quinta-feira, 19 de abril de 2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Aposentada morre esperando por vaga em UTI de hospital de Petrópolis

Click no link abaixo para assistir a reportagem na íntegra:

Emergências superlotadas viram rotina nos grandes hospitais de Porto Alegre

Pacientes sofrem com problemas no atendimento do Hospital Rocha Faria

Pacientes são atendidos em corredores

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://r7.com/uXKL

Mulher luta para cuidar de filho com paralisia e acusa hospital de erro no Rio

O Balanço Geral acompanhou o drama de uma mãe que luta para cuidar de um filho de sete anos com paralisia, após complicações no parto. A mulher entrou na Justiça contra a maternidade.


Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://r7.com/hyqd

Médico opera joelho errado e paciente

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://r7.com/QUaM

Hospital de Saracuruna (RJ) rebate acusações de erro em morte de bebê

Os pais alegam que a criança, de quatro meses, passou mal e morreu depois de receber medicamentos errados dos médicos do hospital de Saracuruna. A unidade, no entanto, se defende dizendo que o bebê passou por outros hospitais e que ninguém conseguiu curá-lo.

Veja a reporagem na íntegra no clicando no link abaixo:
http://r7.com/9K7t

Em 43 dias, 3 bebês são vítimas de erro médico em BH

O Hospital da Baleia, em Belo Horizonte, abriu procedimento para apurar erro médico que teria causado duas arritmias cardíacas em um bebê de quatro meses. Davi Emanuel Souza Lopes, que está internado há cerca de uma semana para tratamento de pneumonia, teria recebido leite na veia em vez de soro e terá de se recuperar no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade. Este é o terceiro erro médico com crianças em hospitais da região metropolitana da capital mineira em pouco mais de um mês.
De acordo com a direção do hospital, uma técnica de enfermagem teria trocado um soro que deveria ser ministrado na veia do bebê por leite e horas depois a criança começou a passar mal e sofreu duas bradicardias (redução na frequência cardíaca). Segundo o hospital, ela recebeu atendimento e não corre risco de morrer.
Ao contrário do que ocorreu com Artur Felipe Alves de Oliveira, de um mês, que não resistiu ao receber leite na veia em vez de soro. A morte ocorreu em 2 de março, no Hospital Municipal de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. A técnica de enfermagem responsável pela troca foi afastada e a Secretaria Municipal de Saúde instaurou sindicância para apurar o caso.
Já na semana passada Alan Breno Castro, de dois anos, teve de ser submetido a uma cirurgia para colocação de uma sonda após ingerir ácido tricloroacético, usado para cauterização de verrugas. Ele foi levado ao Hospital Infantil São Camilo no domingo passado para fazer uma tomografia depois de levar uma queda mas, em vez de sedativo, uma enfermeira deu o ácido ao garoto, que continua internado e tem risco de sofrer sequelas.

Fonte:

http://www.dgabc.com.br/News/5952429/em-43-dias-3-bebes-sao-vitimas-de-erro-medico-em-bh.aspx

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Bebê recebe leite na veia e quase morre no RS

Técnica em enfermagem se enganou e colocou o leite no lugar do medicamento. Bebê prematuro foi levado para a UTI pediátrica, pois corria o risco de o leite se misturar ao sangue. A direção do hospital classificou o episódio como um erro acidental. Funcionária está afastada das atividades. Criança está fora de perigo, mas precisa seguir rotina de exames.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://noticias.r7.com/videos/bebe-recebe-leite-na-veia-e-quase-morre-no-rs/idmedia/0a41765aab3d1e15e6e197f2bd18dab3.html

sábado, 14 de abril de 2012

Documentário: Pacientes sofrem com erros médicos

Alexandre Garcia defente 'protocolo rigoroso' contra erros médicos

Desde que a cantora Clara Nunes morreu em 1983 por administração errada de óxido nitroso, aumentaram os cuidados para se evitar trocas, mas eles não são suficientes.
Sobre a morte de 13 pacientes que ocuparam o mesmo leito em um hospital de Brasília, Alexandre Garcia lembra que as mortes foram causadas pela gravidade das enfermidades e pela falta de oxigênio. “O ar que respiramos tem cerca de 20% de oxigênio. Em doenças pulmonares, quando o processamento de oxigênio está em crise, administra-se mais oxigênio, aumentando a mistura sobre o ar para 30%, 50% ou até mais. No caso do leito do hospital de Santa Maria, entrava pela torneira verde de oxigênio, o ar. Provavelmente foi um erro na instalação dos tubos, uma vez que o encaixe verde do oxigênio é diferente do encaixe amarelo de ar comprimido e desidratado”, explica o comentarista do “Bom Dia Brasil”.

Já na sala de cirurgia, há uma terceira torneira, de óxido nitroso, usado em anestesia. “Desde que a cantora Clara Nunes morreu em 1983 por administração errada de óxido nitroso, aumentaram os cuidados para evitar trocas, mas eles não são suficientes. É preciso haver um protocolo rigoroso para evitar que se ponha na veia de uma menina vaselina em lugar de soro, como aconteceu há pouco mais de um ano em São Paulo, ou ácido em um lugar de sedativo, como acaba de acontecer em Belo Horizonte”, conclui Alexandre Garcia.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://glo.bo/IDlR5L

Denúncias de erros médicos aumentam mais de 30% no país

O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal vai investigar a morte de treze pacientes que receberam ar comprimido, no lugar de oxigênio. Em todo o Brasil, as denúncias de erros médicos aumentaram mais de 30%, no período de um ano.



http://noticias.uol.com.br/videos/assistir.htm?video=denuncias-de-erros-medicos-aumentam-mais-de-30-no-pais-04020E183768DCB12326

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Filha de cineasta morto no Souza Aguiar diz que está montando dossiê sobre atendimento

Taís Mendes Com G1 - O Globo
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RIO - A filha do cineasta húngaro Andreas Palluch, que morreu no Hospital Souza Aguiar, disse ao site G1, nesta quinta-feira, que está montando um dossiê, com todos os documentos sobre o atendimento recebido por seu pai na unidade para entregar à Defensoria Pública ou ao Ministério Público. Uma reportagem exibida na noite desta quarta-feira no "Jornal das Dez", da GloboNews, revelou uma troca de mensagens entre médicos do hospital em que o responsável pelo CTI diz que a família do paciente tem se mostrado muito problemática. Na mensagem, postada em 16 de março, o médico ainda revela que a cirurgia de Palluch, agendada para o dia anterior, precisou ser remarcada para cinco dias depois devido a um erro do fornecedor na entrega do material que seria usado para a sustentar a coluna do paciente.
- A primeira questão é a Justiça. Depois, vou lutar para que isso não aconteça com outros brasileiros. Meu pai estava no Brasil há 60 anos e amava isso aqui. Foi muito angustiante, foi sofrido demais acompanhar tudo o que aconteceu com ele. Ter que ver meu pai padecendo daquela forma - afirmou Andrea.
Sobre uma possível medida ação na Justiça contra a prefeitura ou contra o hospital, Andrea Palluch contou que vai ter um encontro na segunda-feira com a Associação de Vítimas de Erros Médicos para decidir que medidas devem ser adotadas. De acordo com Andrea, logo depois que o pai chegou ao hospital, médicos da neurocirurgia teriam dito que ele precisava ser operado em, no máximo, 48 horas. No entanto, Andreas só passou por uma cirurgia em 20 de março, quase um mês após a internação. Por acreditar que as informações sobre o estado de saúde do pai não eram repassadas à família de forma adequada, Andrea resolveu acionar a Defensoria Pública para garantir o acesso ao prontuário do pai.
- Na capa do prontuário que eu tenho, o próprio hospital menciona que está entregando o documento conforme determinado pela Defensoria.
A filha do fotógrafo também afirma que, em vários momentos durante a internação, observou procedimentos inadequados com relação ao paciente. De acordo com Andrea, no dia em que o pai sofreu uma parada respiratória e precisou ser encaminhado na enfermaria para o CTI do Souza Aguiar teve que esperar muito e só teria conseguido após acionar amigos.
- Meu pai teve uma parada respiratória, em função da pneumonia que ele adquiriu no hospital, às15h e só às 23h que ele foi levado para o CTI. E isso só aconteceu porque mobilizei amigos que conhecem pessoas lá - lamenta Andrea.
Cremerj abre sindicância
A presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Márcia Rosa de Araujo, afirmou, nesta quinta-feira, que a família do cineasta será convidada para conversar com os representantes do conselho. Ela disse que vai abrir uma sindicância para apurar as denúncias de irregularidades constatadas na troca de e-mails entre os médicos que revelou, além das mazelas enfrentadas pelos profissionais, como a falta de material e de pessoal, os erros ocorridos durante cirurgias, a reserva de leitos e até a recusa de pacientes em estado grave oriundos das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs). Segundo a presidente do Cremerj, os médicos serão chamados para prestar esclarecimentos.



A reportagem exibida na noite da quarta-feira no "Jornal das Dez" foi feita pelos repórteres Rafael Coimbra e Antônia Martinho. Eles chegaram aos e-mails quando faziam uma reportagem do caso do cineasta, que levou uma gravata durante uma assalto, na Lapa, na sexta-feira de carnaval, 17 de fevereiro, e morreu 47 dias depois no Souza Aguiar. Andrea Palluch disse que o pai foi levado para o hospital por um policial, mas não foi feito um boletim de ocorrência. Ele teria chegado lúcido e andando normalmente.
O fórum de discussão pela internet foi criado em fevereiro de 2010 para tratar assuntos do CTI. As conversas, no entanto, deveriam ficar restrita ao grupo — que tinha 32 participantes —, mas por um erro estava disponível na internet até segunda-feira. Na terça-feira, o material já tinha sido removido.
Em outra troca de mensagens, o responsável pelo CTI pede aos médicos que sejam criteriosos na escolha do paciente a ser internado. O médico, que não quis gravar entrevista, diz no e-mail que a recomendação é para que as vagas sejam preenchidas rapidamente para evitar transferências externas, na maioria dos casos de pacientes em estado grave e moribundos removidos das UPAs.
Casos de imperícia também são relatados. Num deles, um médico fala da falta de enfermeiros e informa que tem uma doença infecciosa, mas o isolamento não é feito da forma adequado, com risco de disseminação. Em outro, o profissional chama a atenção para um objeto metálico esquecido dentro do corpo de um paciente. Ele ressalta que, felizmente, nas palavras dele, o descuido tinha sido descoberto antes de o corpo seguir para o IML, evitando que o Souza Aguiar fosse questionado.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/filha-de-cineasta-morto-no-souza-aguiar-diz-que-esta-montando-dossie-sobre-atendimento-4626742.html#ixzz1rxk22f6t

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Treze pacientes do mesmo leito de um hospital morrem no DF

g1.globo.com
Segundo médicos e enfermeiros, internados no leito 19 apresentavam sempre mais dificuldade de recuperação. Um relatório do próprio hospital mostrou que a tubulação de oxigênio do leito 19 foi invertida, causando a dificuldade.
 
Veja a reportagem na íntegra no link abaixo: