terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Jovem afirma ter sofrido erro médico em cirurgia na perna, em Goiânia

O auxiliar administrativo e estudante Willian dos Santos Silva, de 23 anos, denuncia ter sofrido um erro médico durante cirurgia para correção de uma fratura no fêmur, em Goiânia. O caso aconteceu em outubro do ano passado, quando ele sofreu um acidente de trânsito. Willian afirma que há quatro meses a situação do ferimento só piora. “Mesmo eu fazendo fisioterapia, o joelho foi inchando cada vez mais e eu sentindo muita dor”, afirma. A cirurgia foi realizada no Hospital Santa Lúcia, na capital, em 5 de outubro. Por causa das dores, Willian retornou ao hospital cinco vezes, até que procurou outro profissional. “A médica disse que a haste que tinha sido colocada estava solta. Também disse que não tinha só uma fratura, como o médico tinha dito, mas duas”, afirma o rapaz. A peça solta acabou interferindo no joelho de Willian, que, de tão inchado, não dobra mais. “Não consigo mais fazer fisioterapia e, para entrar no ônibus, é um sofrimento. Não sei como vou fazer para ir à faculdade agora”, lamenta. Ao retornar ao médico que fez a cirurgia, foi recomendado que ele passasse por outro procedimento para afixar a peça novamente, em 28 de novembro. Porém, mesmo após a segunda cirurgia, as dores e o inchaço continuam. “Eles [os médicos] não olham na minha cara. Passam o remédio mais forte que existe e nem olha na sua cara”, afirma. Procurado pelo G1, o Hospital Santa Lúcia enviou apenas o prontuário médico do paciente, mas preferiu não dar qualquer declaração sobre a denúncia de erro médico. Essa sugestão de reportagem foi enviada por meio do VC no G1.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Mais uma Vítima!!!!

Laura Faustino de Souza de 4 anos,fazia acompanhamento de rotina com o Dr. Marcus Augusto Soares Pacheco CRM 8616 a cerca de 1 ano, a levei para receita remédio de vermes a examinar Laura Dr. Marcus detector uma hérnia umbilical pedido os exames pré operatório e me disse que ele faria a cirurgia de Laura no hospital de Mucugê e que lá tinha toda estrutura necessária. Os exames da Laura só foi detectado verme, ele receito o remédio e foi marcado a cirurgia para o dia 22-11-20013. Laura estava em jejum desde o dia anterior chegamos cedo ao hospital HAMM em Mucugê- Ba .Laura ficou internado tomando soro e chorando de fome e sede ela já estava 21 hora em jejum as 17:35 Laura foi encaminhada para o centro cirúrgico,retornou para a enfermaria as 18:00 dormindo e começou a vomitara enfermeira aplicou plasil Laura continuou dormindo e vomitando gosma transparente, pedi ajuda ao medico que disse para eu chamar a enfermeira me disse ser normal Laura se debatia, pulmões ficarão cheios e rosnava suava a boca roxa e os poros do rosto abriram. As enfermeiras fizeram a sucção, enfermeira disse que estava tendo convulsão o medico plantonista aplicou dizepan,o Dr. Marcus Pacheco olhou minha filha superficialmente eu pedi para que ele ajudasse ele medisse OLHE PARA MIM, ESTOU CANSADO CIRUGIA TEM RISCO ESTA NAS MÃOS DE DEUS,e foi embora descansar em uma pousada.Pedi as enfermeiras que a levasse para UTI elas me disse que não havia pedi que fizesse a transferência par outro hospital,elas me disse que se fosse necessário. Recomendou-me que não chorasse, não mexesse nela, disse para eu ficar olhando o cateter do oxigênio, que deixasse o rosto dela de lado para o vomito não voltar, Laura começou a vomitar preto, e o enfermeira disse ser normal logo das narinas de Laura começou a sair sangue, chamei a enfermeira veio toda equipe o medico Marcus Pacheco chegou junto com a enfermeira chefe eu estava na recepção quando escutei uma enfermeira atrás de 2 enfermeiros para fazer a transferência e outra atrás de um Benjamin para o aparelho de sucção. Logo Dr. Marcus me disse que Laura tinha morrido de edema pulmonar e parada cárdica. Sai do hospital com a certeza que o Dr. Marcus Pacheco e toda equipe não fez o necessário para socorrer minha filha o hospital não tem estrutura. Já em Souto soares tivemos que passar o dia chorando e implorando o direito de levar para o IML porque o hospital HAMM nos enviou o corpo sem relatório, foi feito a autópsia e aguardamos o laudo. Denunciamos ocorrido ao CREMEB, promotoria publica e a delegacia de Mucuge- Ba. Hoje dia 0501-014 Laura estaria fazendo cinco anos de muita saúde e alegria. Estamos orando pedindo a deus que conforte nosso coração e justiça para que outras famílias não passe o que estamos passando. Tem um mês e quatorze dias, sofro muito, pois me sinto culpada por te confiado no Dr. Marcus que por sua vez só pensou no dinheiro, nesta data ele fez cerca de 20 cirurgia,não havia anestesista,não tinha UTI e Dr. Marcus estava cansado para salva vida. Veja o link do caso:http://videos.r7.com/crianca-morre-e-familia-acusa-medico-e-hospital/idmedia/5297643b0cf2768425a53071.html

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Justiça seja Feita - Erro Médico

Hospital de Sinop (MT) é condenado a pagar R$ 34,6 mil por erro médico

A justiça condenou um hospital particular de Sinop, a 503 km de Cuiabá, a pagar R$ 34.699 mil de indenização a uma paciente vítima de erro médico. De acordo com o processo, a paciente sofreu um acidente de trânsito que causou lesões graves no fêmur direito e no rosto. Depois de passar por duas cirurgias, a mulher percebeu que estava com a mandíbula torta e sentia fortes dores no ouvido e também para mastigar. Ao procurar o médico que havia feito a cirurgia, o mesmo disse que nada mais poderia fazer. A decisão cabe recurso. A equipe de reportagem do G1 entrou em contato com a diretoria do hospital, que informou que ainda não foi notificada da decisão judicial. saiba mais Prefeitura de MT terá que indenizar marceneiro por erro médico Justiça condena Prefeitura de Cuiabá por fornecer soro vencido a paciente Consta da ação que depois de receber alta e sofrer com as sequelas deixadas pelo procedimento, a vítima procurou o médico ortopedista que a havia operado. No entanto, ele teria dito que não havia mais o que ser feito e a orientou a procurar um cirurgião buco maxilar, na cidade de Ribeirão Preto (SP). O cirurgião arendeu a paciente e corrigiu o erro. Conforme a ação, ele constatou que o médico ortopedista de Sinop usou parafusos grandes e de uso específico para cirurgias ortopédicas e não para cirurgias na face. Após a realização da cirurgia de reparo, a paciente teve a função mastigadora melhorada, bem como a sua estética facial. O cirurgião assegurou que caso os parafusos não fossem retirados da mandíbula, ela poderia ter perdido o osso. O desembargador e relator do processo, Adílson Polegato de Freitas, considerou que “o hospital tem responsabilidade objetiva por danos resultantes de erro médico pois, disponibiliza seus serviços, instalações, equipamentos e equipe médica ao paciente”.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Prefeitura de MT terá que indenizar marceneiro por erro médico

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou recurso interposto pela Prefeitura de Nobres e determinou que um marceneiro seja indenizado no valor de R$ 18,6 mil por erro médico. Consta da decisão, divulgada nesta quinta-feira (30), que a vítima sofreu um acidente de trabalho e ao ser socorrida em uma unidade de saúde do município, distante 151 km de Cuiabá, teve o dedo indicador da mão esquerda amputada indevidamente pelo médico. saiba mais Justiça condena Prefeitura de Cuiabá por fornecer soro vencido a paciente A Procuradoria do município informou que ainda não teve acesso aos autos da ação e após análise deverá decidir se vai recorrer da decisão. No recurso de apelação interposto pela prefeitura o pedido era para que a decisão de primeira instância, a qual condenou o município por dano moral e material, fosse reformada. No entanto, o pedido foi indeferido parcialmente pela desembargadora e relatora Maria Aparecida Ribeiro, da Terceira Câmara Cível. “É devida a indenização por dano moral, quando restar devidamente demonstrado o prejuízo sofrido. É inconteste a incidência de dano moral decorrente de erro no atendimento emergencial prestado por servidor público municipal (médico), que culminou com a amputação de membro lesionado em acidente de trabalho”, diz trecho do despacho. Para a magistrada não existe norma legal regulamentando qual o valor que seja suficiente para compensar os danos decorrentes do abalo moral. Nesse caso, “o valor fixado a título de dano moral, correspondente a 30 salários mínimos à época do acidente, mostra-se moderada, atende as peculiaridades do caso concreto e mostra-se harmonioso com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade”, pontua.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Erro médico: mulher sofre anos com dor na relação sexual e perde marido

Desde os 17 anos de idade, Manuela Brun é vítima de dores intensas que duram 25 dias por mês. Enquanto sofria com as dores de barriga e na região pélvica, Manuela começou a menstruar quase todos os dias. Ao consultar o médico, ele disse que tudo não passava de cólicas pré-menstruais. As informações são do site Daily Mail A jovem afirma ter ido ao seu ginecologista mais de 30 vezes ao longo de 13 anos e, em todas às vezes, era liberada com uma receita de analgésicos. — Meu ginecologista disse que era apenas uma cólica menstrual normal. Ele recomendou paracetamol ou ibuprofeno, que eu tomei por cerca de dez anos, mas eles nunca realmente ajudou. Por causa das dores, Manuela conta que não conseguia ter relação sexual, entrou em depressão e parou de ter vida social. Segundo ela, isso foi uma das principais causas de sua separação. Ha quatro anos, Manuela que hoje tem 39 anos, decidiu trocar de ginecologista. Assim que foi examinada, finalmente conseguiu um diagnóstico. Seu novo ginecologista constatou que ela sofria de endometriose, uma condição em que o tecido semelhante ao encontrado no revestimento do útero cresce em outras partes do corpo. Do mesmo jeito que acontece com o revestimento do útero, este tecido se rompe e sangra todo o mês, mas devido a falta de uma rota para sair, o sangue se acumula em alguns pontos, causando dor e cicatrizes. A endometriose pode causar dores na hora das relações sexuais, infertilidade e problemas intestinais. De acordo com a publicação, ela passou por uma cirurgia a laser para remover o tecido que cresceu por causa da doença e foi medicada com um anticoncepcional que amenizou em quase 100% seus sintomas. — Deixei de ser um fantasma e passei a ter uma vida social, amigos, namoro, uma vida sexual. Hoje posso trabalhar normalmente porque não tenho dor. Fonte R7 Link ; http://r7.com/JeZa

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Preso falso médico que usava CRM da mulher em posto de saúde no RJ

ma diretora de um posto de saúde que deixava o marido dar plantões como médico no lugar dela foi presa junto com ele na manhã desta sexta-feira (31). O resultado da troca foi trágico: um paciente morreu e outras pessoas sofreram sequelas graves depois de serem atendidas pelo falso médico. Segundo as investigações, Kenedy de Barros Moreira, que acaba de passar no vestibular para a faculdade de medicina, dava os plantões no lugar da mulher, Adriana Rosa Neri, no posto de saúde do bairro do Éden, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Os plantões começaram em 2011, quando Adriana foi nomeada diretora da unidade. Ao chegar à delegacia e avistar o casal, uma vítima do falso médico desabafou em tom de revolta: a vítima Solange Pereira de Souza passava e lavava roupa para fora e agora vive da ajuda dos outros. Ela ficou com sequelas irreversíveis na mão direita, depois de chegar ao posto de saúde com um corte no pulso e ser atendida pelo falso médico, que provocou uma lesão no nervo. De acordo com a polícia, o atendimento sem qualquer conhecimento médico, levou à morte uma paciente. O casal vai responder por vários crimes, entre eles, homicídio e lesão corporal grave. A polícia já sabe que outras pessoas foram vítimas do falso médico e pretende ouvir todas elas e descobrir novos casos. A prefeitura de São João de Meriti informou que foi aberta uma sindicância feita pelo município que embasou as investigações da polícia e o processo na Justiça. Ainda de acordo com a prefeitura, Adriana foi exonerada e Kenedy nunca fez parte do quadro de funcionários da Secretaria de Saúde.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Juntos Venceremos!!!

Atenção parentes e vítimas de erros médicos!!!Pedimos que façam denúncia ao MPF para que haja uma imediata intervenção em todos os conselhos de medicina do país.Pois essas autarquias estão agindo de forma protecionistas,não punindo os seus!!O MOBEM já fez sua representação.mas precisamos que mais pessoas também o façam!!Segue em anexo o link do MPF. http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informacao-e-comunicacao/sala-de-atendimento-ao-cidadao/sala-de-atendimento-ao-cidadao

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Erro médico gera condenação

Após cinco anos, a Justiça confirmou o que Rosimério da Silva, 39, já sentia diariamente: ele foi vítima de erro médico pelo sistema público de saúde municipal.
Ao cair da escada, em outubro de 2006, Rosimério ouviu um estalo acompanhado de muita dor no punho esquerdo. Mas, ao ser atendido na unidade de saúde do Simioni, o médico o tranquilizou. “Ele olhou a radiografia e disse que estava tudo em ordem”, afirma.
Apesar do diagnóstico, o inchaço e a dor aumentavam. Após dois meses, ele foi ao Núcleo de Gestão Assistencial (NGA), também da prefeitura. “Assim que olhou meu punho, mesmo sem raio-x, o médico já disse que estava quebrado e que precisava de cirurgia com urgência”, diz.
Urgência que ficou apenas no papel de encaminhamento para a Santa Casa, que levou mais de um ano para realizar a operação.
Em julho de 2008, ele entrou com ação na Justiça pedindo indenização por danos morais e materiais contra a prefeitura. O valor pedido não era alto: R$ 5 mil.
“Não queria lucrar, apenas evitar que outros sofressem na pele o mesmo que eu”, diz Rosimério.
Hoje ele está com um “parafuso” no punho, fruto da cirurgia pelo qual passou – e que fez ele ficar 90 dias com a mão imobilizada. Mas, ela nunca mais voltou a ser a mesma. “Ela perdeu a mobilidade de antes”, diz.
Em junho de 2012, a Justiça confirmou o erro médico e condenou a prefeitura a pagar R$ 7 mil, valor já corrigido. O poder público entrou com recurso na segunda instância, que foi julgado somente em 16 de dezembro de 2013. A publicação ocorreu na semana retrasada.
No acordão, os juízes dizem que houve “conduta negligente e imperita dos médicos que o atenderam, que resultou na inadequação do serviço de saúde”.
Citam também que “o profissional não utilizou das técnicas médicas indicadas para o tratamento do caso, deixando de agir de forma zelosa e com perícia, o que caracteriza a sua culpa”. Sem a falha no atendimento inicial, Rosimério não precisaria passar pela cirurgia.
Prefeitura vai recorrer mais uma vez
A Coordenadoria de Comunicação Social (CSS) da prefeitura informou que “tomou conhecimento da decisão e já apresentou recurso especial para o Superior Tribunal de Justiça”.
Em nota, a CSS diz também que “a conduta da Administração Municipal em relação ao profissional que cometeu o erro médico depende do contexto de cada caso concreto”.
A condenação é paga pelo Poder Público, que pode ajuizar ação contra o servidor que praticou o ato.
No caso em questão, que ocorreu em 2006, a prefeitura defende que não houve erro médico e que o punho de Rosimério já está em perfeitas condições.

Fonte:A cidade