domingo, 27 de maio de 2012

Imprensa-Notícias-Associação Paulista de Medicina

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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Polícia investiga suspeita de uso de formol em lavagem intestinal de mulher em hospital de MG

A Polícia Civil mineira abriu inquérito para investigar o suposto uso de formol durante procedimento de lavagem intestinal realizada em uma mulher de 47 anos na Santa Casa de Misericórdia de São Sebastião do Paraíso (400 km de Belo Horizonte).
O procedimento ocorreu no último dia 15, e a família procurou a Polícia Militar para registrar um boletim de ocorrência. “Foi instaurado inquérito por possível erro de medicação durante o procedimento”, disse a delegada Rosaine Cecílio.
Segundo a policial, material recolhido da mulher foi encaminhado ao Instituto de Criminalística da Polícia Civil (IC), em Belo Horizonte. Rosaine informou que o inquérito foi aberto com base no boletim de ocorrência da PM, acionada pela família
Segundo a delegada, funcionários do hospital já foram ouvidos, mas ela não detalhou o teor dos interrogatórios. “Temos 30 dias para concluir as investigações e vamos aguardar os resultados de todos os exames periciais, além de concluir os interrogatórios’, afirmou.
A delegada disse ter ido nesta sexta-feira (25) à unidade hospitalar e afirmou ter ouvidos dos médicos que a mulher está se recuperando em unidade de tratamento intensivo do local. “Estamos apurando se houve negligência, imprudência ou imperícia no caso”, declarou.
O UOL tentou contato com a Santa Casa de Misericórdia de São Sebastião do Paraíso, mas foi informado que o diretor clínico não falaria sobre o assunto em razão de não ter sido autorizado pela direção do hospital.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Idosa morre sem receber atendimento

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://r7.com/PWso

Família acusa médico de deixar bebê cair após parto

A família de um bebê de apenas quatro meses acusa um médico do Hospital Infantil de Florianópolis, em Santa Catarina, de ter deixado a criança cair e bater a cabeça no chão após o parto, em janeiro deste ano.

Além da queda, a família diz que o médico foi negligente no atendimento após o acidente. Ele teria demorado para relatar ao hospital a necessidade de providenciar uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
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A criança ainda está internada no hospital. Ela se alimenta e respira somente com a ajuda de aparelhos. O bebê ainda está na incubadora. As funções cerebrais também foram afetadas.
Veja o link da reportagem:

http://r7.com/ter3

sábado, 19 de maio de 2012

Jovem de 18 anos do RS passa por transplante de córnea no olho errado

O que era para ser o começo de uma nova vida para a estudante de direito Jessica Vinhola, de 18 anos, virou um tormento. A jovem sofre desde pequena de uma doença que atinge as duas córneas. Há dois anos, submeteu-se a uma cirurgia a laser e passou a ter 80% da visão do olho direito. Para resolver o problema no olho esquerdo, o transplante era a única saída. Depois de um ano de espera na fila, a operação foi realizada na quinta-feira (17), no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Quando acordou, veio a decepção: a cirurgia foi feita no olho errado.
"Eu fiquei com muita raiva, fiquei muito nervosa quando percebi. Quando falaram que estava certo, pensei: será que eu é que estou errando os lados?" Contatado pela reportagem, o Hospital de Clínicas se manifestou por meio de nota e admitiu que houve uma falha no procedimento. O HCPA salienta que realiza esse tipo de transplante desde 1988, com mais de 3 mil cirurgias desde então. "Apesar do processo de marcação ter sido inicialmente realizado no olho correto, o transplante ocorreu no olho não programado, provavelmente devido a um deslocamento do dispositivo de marcação", diz a nota.
Além de estudar direito, Jessica trabalha como auxiliar administrativa na Uniritter. O maior temor da jovem é perder toda a visão. Hoje a menina e a mãe voltaram ao hospital para se reunir com a equipe médica e receberam a garantia de que será feito um novo transplante. "Me disseram que a gente escolheria a data. Como assim? Se tem uma fila de transplante, uma fila de córneas, por que não fizeram antes nela? E os outros que estão na fila, vão ser passados pra trás?", desabafa a dona de casa Simone Vinhola, mãe de Jessica.
O hospital abriu investigação para apurar as causas da falha e se comprometeu a buscar as soluções para que seja realizado o transplante no olho correto.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/L5AwXQ