lo em UTI. No Lúcio Rebelo, a diária é de R$ 3 mil. Tentou-se uma vaga no Hospital de Doenças Tropicais e a família foi informada que lá teria espaço. Não tinha, e isso só foi descoberto quando lá chegaram com o garoto já entubado e sedado. A discordância de informações gerou o conflito. Uma tia e a irmã chamaram a imprensa e o Ministério Público, no intuito de solucionar o caso. Enquanto isso, o tempo passava e Natanel aguardava no corredor do local. Câmeras de TV posicionadas e promotor presente, levaram-no para um quarto e tentaram reanimá-lo. Depois o puseram no semi-intensivo. Foram feitos vários exames, entre eles o que diagnostica a meningite. Minutos depois, o médico chamou os parentes e deram a notícia: quadro avançado e infecção generalizada dos órgãos.



“O médico abriu a porta quando estavam eu e mais uma tia próximas a ele e disse somente: 1Ele está partindo1. Depois, saiu e fechou a porta”, conta a irmã.



Diagnóstico parecido com de dengue



A meningite é altamente contagiosa. Trata-se de um processo inflamatório das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. É capaz de atingir pessoas de qualquer idade e pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas e fungos. O contágio é de indivíduo para indivíduo, por via aérea, ou seja, tosse e gotas de saliva de um que já esteja infectado.


No caso de Natanael, ele foi infectado via respiração


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Jovem morre de dengue em Realengo e família diz que não há combate ao mosquito - Saúde e Ciência - Extra Online

Jovem morre de dengue em Realengo e família diz que não há combate ao mosquito - Saúde e Ciência - Extra Online

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Em MS, médico é condenado por erros em plásticas

MARCELA GONSALVES - Agência Estado


O médico e ex-deputado estadual Alberto Jorge Rondon de Oliveira foi condenado por lesão corporal em onze pacientes. Ele havia sido denunciado pelo Ministério Público Estadual do Mato Grosso do Sul (MPE-MS) por realizar cirurgias plásticas sem habilitação específica, que resultaram em danos graves às pacientes.


Oliveira terá de cumprir pena em regime fechado por 42 anos, respondendo à lesão corporal grave em dez vítimas, além de mais nove meses no regime semiaberto, por lesão corporal simples contra uma vítima. Da denúncia do MPE-MS constavam ainda outras quatro vítimas, mas não houve condenação em relação a elas por ausência de exame de corpo de delito e insuficiência de provas.


Em sua defesa, Oliveira justificou as deformidades alegando que a maioria das mulheres nas quais tinha realizado cirurgias residia no interior e que, em razão do baixo poder aquisitivo e cultural, elas deixavam de cumprir as orientações pós-operatórias. Ele poderá apelar da condenação em liberdade.



terça-feira, 17 de maio de 2011

Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico

A favor de maior transparência no prontuário médico,onde o paciente optaria pelo sigilo do prontuário ou não,sendo que esse prontuário seria emitido em duas vias diariamente(uma via com o paciente ou familiares e outra via com o médico ou hospital).Com esse procedimento o mau profissional iria pensar duas vezes antes de qualquer procedimento.Hoje em caso de morte,o prontuário médico só é entregue aos familiares,só com mandato judicial.Então Que este procedimento seje obrigatório na rotina médica,onde o paciente possa optar pelo sigilo ou não do prontuário médico.Pois em casos de erros médicos com morte,os familiares tem dificuldades de provar o erro,pela retenção do documento.

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Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico