quinta-feira, 1 de novembro de 2012

crise da saúde a morte de um brasileiro

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Lei prevê atendimento de pacientes com câncer no SUS em até 60 dias

O projeto de lei que determina um tempo de espera máximo para pacientes com câncer foi aprovado pelo Congresso na terça-feira (30). O paciente que receber o diagnóstico da doença terá direito a tratamento pelo Sistema Único de Saúde em 60 dias, no máximo. Para passar a vigorar, a lei depende ainda da assinatura da presidente Dilma Rousseff. Atualmente, a média nacional para uma mulher começar um tratamento contra a doença no SUS é de seis meses, segundo a Femama, federação que reúne entidades filantrópicas de apoio contra o câncer. Acompanhe o Jornal Hoje também pelo twitter e pelo facebook. Relatório do Tribunal de Contas da União aponta que no Brasil, em 2010, o tempo médio entre a data do diagnóstico e o início de um tratamento de quimioterapia foi de mais de 76 dias e para radioterapia passou de 113 dias. Segundo o oncologista João Nunes, fechar o diagnóstico é o principal gargalo da rede pública de saúde. “O paciente leva muito mais tempo procurando meios exequíveis para realizar o diagnóstico do câncer do que o tratamento efetivo da doença”. O objetivo do projeto é dar às pessoas que dependem do governo para se tratar cuidados parecidos com os dos pacientes que podem pagar pelo atendimento. Os planos de saúde têm, no máximo, 21 dias para começar o tratamento contra qualquer tipo de câncer. A falta de estrutura para cumprir a lei é uma preocupação dos médicos, já que a espera custa mais que dinheiro. “O risco é o câncer se espalhar, aumentar. Ele pode ter um custo maior para o tratamento e menos efetivo”, afirma o oncologista. A filha de Audrey Anne tem dois anos e está com câncer no abdômen. A menina iniciou o tratamento no Hospital da Criança, em Brasília, um mês depois de descobrir a doença. Hoje ela está bem e Audrey sabe que a rapidez fez a diferença. “É muito importante porque a probabilidade e chance de cura é muito maior”, relata. Pacientes com câncer e com outras doenças graves têm o direito de sacar todo o saldo do fundo de garantia. Para saber quais são os documentos exigidos para a liberação do FGTS. Fonte G1 VEJA O VÍDEO NO LOIK ABAIXO: http://glo.bo/UhtJym

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Exame 2012 -CREMESP

Diretores da Casa apresentam o número oficial de inscritos a representantes de universidades paulistas Ayer, Renato e Bráulio durante o encontro com escolas médicas do Estado “A preocupação do Cremesp na criação de um exame de proficiência no Estado está focada exclusivamente na qualidade do ensino médico e na formação de profissionais adequadamente preparados para o exercício da Medicina no país”. Com esta afirmação, Renato Azevedo Júnior, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), abriu o encontro com representantes de faculdades paulistas de Medicina para apresentar o total de inscritos na capital e no interior. O evento aconteceu na noite de segunda-feira, 29 de outubro, na sede da Casa. "A busca pela qualidade do ensino médico no país é a principal proposta, embrionária, do Exame do Cremesp", afirmou o presidente do Cremesp Ao lado do diretor e 1º secretário Bráulio Luna Filho, e do conselheiro Reinaldo Ayer de Oliveira, ambos coordenadores do Exame, Renato, chamou a atenção dos presentes para o fato de que sua implantação obrigatória representa um passo inicial, embrionário, para avaliar o ensino médico no Estado. “A prova será arquivada e o seu resultado mantido em sigilo”, garantiu o presidente da Casa. “Não haverá divulgação de um ranking de escolas com melhor ou pior resultado, e o Conselho se propõe a conversar com cada uma das universidades após a computação dos resultados”, informou Renato. Representantes de escolas médicas: debate esclareceu dúvidas com relação ao exame obrigatório Bráulio, ao fazer um breve histórico da aplicação do Exame do Cremesp desde 2003, lembrou que a proposta de sua criação esteve fundamentada na questão: “como o Conselho poderia contribuir para a formação médica de qualidade no país?” Ao citar que ainda não existe um sistema adequado de avaliação das escolas médicas no Brasil, enfatizou que é urgente a criação desse sistema dentro da própria universidade. Para ele, “é preciso que não se permita a formatura de alunos que apresentem comportamento de risco para o exercício da profissão”. Luna Filho salientou que o Conselho não tem autoridade para impedir o funcionamento de escolas que apresentam má qualidade de ensino, “mas pode auxiliar com ideias que melhorem ou estabeleçam critérios para uma avaliação acadêmica permanente, inserida no sistema de ensino brasileiro e suas peculiaridades.” Para Reinaldo Ayer, como a Comissão Interinstitucional de Avaliação do Ensino Médico (Cinaem) optou por acatar um processo de análise externa das escolas, a iniciativa de uma prova cognitiva entre os acadêmicos, durante ou ao final do curso, não deveria representar surpresa para as universidades. Ao responder às duvidas dos presentes, Ayer frisou que o corpo de conselheiros da Casa não participa ou interfere na elaboração das questões da prova do Exame do Cremesp. Também informou que a escola, após receber a pontuação obtida no exame, deverá decidir se divulga ou não a nota a seus alunos. Quanto às notícias sobre possível resistência de alguns estudantes em participar da prova, o presidente da Casa afirmou que, se fundamentadas, não há razão para esse tipo de reação: “o exame é gratuito e não irá prejudicar o formando sob nenhuma hipótese”. Durante o encontro, o vice-presidente do Cremesp, Mauro Aranha, salientou que o exame tem como desafio ser um complemento às outras iniciativas já vigentes e que também avaliam a formação médica com a proposta de melhorar o atendimento da população no sistema público de saúde. Ao final, Renato, Bráulio e Ayer agradeceram o empenho das faculdades de medicina em estimular seus alunos a participarem do Exame do Cremesp, frisando que sempre foram bem recebidos pelos acadêmicos, com ética e respeito, durante as visitas itinerantes realizadas pelo Conselho para informar e debater sobre a avaliação obrigatória. Participaram do encontro, representantes das faculdades de Medicina de Jundiaí, Botucatu, Santa Casa de S. Paulo, Marília, Barão de Mauá, Mogi das Cruzes, Taubaté, Castelo Branco, Fernandópolis, Catanduva, PUC-Campinas, Bragança Paulista, São Camilo, ABC, Votuporanga, Morumbi-Anhembi e S. José do Rio Preto, além da Escola Paulista de Medicina. Pelo Cremesp, estiveram presentes Akira Ishida, Carlos Alberto Bacheschi, Clóvis Francisco Constantino, Marco Tadeu, Nacime Salomão Mansur, Sílvia Mateus e Rui Tanigawa. Fotos: Osmar Bustos

Formandos em medicina serão obrigados a fazer exame de avaliação para obter registro | Carta Capital

Formandos em medicina serão obrigados a fazer exame de avaliação para obter registro | Carta Capital

Caso Amanda Virginio

Meu caro amigo venha por meio deste email mostrar todo meu sofrimento pois perdi uma filha com apenas 21 anos e minha neta. vou resumir um pouco o que aconteceu com a minha familia nesse periodo,no dia 29 de abril de 2012 minha filha saiu para ter a filha que ela tanto sonhou e nao mais voltou para os braço de sua familia esse caso derepente o senhor ja deve ate ter assistindo na tv pois foi muito divulgado na media.pois bem ela deu entrada na MATERNIDADE CARMELA DUTRA no MEIER as 19 horas e so foram tirar o bebe as 04 da manha depois de varias manobras assassinas feita com a minha filha resultado o bebe nasceu mais nao chorou como e de costume em todo RN minha filha AMANDA VIRGINIOPEREIRA veio a falecer as 06.45 da manha do dia 30 de abril de 2012 deixando sua filhinha KAUANNE VICTORIA MACHADO VIRGINIO PEREIRA em estado muito grave,meu amigo minha netinha deste quando saiu do ventre de sua mae permaneceu em COMA ate o dia que veio a falecer(05 de agosto de 2012)como vc pode ver nao divemos nem dia das maes nem dias dos pais nesse ano.Agora vc imagine o sofrimento desta familia. Espero que o amigo leia esse email e me mande resposta deste ja fico no aguardo um abraço e vamos tentar acabar com essa impunidade no nosso BRASIL.