terça-feira, 17 de setembro de 2013

Suspeita de erro médico leva polícia a exumar o corpo de bebê em Itabuna

O corpo do bebê que morreu após o parto na maternidade Ester Gomes foi exumado na manhã do domingo (8), no cemitério Campo Santo, na cidade de Itabuna, município localizado no sul da Bahia. O corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) do município, onde será periciado. A família do bebê questiona a demora no atendimento, o tratamento dado à mãe e o parto que, segundo o pai, deveria ter sido cesariana e não normal como foi. A polícia abriu inquérito a pedido do Ministério Público (MP) para saber se houve negligência médica do obstetra Luiz Leitte, responsável pelo parto. A exumação foi acompanhada por familiares. "Nós precisamos ter a convicção de tudo o que ele passou, onde era para ser um parto normal, acabou sendo um parto anormal e para que não venha acontecer com outras pessoas. Os pais estão arrasados e está sendo muito difícil para a família", disse Cláudia Leão, tia da criança. De acordo com informações da polícia, a exumação foi solicitada para tentar identificar a real causa morte do bebê, já que no atestado de óbito assinado por um pediatra do hospital consta fratura do braço esquerdo e sofrimento fetal. Na época da morte da criança, a família acusou o médico de negligência. O profissional é o mesmo que cobrou pela realização de um parto pelo SUS no início do mês de agosto. O andamento do inquérito avalia que a necropsia não foi tão esclarecedora. De acordo com as primeiras informações passadas pelo legista que acompanha o caso, a causa morte vai ser dada como indeterminada. Na quinta-feira (5), a polícia ouviu os pais, a tia da criança e o médico Luiz Leitte. Dando continuidade às investigações, a delegada Sione Porto vai ouvir nos próximos dias outros profissionais que estiveram envolvidos no procedimento de parto e verificação do óbito. Fonte:Tribuna da Bahia

RS: Jovem morre vítima de erro médico

http://www.sbt.com.br/sbtvideos/media/8403e27a1bbf49f16631c89cdf443b6d/RS-Jovem-morre-vitima-de-erro-medico.html

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Mulher tem tratamento psiquiátrico após erro em cirurgia plástica

O Brasil é o segundo país no mundo em número de cirurgias plásticas. Esse dado representa um perigo, já que aumenta a margem para erros médicos. Um deles ocorreu em Tupã (SP) e uma paciente procurou a polícia ao enfrentar problemas após um procedimento realizado em Marília. Enquanto as investigações são feitas, ela ainda se recupera dos transtornos e passa por acompanhamento psiquiátrico, além de utilizar antibióticos. Em fevereiro do ano passado, uma mulher que tem vergonha de se identificar, se submeteu à primeira cirurgia plástica para retirar gordura do abdômen. Como o resultado não foi o esperado, um ano depois a paciente voltou para a mesa de cirurgia. Ela fez um reparo na cicatriz e aproveitou para levantar os seios. No dia seguinte da cirurgia, a paciente teve alta. "Fui embora tomando os antibióticos. Aí voltei. Quando foi uma segunda-feira eu liguei para a secretária dele falando que aquilo ali estava doendo demais, que estava me incomodando e, aquilo ali, estava sujo de sangue, já que o tampão ainda era do centro cirúrgico. Ela disse que não, que era para ficar, que não podia tirar porque aquele tampão colou o meu peito", contou. Quando os curativos foram retirados foi possível constatar que os pontos estavam infeccionados nos seios e na barriga. A paciente disse que voltou ao médico inúmeras vezes, tomou antibióticos prescritos por ele, mas nada dava resultado. Ela resolveu procurar outro médico. Depois de enfrentar todos os problemas, a paciente resolveu procurar a polícia e registrar um boletim de ocorrência. Um inquérito vai ser instaurado e só depois das investigações serem concluídas é que será possível dizer se houve erro médico. O delegado seccional de Tupã já ouviu a paciente, que mora na cidade, e disse que o mais importante é o exame de corpo de delito, em que o médico do Instituto Médico Legal (IML) atestará o que realmente aconteceu com a vítima. “Realmente o boletim foi registrado em Tupã. E no caso, o local do fato é em Marília. Em consequência disso, o boletim com as oitivas da vítima, testemunha se tiver, serão requisitados laudos de corpo de delito e encaminhados para a Delegacia de Defesa da Mulher de Marília", informou o delegado Luiz Antônio Hauy. O responsável pelo Conselho Regional de Medicina em Marília disse que nesses casos cabe ao Cremesp avaliar a denúncia, investigar e punir o médico, se ficar constatado o erro. "Se for necessário, se chegar à conclusão que realmente existe dolo, abre-se todo um processo que vai analisar se o profissional vai ser submetido a que tipo de pena. Se apenas uma carta de advertência sigilosa, pública ou até a cassação de mandato, a cassação do seu Conselho Regional de Medicina", avisou o delegado adjunto do órgão, César Baaklini. Imagens mostram situação da mulher depois da cirurgia (Foto: Reprodução TV TEM) Imagens mostram situação da mulher depois da cirurgia (Foto: Reprodução TV TEM) PUBLICIDADE. Fonte G1 http://glo.bo/15ZWtkW Link da reportagem:

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

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Após morte de bebê, polícia investiga suspeita de erro médico no Hospital de Taguatinga.

http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-df/v/apos-morte-de-bebe-policia-investiga-suspeita-de-erro-medico-no-hospital-de-taguatinga/2813914/ Vítima tinha apenas 2 meses de nascimento. Criança morreu após tomar uma injeção e a família diz que o remédio foi dado de forma errada. A Secretaria de Saúde nega qualquer erro. Para ver a reportagem é só copiar o link acima e colar .