sábado, 22 de fevereiro de 2014

No Hospital do Andaraí há camas quebradas e sem colchão, denuncia sindicato Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/no-hospital-do-andarai-ha-camas-quebradas-sem-colchao-denuncia-sindicato-11670435.html#ixzz2u3ZXZGbu

lavia Junqueira
Tamanho do texto A A A
Na planilha de leitos da enfermaria do setor de ortopedia do Hospital do Andaraí, a precariedade em que se encontra a rede federal no Rio fica estampada. Dos 12 leitos, seis trazem, no lugar do nome do paciente, o registro “cama quebrada” ou “cama quebrada e sem colchão”. O diagnóstico: “sem manivela”, “ausência de suporte de grade”, “manivela não funciona”. Enquanto esses leitos permanecem fechados, camas e colchões novos estão encaixotados em salas e corredores do prédio, e 1.158 pessoas aguardam na fila por uma cirurgia. De acordo com levantamento feito em dezembro pela Defensoria Pública da União, há pacientes que esperam ser chamados para a operação desde 2008.

Macas novas, sem uso, no Hospital do Andaraí
Macas novas, sem uso, no Hospital do Andaraí Foto: Divulgação/Sindicato dos Médicos

De acordo com o defensor público federal Daniel Macedo, que ajuizou uma ação civil pública contra a União, o Estado e o Município do Rio no último dia 7, à carência de material, medicamentos e equipamentos soma-se a falta de profissionais de saúde. Só no Andaraí, para o adequado atendimento dos pacientes, é preciso contratar pelo menos 129 médicos, segundo a própria unidade.
É o que sonha a empregada doméstica Nilzeir Correia Rodrigues, de 51 anos. Moradora de Campo Grande, na Zona Oeste, ela tenta há cinco anos fazer uma cirurgia ginecológica:
— Tenho um mioma muito grande e preciso tirar o útero e fazer correção do períneo. Sofro de incontinência urinária e, todo mês, tenho sangramentos que duram de 15 a 20 dias. Já estive no Hospital do Fundão, mas cancelaram todas as cirurgias por falta de material. Na Fernando Magalhães, cheguei a fazer risco cirúrgico, mas como não tinha urologista, cancelaram a cirurgia. Depois, fui para o Hospital do Andaraí, onde também fiz risco cirúrgico em janeiro do ano passado. Lá, disseram que falta um material para a cirurgia de períneo. Agora, procurei um posto de saúde e me encaminharam para o Hospital de Ipanema. Tenho vontade de chorar, de gritar. É angustiante não conseguir resolver um problema tão simples — diz Nilzeir, que pensa em desistir de procurar atendimento. — Seja o que Deus quiser. Se tivesse que morrer, já teria morrido.

Nilzeir Correia Rodrigues, de 51 anos
Nilzeir Correia Rodrigues, de 51 anos Foto: Paulo Mumia Freelancer / Agência O Globo

Visita realizada pelo Sindicato dos Médicos no último fim de semana ao Hospital do Andaraí flagrou pelo menos 20 camas e colchões sem uso armazenados em corredores. Segundo médicos da unidade, por causa da falta de macas, uma das enfermarias do setor de ortopedia chegou a ser fechada. Pela estimativa dos profissionais, em todo o hospital, há pelo menos 40 macas em diferentes enfermarias que apresentam defeitos e não podem ser utilizadas.
Para o defensor público Daniel Macedo, o Andaraí é a pior unidade da rede federal, mas a situação não é diferente nos outros cinco hospitais. A ação movida pela Defensoria requer que a União, o estado e o município apresentem, no prazo de 90 dias, um plano concreto de ações para a realização de cirurgias de baixa, média e alta complexidade em 13.851 pacientes que aguardam em filas de espera nos hospitais federais Cardoso Fontes, Andaraí, Lagoa, Ipanema, Servidores do Estado e Bonsucesso.
— Há casos em que a espera já dura dez anos. Isso é inaceitável, uma maldade — diz Macedo.
Na mesma ação, a Defensoria pede que todas as cirurgias sejam realizadas no prazo máximo de um ano.
A direção do Hospital do Andaraí afirma que o setor de ortopedia funciona normalmente e nega que existam macas quebradas em uso na unidade. As macas quebradas serão consertadas após finalização de orçamento. Elas estão fora de uso e guardadas em local apropriado e não representam prejuízo à assistência porque foram substituídas por equipamentos novos.
Ainda segundo a direção do Andaraí, foram compradas 40 camas e colchões no dia 29 de novembro. Esses equipamentos foram entregues no dia 14 de janeiro, sendo que 20 já estão em uso e outras 20 aguardam a finalização de obra para serem instaladas.
Em relação à fila cirúrgica, o Andaraí informou que iniciou em dezembro a convocação dos pacientes que aguardam por cirurgia para a realização de reavaliação médica e agendamento das operações.
Já a Secretaria estadual de Saúde respondeu, em nota, que “todas as unidades estaduais estão apresentando aumento significativo de demanda de pacientes por conta do fechamento de serviços e restrição de atendimento nas emergências dos hospitais federais ao longo dos últimos anos. Desde o início de 2014, com a greve dos servidores federais, a superlotação dos hospitais estaduais é ainda mais evidente, tendo em vista que a Secretaria de Estado de Saúde orienta todas as direções a não recusar atendimento. Cabe lembrar que a interdição da emergência do Hospital Federal de Bonsucesso já dura mais de um ano e meio e a obra para readequar o setor sequer foi licitada, de acordo com reportagens na imprensa. No entanto, se o Poder Judiciário determinar que os pacientes nos hospitais federais não devem ser atendidos na ampla rede de unidades do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro e terão prioridade em relação aos demais pacientes que aguardam leitos nos hospitais estaduais, independente da gravidade de cada caso, a Secretaria de Estado de Saúde terá que acatar a decisão da Justiça’’.
Já a Secretaria municipal de Saúde afirmou que só vai se manifestar sobre a ação movida pela Defensoria Pública após ser notificada oficialmente. Em nota disse ainda que “vale lembrar que as redes federal, estadual e municipal têm diferentes atribuições no Sistema Único de Saúde. Dentro do seu perfil de atendimento, as unidades da rede de atenção do município realizaram, somente em 2013, 42,3 mil cirurgias, sem contar as obstétricas’’.

Fonte Jornal extra on-line


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/no-hospital-do-andarai-ha-camas-quebradas-sem-colchao-denuncia-sindicato-11670435.html#ixzz2u3ZJWAOA

Erro Médico

Erro médico aplicando antibiótico venoso na paciente gestante fora do centro cirúrgico, nem o obstetra e nem mesmo o anestesista estavam no hospital. Minha prima entrou em óbito e sua bebezinha encontra-se internada na UTI da Gastroclinica em Fortaleza correndo grande risco de sair de lá com sequelas.

Mais vidas sendo perdidas!!!

Meu nome é Kelly e moro na cidade de São João del REi, interior de minas Gerais, a 170 km de Belo horizonte.minha cunhada estava grávida de gêmoeos e o seguinte aconteceu: Ela estava de 24 semanas e vinha fazendo o pré natal regularmente e gozava de mutia saúde.uma gravidez totalmente sem complicações, segundo afirmava seu médico.Acontece que, na última quarta feira, dia 19, ela sentiu uma dor leve, ms como era marinheira de primeira viagem, resolveu ligar para seu médico, que disse estar viajando.Então, foi até a Santa Casa da Misericórdia da cidade e estava de plantão, um ginecologista ´´conhecido na cidade, Dr Airotn Zanetti.Ele a atendeu, segundo a mãe dos gêmoes, foi feito apenas um exame de toque e o referido mpedico disse que as crianças estavam mortas, que não tinha nada a fazer e que faria na mãe um parto normal assim mesmo, pois não fazia cesãria pelo SUS.Então disse que furaria a bolsa de líquido amniótico, para que em meia hora, esgotando se todo o líquido, retirasse os fetos mortos de 24 semanas.A mãe, sentindo se desesperada, disse que tinha plano de Saúde Unimed, que cobriria a cesária.Na mesma hora, Dr Zanetti, mudando e idéia, iniciou a cesária.nesse intervalo, pai e parentes iam até a residência buscar o cartão pré Natal e os vários exames de ultrassom que a mãe possuía das crianças.não esperando nem por esses documentos, quando chegaram, as crianças já havima nascido.E ,surpreendam:estavam vivas, nasceram as duas chorando, perante testemunhas.Horas depois, na madrugada desse mesmo dia, as crianças vieram a falecer.A gravidez foi interrompida pelo médico,que disse para a mãe, desesperada:_´´mãe você vai ser, só não vai ter as crianças´´.O que ele queria dizer com uma frase dessas, numa hora dessas...qQUE ENGANO FOI ESSE.a MORTE DAS CRIANÇAS, ATÉ ENTÃO TÃO SAUDÁVEIS, TERIA SIDO CAUSADA PELA INTERRUPÇÃO BRUSCA DA GRAVIDEZ, POR UM EQUIVOCO GROSSEIRO..GENTE, NOS AJUDEM! AQUI OS MÉDICOS SÃO UNIDOS E INTOCÁVEIS.CIDADE DO INTERIOR, TEMOS ESSE PROBLEMA.QUE ÓRGÃO REAL
MENTE DEVEMOS PROCURAR, ALÉM DA POLÍCIA, PARA TERMOS EXPLICAÇÃO SOBRE ISSO.A FAMÍLIA, FARÁ DE TUDO PARA QUE DESSA VEZ, SE CONSIGA CHEGAR A VERDADE.NÃO SERIA O PRIMEIRO CASO OBSCURO NA CIDADE.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Justiça nega habeas corpus a médicos do 'Caso Pavesi'

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou o pedido de liminar que concederia habeas corpus aos três médicos condenados por remoção ilegal de órgãos no caso do menino Paulo Veronesi Pavesi, o Paulinho, morto aos 10 anos em Poços de Caldas (MG).

A decisão foi publicada nesta quinta-feira (20) e de acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, o desembargador Flávio Batista Leite entendeu que a prisão deve ser mantida para garantir a segurança pública.
Paulo Veronesi Pavesi foi morto aos 10 anos em Poços de Caldas (Foto: Reprodução/EPTV)Paulo Veronesi Pavesi foi morto aos 10 anos em
Poços de Caldas (Foto: Reprodução/EPTV)
No despacho, o desembargador citou trechos da sentença proferida pelo juiz Narciso Alvarenga Monteiro de Castro e relatou ainda manobras usadas para atrasar o processo.
Os urologistas Cláudio Carneiro Fernandes e Celso Scafi foram presos no dia 7 deste mês e estão no Presídio de Poços de Caldas. Já o anestesista Sérgio Poli Gaspar está foragido.
As condenações
Na sentença de mais de 150 páginas, o juiz condenou Cláudio Fernandes a 17 anos de prisão. O texto informa que durante o atendimento ao menino Paulinho, o médico removeu os órgãos da vítima com consciência de que ela estava viva e não examinou o protocolo de morte encefálica. A sentença informa ainda que o médico confessou à Justiça ter grande renda com os transplantes e que sabia das atividades ilícitas da Ong MG Sul Transplantes, que atuava na cidade na época.
Já o urologista Celso Scaffi foi condenado a 18 anos de prisão. De acordo com o juiz, o médico removeu órgãos em desacordo com a disposição legal, levando a vítima à morte, além de escrever que a criança não estava em morte encefálica, já que não houve o exame de arteriografia na Santa Casa. “Ele tentou ainda fraudar provas e inseriu dados falsos no prontuário médico”, declarou.
O urologista Celso Scafi foi preso nesta quinta-feira (6).  (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)O urologista Celso Scafi foi preso na última
quinta-feira (6). (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)
Médico Cláudio Rogério Carneiro Fernandes foi detido pela PM (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)Médico Cláudio Rogério Carneiro Fernandes foi
detido pela PM (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)
O médico Sérgio Poli Gaspar, condenado a 14 anos de prisão, é o único que ainda não foi encontrado e já é considerado foragido, pois tinha até esta sexta-feira para apresentar-se à Justiça. Na sentença, o juiz afirma que o médico ajudou a remover as córneas e rins da criança e que tinha plena condição de entender o caráter ilícito da conduta. “Ele não procurou saber se o protocolo de morte encefálica havia sido feito corretamente”, completou.

Além da condenação, o juiz decretou que os três médicos percam os cargos públicos e que sejam afastados do atendimento pelo SUS.
Entenda o Caso Pavesi
As investigações do ‘Caso Pavesi’ já duram quase 14 anos. Em 2002, quatro médicos, José Luis Gomes da Silva; José Luis Bonfitto; Marco Alexandre Pacheco da Fonseca e Álvaro Ianhez; foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado.
Na denúncia consta que cada um cometeu atos encadeados que causaram a morte do menino. Entre eles, a admissão em hospital inadequado, a demora no atendimento neurocirúrgico, a realização de uma cirurgia feita por um profissional sem habilitação legal que resultou em erro médico e a inexistência de um tratamento efetivo e eficaz. A denúncia aponta também fraude no exame que determinou a morte encefálica do menino.
Paulinho Pavesi morreu aos 10 anos após cair, passar por cirurgia e ter os órgãos removidos (Foto: Paulo Pavesi/ Arquivo Pessoal)Paulinho Pavesi morreu aos 10 anos após cair, passar por cirurgia e ter os órgãos removidos (Foto: Paulo Pavesi/ Arquivo Pessoal)
A investigação deu origem a outros sete inquéritos e a Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas perdeu o credenciamento para realizar os transplantes em 2002. O caso foi tema de discussões também no Congresso Nacional em 2004, durante a CPI que investigou o tráfico de órgãos. Os médicos foram acusados de homicídio doloso qualificado pelo Ministério Público Federal.
Em janeiro deste ano, o pai do menino, Paulo Airton Pavesi, que vive na Europa, publicou o livro “Tráfico de Órgãos no Brasil – O que a máfia não quer que você saiba”. Com diferentes passagens que relatam a despedida do garoto, a exumação do corpo e a luta para provar que o menino foi vítima da chama ‘Máfia dos Órgãos’, Pavesi enfatiza que a história toda foi censurada e por isso, optou por lançar o livro de maneira independente e distribuir livremente pela internet.

MP denuncia quatro médicos e técnica de enfermagem por erros provocaram a morte de idoso

http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-rio/v/mp-denuncia-quatro-medicos-e-tecnica-de-enfermagem-por-erros-provocaram-a-morte-de-idoso/3163412/

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Está aqui o resumo da morte do meu pai que acompanhei de perto!

Faleceu meu pai dia 15/02/2014. Foi uma morte INEXPLICÁVEL! Meu pai fez uma cirurgia bariátrica e também retirou 2 hérnias. Em menos de 24 horas de cirurgia o médico Dr Geraldo Marcos Bueno Valim já deu alta pro meu pai ir embora pra casa (ABSURDO). Pois teria que ter ficado no MÍNIMO 1 dia na UTI e 2 dias de observação médica. Chegando em casa meu pai passou muito mal, náuseas e muitas dores. Voltamos para o Hospital na noite do mesmo dia da alta 14/02/2014. Fomos mal atendidos e ficamos das 23:00 hrs até às 4:00 hrs da manhã do dia seguinte 15/02/2014. Assim meu pai voltou pra casa e de tarde passou mal novamente com muita falta de ar. Voltamos pro hospital às 15:40 hrs. E ai começa a parte ruim! Meu pai ficou mais de 30 minutos passando por triagem do hospital (desnecessário) sendo que o estado dele era de extrema emergência, pois ele estava recém operado e tudo que meu pai precisava era de soro para hidratá-lo remédio e um oxigênio para respirar melhor (Ele tinha asma). Implorei para a médica da triagem Dra Viviane colocar logo meu pai num soro ou oxigênio...sei lá, fazer alguma coisa para ajudá-lo pois ele não conseguia nem falar. Ela olhou pra mim e disse: Não posso fazer isso pois ele precisa passar pela triagem primeiro e esse é o procedimento do hospital. (Revoltante) ali eu vi meu pai desfalecendo. Muito triste! Foi encaminhado para fazer um raio X e em vez de ir numa cadeira de rodas ou numa maca...não, ele teve que ir e voltar CAMINHANDO até a sala de raio X e tudo isso com muita dificuldade de respirar! (ABSURDO). Quando chegou, NINGUÉM colocou ele em uma maca, minha mãe que sofre de dores nos braços teve que pegá-lo pelos braços e colocá-lo. Ninguém dava a mínima importância. Às 19:05 SEEEETE HORAS E CINCO MINUTOS depois de 3 HORAS E MEIA sem os devidos cuidados e atendimentos, meu pai começou a se bater por causa da falta de ar, e de tanto minha mãe gritar por socorro no corredor do hospital..eles deram um pouco de importância pro caso, onde viram que ele estava muito mal. JA ERA TARDE! Levaram para a sala com oxigênio mas não adiantou muito, foi pra sala de emergência e ali faleceu! Eu tinha ido embora pra tomar um banho e minha mãe ficou (não podia ficar mais que 1 acompanhante). Tomei banho, peguei uma blusa e o carregador de celular que minha mãe pediu, e quando cheguei ninguém sabia falar onde estava meu pai e minha mãe. De tanto insistir minha mãe apareceu com o Dr Geraldo Valim e eu sem ainda saber da morte do meu pai disse pra ele: O Doutor teve a coragem de dar alta em menos de 24 horas de cirurgia pra um paciente que fez 3 cirurgias de uma vez? Que médico é você? Quando eu fiz a minha cirurgia eu fiquei 3 dias de UTI e mais 2 de quarto e TODOS os dias meu médico passava pra saber como eu estava. E nem isso você foi capaz de fazer! Ele respondeu: Eu ACHEI que seu pai estava bem. E eu disse: ACHAR não é ter certeza. Nisso ele virou as costas e entrou no hospital. E então o segurança me chamou e levou na sala de emergência, chegando ali estava um outro segurança, uma enfermeira e um outro médico. Cheguei olhei pra sala e vi um corpo coberto com um lençol branco e sem entender nada eu perguntei: e aí como está meu pai? E então o SEGURANÇA respondeu: Seu pai faleceu senhor! Eu chorava descontroladamente sem acreditar. Logo depois chegou minha mãe e eu não sabia se eu acolhia ela ou se eu chorava, minha vista embaralhou tudo eu perdi o chão e o rumo de TUDO e sem acreditar minha mãe e eu entramos na sala e puxamos o pano branco e aí me deparei com a pior imagem da minha vida! Meu pai todo inchado, com os olhos ainda abertos e um semblante de dor! O hospital fala que foi uma parada cardiorespiratória, mas o IML constatou que a morte do meu pai foi uma infecção hospitalar, e erros médico! O hospital não tinha NENHUMA assistência social pra acudir eu e minha mãe naquele momento tão difícil! Meu pai pagava uma mensalidade absurda pra UNIMED e ter esse atendimento HORRÍVEL! Talvez se fosse algum político ou alguém de status importante seria tudo diferente. Quantas mortes iguais ou piores que essa acontecem no nosso país por falta de atendimento? Estamos preocupados com a COPA? E a saúde do nosso Brasil que dizem que é um país de todos? Portanto você que leu essa triste história, passe longe do HOSPITAL MADRE MARIA THEODORA! Não desejo isso pra NINGUÉM!!! Vamos atrás dos nossos direitos, isso não vai trazer meu pai de volta mas queremos justiça! —

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Jovem afirma ter sofrido erro médico em cirurgia na perna, em Goiânia

O auxiliar administrativo e estudante Willian dos Santos Silva, de 23 anos, denuncia ter sofrido um erro médico durante cirurgia para correção de uma fratura no fêmur, em Goiânia. O caso aconteceu em outubro do ano passado, quando ele sofreu um acidente de trânsito. Willian afirma que há quatro meses a situação do ferimento só piora. “Mesmo eu fazendo fisioterapia, o joelho foi inchando cada vez mais e eu sentindo muita dor”, afirma. A cirurgia foi realizada no Hospital Santa Lúcia, na capital, em 5 de outubro. Por causa das dores, Willian retornou ao hospital cinco vezes, até que procurou outro profissional. “A médica disse que a haste que tinha sido colocada estava solta. Também disse que não tinha só uma fratura, como o médico tinha dito, mas duas”, afirma o rapaz. A peça solta acabou interferindo no joelho de Willian, que, de tão inchado, não dobra mais. “Não consigo mais fazer fisioterapia e, para entrar no ônibus, é um sofrimento. Não sei como vou fazer para ir à faculdade agora”, lamenta. Ao retornar ao médico que fez a cirurgia, foi recomendado que ele passasse por outro procedimento para afixar a peça novamente, em 28 de novembro. Porém, mesmo após a segunda cirurgia, as dores e o inchaço continuam. “Eles [os médicos] não olham na minha cara. Passam o remédio mais forte que existe e nem olha na sua cara”, afirma. Procurado pelo G1, o Hospital Santa Lúcia enviou apenas o prontuário médico do paciente, mas preferiu não dar qualquer declaração sobre a denúncia de erro médico. Essa sugestão de reportagem foi enviada por meio do VC no G1.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Mais uma Vítima!!!!

Laura Faustino de Souza de 4 anos,fazia acompanhamento de rotina com o Dr. Marcus Augusto Soares Pacheco CRM 8616 a cerca de 1 ano, a levei para receita remédio de vermes a examinar Laura Dr. Marcus detector uma hérnia umbilical pedido os exames pré operatório e me disse que ele faria a cirurgia de Laura no hospital de Mucugê e que lá tinha toda estrutura necessária. Os exames da Laura só foi detectado verme, ele receito o remédio e foi marcado a cirurgia para o dia 22-11-20013. Laura estava em jejum desde o dia anterior chegamos cedo ao hospital HAMM em Mucugê- Ba .Laura ficou internado tomando soro e chorando de fome e sede ela já estava 21 hora em jejum as 17:35 Laura foi encaminhada para o centro cirúrgico,retornou para a enfermaria as 18:00 dormindo e começou a vomitara enfermeira aplicou plasil Laura continuou dormindo e vomitando gosma transparente, pedi ajuda ao medico que disse para eu chamar a enfermeira me disse ser normal Laura se debatia, pulmões ficarão cheios e rosnava suava a boca roxa e os poros do rosto abriram. As enfermeiras fizeram a sucção, enfermeira disse que estava tendo convulsão o medico plantonista aplicou dizepan,o Dr. Marcus Pacheco olhou minha filha superficialmente eu pedi para que ele ajudasse ele medisse OLHE PARA MIM, ESTOU CANSADO CIRUGIA TEM RISCO ESTA NAS MÃOS DE DEUS,e foi embora descansar em uma pousada.Pedi as enfermeiras que a levasse para UTI elas me disse que não havia pedi que fizesse a transferência par outro hospital,elas me disse que se fosse necessário. Recomendou-me que não chorasse, não mexesse nela, disse para eu ficar olhando o cateter do oxigênio, que deixasse o rosto dela de lado para o vomito não voltar, Laura começou a vomitar preto, e o enfermeira disse ser normal logo das narinas de Laura começou a sair sangue, chamei a enfermeira veio toda equipe o medico Marcus Pacheco chegou junto com a enfermeira chefe eu estava na recepção quando escutei uma enfermeira atrás de 2 enfermeiros para fazer a transferência e outra atrás de um Benjamin para o aparelho de sucção. Logo Dr. Marcus me disse que Laura tinha morrido de edema pulmonar e parada cárdica. Sai do hospital com a certeza que o Dr. Marcus Pacheco e toda equipe não fez o necessário para socorrer minha filha o hospital não tem estrutura. Já em Souto soares tivemos que passar o dia chorando e implorando o direito de levar para o IML porque o hospital HAMM nos enviou o corpo sem relatório, foi feito a autópsia e aguardamos o laudo. Denunciamos ocorrido ao CREMEB, promotoria publica e a delegacia de Mucuge- Ba. Hoje dia 0501-014 Laura estaria fazendo cinco anos de muita saúde e alegria. Estamos orando pedindo a deus que conforte nosso coração e justiça para que outras famílias não passe o que estamos passando. Tem um mês e quatorze dias, sofro muito, pois me sinto culpada por te confiado no Dr. Marcus que por sua vez só pensou no dinheiro, nesta data ele fez cerca de 20 cirurgia,não havia anestesista,não tinha UTI e Dr. Marcus estava cansado para salva vida. Veja o link do caso:http://videos.r7.com/crianca-morre-e-familia-acusa-medico-e-hospital/idmedia/5297643b0cf2768425a53071.html

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Justiça seja Feita - Erro Médico

Hospital de Sinop (MT) é condenado a pagar R$ 34,6 mil por erro médico

A justiça condenou um hospital particular de Sinop, a 503 km de Cuiabá, a pagar R$ 34.699 mil de indenização a uma paciente vítima de erro médico. De acordo com o processo, a paciente sofreu um acidente de trânsito que causou lesões graves no fêmur direito e no rosto. Depois de passar por duas cirurgias, a mulher percebeu que estava com a mandíbula torta e sentia fortes dores no ouvido e também para mastigar. Ao procurar o médico que havia feito a cirurgia, o mesmo disse que nada mais poderia fazer. A decisão cabe recurso. A equipe de reportagem do G1 entrou em contato com a diretoria do hospital, que informou que ainda não foi notificada da decisão judicial. saiba mais Prefeitura de MT terá que indenizar marceneiro por erro médico Justiça condena Prefeitura de Cuiabá por fornecer soro vencido a paciente Consta da ação que depois de receber alta e sofrer com as sequelas deixadas pelo procedimento, a vítima procurou o médico ortopedista que a havia operado. No entanto, ele teria dito que não havia mais o que ser feito e a orientou a procurar um cirurgião buco maxilar, na cidade de Ribeirão Preto (SP). O cirurgião arendeu a paciente e corrigiu o erro. Conforme a ação, ele constatou que o médico ortopedista de Sinop usou parafusos grandes e de uso específico para cirurgias ortopédicas e não para cirurgias na face. Após a realização da cirurgia de reparo, a paciente teve a função mastigadora melhorada, bem como a sua estética facial. O cirurgião assegurou que caso os parafusos não fossem retirados da mandíbula, ela poderia ter perdido o osso. O desembargador e relator do processo, Adílson Polegato de Freitas, considerou que “o hospital tem responsabilidade objetiva por danos resultantes de erro médico pois, disponibiliza seus serviços, instalações, equipamentos e equipe médica ao paciente”.