Parabenizar uma ação de um médico
28/01/2011 às 11:17 Atualizado em 28/01/2011 às 11:17 Identificada grávida morta ao ficar imprensada entre dois ônibus
Ana Carolina Torres Tamanho do texto A A A Foi identificada como sendo a vendedora Alexandra da Silva, de 25 anos, a grávida morta, na manhã desta sexta-feira, ao ficar imprensada entre dois ônibus na Rua Cardoso de Morais, em Bonsucesso. Ela estava com sete meses de gestação. O bebê foi salvo por um médico que passava pelo local e está na UTI do Hospital Geral de Bonsucesso (HGB). É um menino e pesa cerca de um quilo. Por causa do acidente, o trânsito na Cardoso de Morais está em meia pista.
RIO - O estado do bebê de 7 meses que nasceu prematuramente após sua mãe ser prensada entre dois ônibus é gravíssimo, segundo a diretora-geral do Hospital Geral de Bonsucesso, Sandra Azevedo. O bebê está na UTI neonatal recebendo oxigênio por aparelhos e alimentação parenteral. Sandra disse acreditar na possibilidade de o bebê ser salvo.
Ao chegar à unidade, o bebê sofreu uma parada cardiorespiratória e precisou ser reanimado, o que ocorreu com sucesso. Ainda não se pode avaliar se o bebê tem fraturas.
O médico Fabrício Calors Figueiredo, de 31 anos, que prestou os primeiros socorros ainda no local do acidente disse que precisou amarrar o cordão umbilical, que havia se desprendido da mãe, com um cadarço de sapato oferecido por um pedestre. Apesar da iniciativa, o médico que trabalha na UTI móvel da Linha Amarela não se acha um herói.
- O que eu fiz não foi um ato heróico. Estava subindo o elevador para o trabalho quando alguém me falou do acidente e desci rapidamente, e vi a cena. O que fiz se não foi uma obrigação moral, pelo menos foi uma obrigação prossional - disse ele, que visitou o bebê no hospital.
28/01/2011 às 11:17 Atualizado em 28/01/2011 às 11:17 Identificada grávida morta ao ficar imprensada entre dois ônibus
Ana Carolina Torres Tamanho do texto A A A Foi identificada como sendo a vendedora Alexandra da Silva, de 25 anos, a grávida morta, na manhã desta sexta-feira, ao ficar imprensada entre dois ônibus na Rua Cardoso de Morais, em Bonsucesso. Ela estava com sete meses de gestação. O bebê foi salvo por um médico que passava pelo local e está na UTI do Hospital Geral de Bonsucesso (HGB). É um menino e pesa cerca de um quilo. Por causa do acidente, o trânsito na Cardoso de Morais está em meia pista.
RIO - O estado do bebê de 7 meses que nasceu prematuramente após sua mãe ser prensada entre dois ônibus é gravíssimo, segundo a diretora-geral do Hospital Geral de Bonsucesso, Sandra Azevedo. O bebê está na UTI neonatal recebendo oxigênio por aparelhos e alimentação parenteral. Sandra disse acreditar na possibilidade de o bebê ser salvo.
Ao chegar à unidade, o bebê sofreu uma parada cardiorespiratória e precisou ser reanimado, o que ocorreu com sucesso. Ainda não se pode avaliar se o bebê tem fraturas.
O médico Fabrício Calors Figueiredo, de 31 anos, que prestou os primeiros socorros ainda no local do acidente disse que precisou amarrar o cordão umbilical, que havia se desprendido da mãe, com um cadarço de sapato oferecido por um pedestre. Apesar da iniciativa, o médico que trabalha na UTI móvel da Linha Amarela não se acha um herói.
- O que eu fiz não foi um ato heróico. Estava subindo o elevador para o trabalho quando alguém me falou do acidente e desci rapidamente, e vi a cena. O que fiz se não foi uma obrigação moral, pelo menos foi uma obrigação prossional - disse ele, que visitou o bebê no hospital.
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