domingo, 6 de janeiro de 2013

Mulher diz ter sido medicada com soro vencido em policlínica de MT

Comente agora

Neta da aposentada percebeu que o soro estava vencido. (Foto: Reprodução/TVCA)Neta da aposentada percebeu que o soro estava vencido.
(Foto: Reprodução/TVCA)
Uma aposentada de 57 anos passou mal após ser medicada com soro em uma policlínica de Cuiabá. Segundo Cecília Juliana de Oliveira, o medicamento utilizado estava vencido há quase dois meses. O fato ocorreu na noite desta quarta-feira (2) no Pronto Atendimento da Policlínica do bairro CPA 1 e a aposentada registrou boletim de ocorrência.
A Secretaria Municipal de Saúde afirmou em nota que as pessoas envolvidas no atendimento de Cecília estão sendo investigadas e se for constatado o erro serão tomadas as providências cabíveis.
Na data do fato, a aposentada estava com febre, dor de cabeça, dores no estômago e no peito, e foi levada pela família até a unidade hospitalar. Após a consulta, ela foi encaminhada para ser medicada, conforme recomendação do médico de plantão. Enquanto recebia o medicamento, a neta de Cecília percebeu que o soro estava vencido, com a data de 20 de novembro de 2012.
“A minha netinha ajudou a enfermeira a trocar meu soro. Foi quando ela disse 'Vó, deram soro vencido para a senhora'. Quando a enfermeira notou que ela viu que era soro vencido, ela simplesmente tentou tomar [o soro] da mão da minha neta”, relatou a paciente.
À reportagem, a aposentada informou ainda que se sentiu mal durante à medicação. “Eu fiquei zonza. Só que eu não sabia que tinha tomado soro vencido. Depois que a menina viu que estava vencido, eu imaginei que fosse por causa disso. Eu poderia ter morrido”, pontuou.
Cecília registrou boletim de ocorrência no 3º Batalhão da Polícia Militar no bairro CPA 4. A polícia informou que vai investigar o caso para saber se houve negligência por parte dos profissionais que fizeram o atendimento. Para a aposentada, outra pessoas podem ter passado pela mesma situação. “Eu quero pedir para que eles tenham consciência do que eles estão fazendo para não repetir o que fizeram comigo com uma criança, ou com uma outra pessoa que for ali”, ressaltou.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde determinou ainda que uma enfermeira e assistente social se deslocassem à casa de Cecília Juliana de Oliveira para averiguar seu quadro de saúde e adotar os encaminhamentos necessários para acompanhá-la.
Segundo a secretaria, por causa da exaltação da paciente não foi possível resolver o problema no momento em que o caso ocorreu. Na delegacia foi constatado que o medicamento venceu em novembro do ano passado. Na nota a secretaria afirma ainda que não há mais nenhum frasco deste soro no estoque da policlínica.

Assista a reportagem no link abaixo:

http://glo.bo/ZkGv6K

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Situação da rede pública de saúde continua caótica em 2012

Por todo o país, vemos hospitais superlotados, abandono e negligência, mas em meio a tantos problemas graves, alguns pacientes nasceram de novo. Mas foram raras as boas notícias. Faltou atendimento, elevador e socorro. Uma menina perdeu a perna depois de cinco dias à espera de internação. Também faltaram leitos. Em Brasília, não havia internação nem com ordem da justiça. A morte não espera. E a vida surpreende. O filho de Gislene acabou nascendo no chão do hospital de Ceilândia. E dona Antônia, aos 61 anos, teve gêmeos. Faltou cuidado e preparo. Crianças receberam ácido no lugar de sedativos em São Paulo e também em Belo Horizonte. No Rio, a desatenção foi fatal: dona Hilda morreu por um erro inacreditável, aplicaram café com leite na veia dela. Dona Palmirinha também não resistiu. Em São Luís, no Maranhão, a ambulância que não veio fez a diferença. Na contramão do descaso, a solidariedade, médicos obstinados e um pai generoso fazem um transplante que salvou uma vida. Mas quem espera pelo impossível? Duas obras, dois homens feridos de morte, um no pescoço e outro na cabeça. Os dois escapam. Nem o médico acreditou. Veja o vídeo da reportagem no lik abaixo:

http://glo.bo/WaexE6

"Ainsustentável linha, invisível, que separa o erro médico do crime médico."

Prezados leitores ,Não é por acaso que, frequentemente, o Brasil é premiado e reconhecido internacionalmente por suas ações, em relação às questões referentes aos direitos humanos. Parabéns aoSr. Lima e parabéns aos brasileiros e as brasileiras.Meu nome é Jupirena Stein. Sou brasileira, nascida no estado de Minas Gerais. Vivo nos Estados Unidos há mais de 40 anos.Através desse blog venho trazer ao conhecimento de vocês, leitores, fatos sobre uma instituição americana, a Kaiser Permanente, que é um consórcio de saúde multidisciplinar e um Hospital Escola, e que hoje atua em 9 estados, e também, no Distrito da Columbia, nos Estados Unidos.O mais relevante aqui é que os leitores entendam a importância desses fatos no sentimento de insegurança de uma sociedade e na vida de pessoas inocentes.Com o novo plano de saúde implantado pelo governo federal americano, o Quality, Affordable Health Care for All Americans, em todos os estado que atua, a Kaiser será responsável pelos cuidados médicos e hospitalares de todos os cidadãos americanos menos favorecidos, com um acréscimo de milhões de pacientes, a partir de 2014.A Kaiser Permanente tem como filosofia chegar cada vez mais ao sucesso financeiro, infelizmente distorcendo sua missão e negligenciando cuidados médicos a uma significativa parte dos seus atuais 8.9 milhões de membros. Sem o conhecimento do paciente e sob anestesia geral, experimentam novas técnicas cirúrgicas; implantam aparelhos e ministram medicamentos em fase de testes; vendem resultados de DNA; e ainda, dentre outros mais, introduzem enfermidades em pacientes que depois utilizam como matéria de pesquisa para os Programas de Pós-Graduação dos profissionais que desejam se especializar naqueles assuntos específicos da medicina. Com centenas de hospitais escola espalhados pelo País, capacitam, dessa forma, profissionais da área médica dos Estados Unidos e de outros lugares do mundo. Isso faz da Kaiser Permanente uma instituição extremamente poderosa e rica, com direito de voz no Senado Americano e na HHS - Department of Health & Human Services.Talvez esse poder todo os ajude a encobrir os seus crimes médicos.Eu sou uma de suas vítimas, dentre muitos mais. A Kaiser está envolvida em centenas de milhares de crimes médicos, fraudes dentro do sistema Médico Federal Americano o Medicare e Medicade. No site da própria Kaiser Permanente consta o nome de 22 unidades de saúde brasileiras que estão diretamente ligadas a ela: Agência Nacional de Saúde Suplementar Amil Assistência Médica Internacional S/AAmilParAmil Resgate EMSAmil Resgate SaúdeFederação das Unimeds de Minas GeraisFundação UnimedHospital Cardiotrauma -------------------------------------------------------------------------------- Page 2 Hospital PasteurHospital SamaritanoHospital TotalCorMedial SaúdeNúcleo Avançado de Gerenciamento e Informação em SaúdeParaná Clínicas Porto Seguro SAUnimed Belo HorizonteUnimed do BrasilUnimed FlorianópolisUnimed Governador ValadaresUnimed RecifeUnimed VitóriaUniversity of Sao Paulo Medical SchoolPenso em quantos brasileiros poderão estar na mão deles e como eu poderia lhes contar minha história, para que eles tenham a oportunidade de lutar pelos seus direitos a uma saúde digna.Penso muito mais nos riscos que a entrada da Kaiser Permanente no nosso Brasil pode acarretar à nossa área da saúde.Por gentileza, gostaria de contar com o apoio de vocês na divulgação do meu vídeo acima, pois, apesar de ter somente 4:04 segundos, é altamente esclarecedor. Jupirena Stein.


Obs:As informações acima,faz parte da divulgação da denúncia da Sra Jupirena Stein.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Jovem e bebê morrem no Pará

“Na noite do dia 24 de dezembro de 2012 uma jovem de 18 anos, grávida e pobre, moradora do bairro do PAAR, no município de Ananindeua-PA, em sinais de trabalho de parto, busca atendimento em uma clínica próximo à sua residência, denominada Clínica Modelo, localizada na Cidade Nova III. A jovem havia feito todo o pré - natal na Unidade de Referência Materno Infantil e seguia com a gravidez tranquila, obedecendo às orientações recebidas durante as consultas de rotina. Jamais poderíamos imaginar o que viria a acontecer. A futura mamãe foi internada e ficou sabendo que estava chegando a hora de sua primeira filha nascer. Logo teria início o seu suplício, pois apresentava sinais de que possivelmente não teria condições de ter parto normal, ou mesmo que ainda não havia chegado a hora do nascimento. Mesmo assim, foi submetida a vários procedimentos, como empurrar a barriga da mãe, tendo a médica forçado o nascimento do bebê, até que constatou a gravidade do momento, pois observou a morte do bebê e viu que a mãe também corria risco de morte. Nesse momento, a médica chamou o pai da criança e pediu que ele a acompanhasse até a Santa Casa de Misericórdia do Para, junto com a parturiente em carro particular, emprestado de um servidor do hospital. Ao chegar à maternidade, deixou a jovem aos cuidados da equipe que estava de plantão. A jovem foi bem atendida na Santa Casa, mas, infelizmente, nada mais podia ser feito, pois a criança já estava morta e a mãe, mesmo encaminhada com urgência para o CTI, tinha hemorragia muito forte, vindo a óbito logo depois. O atestado de óbito definiu como causa morte: choque hemorrágico, histerectomia por laceração uterina, cesariana por óbito fetal intra uterino. Neste trágico episódio, tivemos duas vidas ceifadas por um ato irresponsável de uma pessoa que não pode ser considerada médica. O nome de quem fez o atendimento é Vania e atende na Clínica Modelo. Pelas informações colhidas até o momento, ficamos sabendo que esta clínica já foi fechada por denúncias de desrespeito a vida e falta de condições hospitalares. Registramos uma ocorrência policial na Delegacia da Cidade Nova e aguardaremos as investigações. Diante dessa tragédia familiar nos perguntamos: Que tipo de atendimento recebeu essa jovem que levou a óbito sua filha, ainda no ventre? Que procedimentos foram dispensados à mãe para forçar um parto normal, quando a gravidez era sem riscos? Se o parto normal estava difícil, como foi alegado à família, porque não foi feita uma cesariana de urgência? Porque a médica fez o transporte da paciente até à maternidade Santa Casa de Misericórdia do Pará em carro particular? Porque o hospital não acionou uma ambulância? Quem vai responder por mais esta situação de desrespeito à vida? Como fica a família diante de uma violência contra a vida de duas pessoas, sendo um, recém-nascido e uma jovem de apenas 18 anos? Pedimos que o Conselho Regional de Medicina, o Ministério Público, a Secretaria Estadual de Saúde e os órgãos competentes tomem providências para apurar as responsabilidades diante dessas mortes inexplicáveis. Queremos justiça, chega de desrespeito à vida! Nossos contatos: Nazaré Sá (tia da jovem) – 91239131/ 81750053 Lena (irmã) 92198229”

Caos na rede municipal de saúde do Rio de Janeiro pode se agravar na virada do ano

sábado, 15 de dezembro de 2012

Saiba por que a Grã-Bretanha tem um dos melhores sistemas de saúde

Segundo a OMS, enquanto no Brasil apenas 44% dos gastos com a saúde são bancados pelos cofres públicos, na Grã-Bretanha o governo chega a cobrir 83% das despesas médicas e hospitalares.
O Jornal Nacional está apresentando, nesta semana, uma série de reportagens sobre a formação dos médicos no Brasil, mas nesta quinta-feira (13) o assunto é o ensino de medicina na Grã-Bretanha: um país que tem um dos melhores sistemas públicos de saúde do mundo.
O laboratório é a sala de aula. Nenhum aluno se forma em medicina na Grã-Bretanha sem fazer muita, muita pesquisa. Por isso, todas as universidades do país investem pesado em tecnologia de ponta.
O professor Gerome Breen, do laboratório de psiquiatria da universidade King's College, explica que faculdades e hospitais trabalham integrados no local, e o aluno pesquisa e pratica desde o primeiro dia de aula. Assim, segundo ele, quando o estudante termina o curso, é mais do que um simples médico, é um jovem cientista. E o mais importante: já está empregado.
Todos os médicos no país, quando deixam a universidade, trabalham para o NHS, sigla inglesa que define o sistema nacional hospitalar, equivalente ao SUS no Brasil. Só que o NHS é considerado o melhor sistema de saúde pública do mundo. Permite que os profissionais continuem estudando, se aprimorando. Paga bem. E o mais importante: é o mesmo salário para quem trabalha na capital, Londres, em uma cidade de porte médio ou em um pequeno município isolado. Assim, há bons médicos espalhados por todo o país.
No NHS os salários começam na faixa equivalente a R$ 15 mil por mês. No topo da carreira, por volta dos 40 anos de idade, o médico chega a ganhar R$ 40 mil mensais. Com salários equiparados, muitos até preferem ir para o interior, onde o custo de vida é mais baixo e dá para fazer mais economia.
“Para mim não faz nenhuma diferença trabalhar na capital ou no interior”, diz um estudante. “Longe dos grandes centros pode ser desafiador, uma boa oportunidade para desenvolver algo novo”, conclui.
Professores e estudantes destacam outra característica decisiva do ensino na Grã-Bretanha. No lugar só existem 31 faculdades de medicina para uma população de 60 milhões de habitantes.
“Qualidade não tem nada a ver com quantidade”, garante o professor Breen. Segundo ele, o importante é ter bons e não muitos profissionais, nem sempre à altura do que o cargo exige.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), na Grã-Bretanha tem quase três médicos para cada mil habitantes, e praticamente não há filas nos postos e nem nos hospitais.
Ainda segundo a OMS, enquanto no Brasil apenas 44% dos gastos com a saúde são bancados pelos cofres públicos, na Grã-Bretanha o governo chega a cobrir 83% das despesas médicas e hospitalares.
São poucos os profissionais que arriscam trocar o garantido NHS pelo cada vez mais competitivo sistema privado. Em Londres, os médicos particulares têm endereço nobre, Harley Street. Nessa rua de dois quilômetros, com clínicas dos dois lados, o Jornal Nacional encontrou o Dr. Milton Maltz. Há 33 anos, recém-formado, ele saiu do Rio Grande do Sul para se especializar em cardiologia em uma das melhores universidades de Londres. Graças às notas, foi convidado a ficar. Depois de 20 anos trabalhando para o NHS, arriscou-se na medicina privada. Mas nem por isso tem vida fácil.
''Eu tenho que fazer 50 horas por ano de estudos, tenho que ir para aulas, sou testado todos os anos pela Comunidade Médica de Londres. Você até tem que pegar referência do banco que você tem conta”, detalha ele.
Um sistema de saúde onde todo médico faz questão de trabalhar, e que serve de exemplo para o mundo. Honesto, eficiente, sobretudo, saudável.
fonte G1 Veja a reportagem no link abaixo:

http://glo.bo/UEzsQv

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Bebê sofre queimaduras por erro hospitalar em SP

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000560592

Fonte:Jornal da band.

Um bebê recém-nascido sofreu queimaduras graves por causa do erro de uma enfermeira em posto de saúde em Mauá, na Grande São Paulo. O medicamento usado para cicatrizar o umbigo se espalhou pelo corpo da criança e provocou ferimentos

Maria Eduarda, de apenas 14 dias, ficou com uma queimadura extensa que vai da barriga até a perna. Quando tinha seis dias de vida, por recomendação médica, uma enfermeira aplicou nitrato de prata em bastão para cauterizar o umbigo da criança.

A mãe acompanhou o procedimento, que deveria se repetir por uma semana. Na segunda aplicação, no entanto, algo deu errado e a menina chegou em casa com a queimadura.

A Secretaria de Saúde do município abriu processo administrativo para apurar o erro. A enfermeira foi afastada até a conclusão da investigação.

Investimento em tecnologia com professores dedicados diferencia faculdades de medicina