sábado, 27 de julho de 2013

ERRO MÉDICO

Quase 2.000 médicos estrangeiros se candidatam ao 'Mais Médicos'

Brasília, 26 jul (EFE).- Cerca de 2.000 profissionais estrangeiros se inscreveram até agora para o programa 'Mais médicos', a polêmica iniciativa lançada no começo do mês pela presidente Dilma para suprir a falta de médicos, informou nesta sexta-feira o Ministério da Saúde. Dos 18.450 profissionais inscritos para a primeira fase do programa, 1.920 deles são estrangeiros de 61 nacionalidades, e a maioria é de espanhóis, argentinos e portugueses, revelou o Ministério. Não foram fornecidos mais detalhes. Dos quase 5.500 municípios brasileiros, 3.511 aderiram ao programa, e juntos representam uma demanda de 15.460 médicos, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Do total de inscritos, só 3.123 médicos apresentaram toda a documentação necessária. Entre os mais de 15.000 restantes, os brasileiros têm até dia 28 de julho, e os estrangeiros até 8 de agosto, para adequar todas as informações necessárias para a inscrição. Em 1º de agosto vai ser divulgada a lista dos médicos aprovados e os respectivos municípios em que trabalharão. Os profissionais terão dois dias para assinar o contrato de compromisso. Os médicos aprovados serão avaliados por 41 universidades federais. Dos médicos inscritos, 45% apresentaram registros profissionais inválidos, uma situação que foi interpretada por alguns veículos de imprensa como boicote dos profissionais brasileiros que se opõem à contratação de estrangeiros. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, descartou, em primeira instância, que se trate de um boicote e afirmou que os erros dos registros podem ser de médicos recém formados que ainda têm em tramitação o registro profissional definitivo. Dilma lançou o programa como uma das medidas para atender os pedidos da população, de melhora da estrutura e serviço da saúde pública, durante a onda de protestos de junho que começou em São Paulo e se expandiu por todo o país com diferentes reivindicações sociais. Os médicos receberão um salário de RS 10 mil mensais, alguns benefícios e especialização acadêmica durante os três anos de permanência no programa. EFE Fonte:G1 LINK: http://glo.bo/1bX2ff9

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Governo pode rever decisão de aumentar curso de Medicina

Edição do dia 24/07/2013 25/07/2013 11h38 O governo já admite rever o programa ‘Mais Médicos’, que aumentaria em dois anos os cursos de medicina. O estágio obrigatório no SUS passaria a contar como residência médica. Já são três entidades médicas brigando na Justiça contra o programa. Segundo especialistas, a proposta de mudança tem sutilezas que podem fazer diferença. Os dois anos finais teriam já como foco a especialidade escolhida pelo médico ou seriam um treinamento mais geral? Tudo isso será discutido no Congresso, que tem quatro meses para analisar a medida provisória. O governo admitiu transformar os dois anos a mais da graduação em residência médica. O assunto, discutido nesta quarta-feira (24) no Conselho Nacional de Educação, já estava previsto na medida provisória, segundo o ministro da Saúde. "O central é mudarmos a formação médica no nosso país hoje. Aumentar o período que o médico em formação tem contato com o paciente fora do hospital, na rede do SUS, acompanhando o mesmo paciente para que ele aprimore a sua formação, seja um médico cada vez melhor e mais experiente, e oferecer residência médica para todos os profissionais”, declarou o ministro da Saúde Alexandre Padilha. “O médico vai se especializar, por exemplo, em pediatria, mas ele já começa trabalhando dois anos obrigatoriamente no SUS para fazer sua formação na residência. Se ele vai ser clínico geral, ele vai trabalhar a atenção básica, sempre no SUS”, explicou o ministro da Educação Aloizio Mercadante. Pela proposta inicial, que pode ser revista, a partir de 2015 o curso de Medicina passaria de seis para oito anos. Os dois últimos seriam de serviço obrigatório no Sistema Único de Saúde. Outra sugestão, feita por escolas médicas, foi a de aumentar, dentro do currículo atual, o internato, fase em que o estudante tem contato com pacientes. O Conselho Nacional de Educação tem seis meses para definir como será a mudança no curso. O programa ganhou um aliado. O representante da Organização Panamericana da Saúde e da Organização Mundial da Saúde no Brasil, Joaquín Molina, disse que a organização vê com entusiasmo o programa ‘Mais Médicos’. Para a OMS, em longo prazo, os dois anos no Sistema Público de Saúde devem garantir maior equidade no SUS. Não é o que pensam as entidades que representam os médicos. Depois do Conselho Federal e da Federação Nacional dos Médicos, a Associação Médica Brasileira recorreu à Justiça para pedir a suspensão do programa. A AMB, que entrou com ação no Supremo Tribunal Federal, afirma que as medidas não têm urgência e não poderiam ter sido criadas por medida provisória. A associação faz outras críticas: “Não foi discutido com as entidades médicas, com a sociedade civil, com a academia e as universidades. O governo não pode criar dois anos sem discutir com quem forma, que são as universidades, as faculdades de Medicina”, defende Florentino Cardozo, presidente da Associação Médica Brasileira. A Advocacia Geral da União, notificada na quarta pela Justiça Federal, disse que vai prestar os esclarecimentos na sexta-feira (26). Para a AGU, o programa está dentro da lei. “Eu não tenho nenhuma dúvida de que o programa vai ser mantido pelo nosso poder judiciário”; disse o ministro da Advocacia-Geral da União Luís Inácio Adams. Fonte:http://glo.bo/1aKRvgC

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Ambulâncias do Samu de Passos são recolhidas por Saúde Estadual

Quatro ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram recolhidas nesta terça-feira (16), em Passos (MG), por funcionários da Secretaria Estadual de Saúde. O município tinha um prazo para instalar o serviço após a entrega dos veículos, que não foi cumprido na administração anterior. As ambulâncias serão levadas para Belo Horizonte (MG). Os veículos do Samu deveriam entrar em atividade naquele mesmo ano, em 2010. O projeto previa a implantação de um sistema regional do Samu que iria funcionar também em outras cidades da região. O sistema não foi criado e a Prefeitura de Passos alegou que não poderia arcar com todos os custos sozinha. A despesa mensal seria de R$ 600 mil. Antes da devolução dos veículos, outros problemas surgiram. A Secretaria de Administração Municipal instaurou um processo administrativo para apurar o desaparecimento de peças e equipamentos das ambulâncias. Alguns aparelhos para o atendimento de pacientes, como desfibriladores e oxímetros, foram encontrados onde funcionava um centro odontológico na cidade. Outros equipamentos como macas, ferramentas e estepes das ambulâncias continuam desaparecidos. O relatório da comissão será enviado para investigação da Polícia Civil. O ex-prefeito de Passos, José Hernani Silveira, disse que as ambulâncias do Samu faziam parte do processo de instalação do Samu Sul de Minas e para que elas começassem a funcionar, faltava a formalização do procedimento por Varginha (MG), que seria a central do serviço na região. Em relação às peças e equipamentos que desapareceram dos veículos, o ex-prefeito garante que as ambulâncias eram revisadas todo mês e que foram entregues à atual administração em perfeitas condições. Ambulâncias do Samu de Passos são recolhidas por Saúde Estadual (Foto: Reprodução EPTV) Ambulâncias do Samu de Passos são recolhidas por Saúde Estadual (Foto: Reprodução EPTV) Polo no Sul de Minas Em Varginha as ambulâncias do Samu chegaram em 2010. Houve também muita expectativa pelo funcionamento do serviço, que iria reforçar o atendimento à saúde, com 153 municípios que seriam beneficiados pela implantação do serviço. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, falta a adequação do prédio em que funcionará a Central do Samu Sul de Minas e, também, dos outros polos: Pouso Alegre, Alfenas, Passos, Itajubá, Lavras, São Sebastião do Paraíso, Poços de Caldas e São Lourenço. O secretário de saúde de Varginha, José Antônio Valério, disse ainda que, em reunião com representantes do Ministério da Saúde, do consórcio intermunicipal do Samu e com o secretário estadual de saúde, Antônio Jorge de Sousa Marques, ficou definido que acontecerão fases de adequação das cidades polo do Samu para que o serviço comece a funcionar no fim do ano. Nesse período de adequação, haverá também a seleção pública e treinamento de cerca de 650 funcionários que trabalharão com o serviço, como médicos, técnicos em enfermagem, enfermeiros, motoristas e funcionários administrativos. Vinte e seis ambulâncias ainda serão enviadas aos municípios pelo Ministério da Saúde. A previsão é de que toda a rede esteja em funcionamento no dia 1º de dezembro. tópicos: Alfenas, Belo Horizonte, Itajubá, Lavras, Ministério da Saúde, Passos, Pouso Alegre, Poços de Caldas, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso, Varginha

Exclusivo: pacientes aguardam por atendimento nos corredores de hospital

Publicado em 23/07/2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Secretário nega negligência ou erro médico em morte de bebê no DF

O secretário de Saúde em exercício do Distrito Federal, Elias Miziara, negou na manhã desta segunda-feira (22) que tenha havido erro médico ou de tratamento no atendimento ao bebê de quatro meses que morreu neste sábado (20) após ser diagnosticado com uma virose no Hospital Regional do Gama, no Distrito Federal. Ele também negou que a falta de leitos na UTI Neonatal do hospital tenha contribuído para a morte da criança. A causa da morte da criança ainda está sob investigação. "A vaga de UTI não representaria nenhuma diferença de atendimento porque a evolução da doença depende muito mais do estado imunológico do paciente do que os tratamentos que se possa dar, que em geral são tratamentos de suporte", disse Miziara. Segundo o secretário, há 64 leitos na UTI Neonatal da rede pública do DF e 11 crianças aguardando vaga. Segundo ele, a doença da criança evoluiria "de qualquer maneira" e a criança já estava internada na 'sala vermelha', que equivale ao leito de uma UTI Neonatal. Não havia razão para internação no dia anterior porque o que ela apresentava era um quadro viral, mas de uma virose comum, o que acontece hoje aos milhares, ainda mais nesta época do ano" Elias Miziara, secretário de Saúde em exercício do Distrito Federal A criança Ana Laura Fontenele deu entrada no hospital às 21h de sexta-feira (19) com tosse e falta de ar. Após a realização de radiografias e de um exame de sangue, ela foi medicada com nove gotas do remédio Berotec e liberada em seguida. A criança, no entanto, piorou ao chegar em casa e, além de febre alta, teve dificuldade para respirar. A família voltou ao hospital e o bebê foi diagnosticado com uma síndrome respiratória aguda. Segundo a família, os médicos queriam internar a criança na UTI, mas não havia leito disponível no hospital. “Eles tentaram, mas não conseguiram porque tinha que tentar UTI ou no Hospital de Santa Maria, ou no Hospital de Base, ou no HMIB [Hospital Materno Infantil de Brasíliax]”, disse a mãe da criança, Ana Aline Fontenele. O bebê sofreu paradas cardíacas e morreu no hospital no fim do sábado. A família acusa a equipe médica de negligência e erro na prescrição de medicamento. saiba mais Secretaria de Saúde do DF apura morte de bebê no Hospital do Gama Bebê de 15 dias morre aguardando leito de UTI em hospital do DF STJ condena hospital do DF a pagar R$ 100 mil a pais de bebê morto Segundo o secretário, a causa da morte foi a rápida evolução da doença no organismo da criança, o que é comum em bebês prematuros, menores de seis meses de idade ou que tenham cardiopatia congênita. "Não havia razão para internação no dia anterior porque o que ela apresentava era um quadro viral, mas de uma virose comum, o que acontece hoje aos milhares, ainda mais nesta época do ano", disse Miziara. A família se diz "indignada" com a declaração do secretário. "Ela morreu no box [incubadora], eles só furavam ela, não deram atendimento, não entubaram, não tentaram reanimar ela do jeito que tinha que ser, não tinha medicação para baixar os batimentos cardíacos", disse a tia Léa Gomes. "O coração dela parecia que ia sair do peito para fora." A tia nega que a criança tivesse algum problema de saúde congênito. "Ela [a mãe] fez todos os exames durante a gravidez, tem todas as ecografias da neném, a neném era perfeita, nasceu no tempo certo, mamou quando nasceu, foi feito o teste do pezinho", disse. Remédio A família acredita que a dosagem do remédio Berotec, indicado para tratamento de crises agudas de asma, tenha sido a causa da morte da criança. "Ela tomou nove gotas do remédio em três sessões, no período de duas horas", disse a tia. "Depois começou a passar mal." Ela morreu no box [incubadora], eles só furavam ela, não deram atendimento, não entubaram, não tentaram reanimar ela do jeito que tinha que ser, não tinha medicação para baixar os batimentos cardíacos. O coração dela parecia que ia sair do peito para fora" Léa Gomes, tia da menina de quatro meses que morreu após ser medicada no Hospital do Gama O G1 consultou a bula do remédio que diz que a indicação para crianças menores de um ano é de 5 ml de duas a três vezes ao dia. As nove gotas, no entanto, totalizam 2,25 ml. "Ela entrou lá para morrer. Não deixaram nem a medicação fazer efeito e mandaram ela ir embora para casa. Ela chegou lá com um pouquinho do nariz entupido e tossezinha seca. Depois do Berotec, ela não mamava, fazia xixi cristalizado", disse. A família disse que já entrou com uma ação contra os dois médicos que atenderam a criança e não fizeram o diagnóstico correto da doença, segundo os pais da menina. "Simplesmente enrolaram ela no pano quando ela morreu", disse. Velório O velório de Ana Laura será na casa da tia, no fim da tarde desta segunda, em Cidade Ocidental. O enterro está marcado para a manhã desta terça-feira (23). "Ela vai ser enterrada parecendo uma princesa. A mãe dela escolheu a roupa, não vai nem deixar tirar o brinco", disse a tia, emocionada. "Ela vai usar um macacão rosa e uma faixa de cabeça rosa. O caixão é todo branquinho com flores brancas e tem um um anjinho." A necropsia, que deve ficar pronta em 30 dias, vai apontar o motivo da morte da criança. Hospital do Gama Na sexta-feira (19) o G1 divulgou um vídeo de um médico do Hospital Regional do Gama que foi filmado observando uma mulher desmaiada na porta do consultório sem que ele levantasse da cadeira para atendê-la (veja vídeo ao lado). O G1 tentou entrar em contato com o médico, que é clínico geral no Hospital do Gama, mas a instituição informou que ele entrou de férias nesta quarta-feira (17). A mulher acabou sendo carregada no banco para dentro do consultório. A secretaria disse que vai investigar o caso e que "negligência médica é inadmissível" e que tomaria “as medidas cabíveis”. Segundo o vice-diretor do Conselho Regional de Medicina (CRM), Dimitre Gabriel Omar, o CRM ainda não tem o nome do médico, mas informou que assim que receber informações sobre o caso, vai abrir uma sindicância para investigá-lo. Fonte G1http://glo.bo/1aErQX3 Link da reportagem:

Mais erro médico!!!!!

vou relatar exatamente como fiz a queixa no CRM/PA eu confiei em 12 médicos, sendo 08 médicos da UTI, e 04 médicos fora da UTI ,todos foram negligentes no caso de minha filha. minha filha apresentava abdômen distendido e dores em toda região do abdômen, vômito e estava em choque. trazia nas mãos um exame de sangue que apresentava 19.000 de leucócitos + exame de urina que apresentava 45 piócitos por campo microscópio, e uma anemia acentuada, ela foi direto para UTI ,depois de ter passado pelo médico da emergência e depois de ter aguardado no apartamento 201 mais de 06 horas de tempo esperando o clinico , no prazo de 04 dias na UTI o abdômen distendido desapareceu completamente , ela foi para o apartamento 202 ,neste ela passou 05 dias , na UTI eles fizeram uma ultrassom a mesma mostrava uma quantidade pequena de liquido , segundo o médico ( JORGE ALBERTO LANGBECK OHANA ) .eu ainda cheguei a sugerir uma cirurgia exploradora , mas o mesmo não me levou a sério e chegou a dizer que o caso não era cirúrgico pois a quantidade de liquido era muito pequena , sugeri a Dra. CLAUDIA uma ENDOSCOPIA , a mesma me disse que tal exame seria SECUNDÁRIO porque se caso fosse necessário ela faria no leito.depois de 09 dias , dia 01 de novembro de 2002, o Dr. PAUXIS deu alta para minha filha, no hospital minha filha não apresentava febre, chegando em casa começou a apresentar estado febril, telefonei para o Dr. JORGE OHANA e Dr. PAUXIS os mesmos mandaram eu levar ela ao REUMATOLOGISTA , levei , o mesmo pediu ( solicitou) vários exames ,e levei também ao Dr. JORGE OHANA e o mesmo só fez pedir (solicitar) uma ENDOSCOPIA ,nem examinou ela. OBSERVAÇÃO : na UTI ela teve uma complicação ( água na pleura ) PERGUNTAS QUE FICOU NO AR : PARA ONDE FOI O LIQUIDO QUE APRESENTOU NA ULTRASSOM PORQUE NÃO FOI FEITO A ENDOSCOPIA ENQUANTO ELA ESTAVA NO HOSPITAL , SE O PROBLEMA DELA ERA O ESTÔMAGO PORQUE AUMENTOU A DOSE DO CORTICOIDE ,SE ERA ESTE MEDICAMENTO QUE FAZIA OU MELHOR ,ERA O CAUSADOR DE TODA DOENÇA DELA, SEGUNDO OS MÉDICOS. o estado dela agravou e retornamos para o hospital dia 07 de novembro de 2002,apresentava o mesmo quadro,sendo que agora apresentava febre de 38 a 39 graus , os leucócitos 29.000,novamente faz exames ,sendo que o exame mais importante (endoscopia) foi o penúltimo a ser feito , e depois deste resultado o Dr. JORGE OHANA resolveu marcar a cirurgia para uma quarta-feira 08 dias apos ele saber oque ela tinha no estômago , ele iria sair para um final de semana com amigos e quando ele voltasse iria operar ela, lembranças vivas na minha mente, este final de semana foi o pior , minha filha piorou tanto que na segunda-feira eu implorei que a cirurgia fosse antecipada ,que fosse realizada naquele dia e ele viu que o caso era muito sério e operou minha filha as 14:00 hs ,neste dia ela saiu da sala de cirurgia foi direto para UTI ,e dai os leucócitos só aumentavam ,no sexto dia de operada Dra. ROBERTA implicou que o Dr. JORGE OHANA deveria abrir o novamente o abdômen de minha filha porque os leucócitos não baixaram e isso sugeria que ainda havia um foco dentro dela, eu fui contra e expliquei minhas razões, minha filha não tinha estrutura para ser aberta novamente,e a cirurgia estava seca os drenos não estava drenando nada, sugeri verificar outras situações que poderia estar elevando os leucócitos dela ,ai Dr. JORGE OHANA me disse que se ele abrisse ela naquele dia ela teria 50 % de chance de sobreviver , ai na manhã de sábado dia 23 de novembro de 2002 foi levada para a sala de cirurgia novamente ao sair de la foi para UTI ,e o médico me chamou e disse ( a cirurgia estava limpa ) 03 dias depois minha filha veio a falecer as 11:45 hs do dia 26 de novembro de 2002, infelizmente perdi uma jovem de 19 anos nas mãos de 12 médicos incompetentes. Dia 30 de outubro de 2002 Cidia fez um ECOCARDIOGRAMA ( tudo normal ) e dia 26 de novembro de 2002 Cidia faleceu com ENDOCARDITE , em um mês e 04 dias acabaram com a vida de minha filha, pior de tudo foi saber que dia 12 de novembro de 2002 eu passei a manhã toda no HOSPITAL PORTO DIAS com Cidia ,ela foi fazer uma TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA exame este que entreguei nas mãos de Dr. JORGE OHANA ele ficou com o exame e me disse que iria debater o assunto com outros profissionais da área e sumiu com os exames ate hoje eu não sei oque deu naqueles exames e segundo ele também não sabe, eu acusei os 12 médicos ,mas a sindicância feito no CRM/PA que concluiu que se alguém teria que responder seria ele Dr. JORGE ALBERTO LANGBECK OHANA, só que ele foi inocentado tanto no CRM/PA como em BRASILIA, este processo esta na 4 VARA CIVIL aqui em BELÉM/PA.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Idosa de 85 anos cai de maca em hospital Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/idosa-de-85-anos-cai-de-maca-em-hospital-9118583.html#ixzz2ZmDBWiSF

Cíntia Cruz Uma idosa de 85 anos caiu da maca no Hospital municipal Pedro II, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio, na madrugada de sábado. O acidente ocorreu um dia após a paciente Jayr Pereira Gomes dos Santos, de 85 anos, dar entrada com acidente vascular encefálico AVE). Além de estar com pontos na testa e com o rosto inchado, Jayr teve hematomas nas costas e mãos. O caso foi registrado na 36ª DP (Santa Cruz). — Vamos processar os responsáveis. Não faço isso só pela minha mãe, mas há outros idosos que também estão em macas sem proteção lateral, daquelas usadas para hidratar pacientes com dengue — contou a dona de casa Maria José Santos Bastos, de 54 anos, filha de Jayr. A idosa se internou na unidade por volta de meio-dia da última sexta-feira com febre, pressão alta e sem movimentos. Como ficou internada na sala vermelha, onde é proibida a presença de acompanhantes, Maria José voltou para casa e retornou à unidade na manhã seguinte: — Quando voltei, ela já estava na sala amarela, intubada e com um curativo na testa. Pensei que fosse por causa da sonda, mas reparei que o cabelo estava lavado de sangue. O médico disse que tinha ocorrido um “acidentezinho” porque ela tentou se levantar da maca. Como teria força nos braços para sair da maca, se é cadeirante? A filha de Jayr só confirmou que a mãe havia caído da maca quando uma médica lhe mostrou o prontuário informando a ocorrência. Constava que a paciente tinha caído, por volta de 1h de sábado, quando estava sendo transferida para o leito da sala amarela. Ontem, Jayr foi transferida para a enfermaria da unidade. A direção do Hospital Municipal Pedro II informou que a queda da paciente será apurada e que ela foi atendida e examinada logo após o incidente, não havendo fraturas nem ferimentos. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/idosa-de-85-anos-cai-de-maca-em-hospital-9118583.html#ixzz2ZmDGI0hO Fonte :Jornal extra on-line

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Lista de assinaturas do abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico

Lista de assinaturas do abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico

Mulher passa mal em hospital público do DF e médico se recusa a sair da sala para atendê-la. Veja o vídeo

18/7/2013 às 00h37 Um vídeo gravado e postado em um site com o título "O Doutor em: E daí não é minha mãe" revela a negligência de um médico da rede pública em atender paciente no Hospital Regional do Gama, região administrativa do Distrito Federal. No vídeo, a mulher está passando mal e não consegue se levantar para entrar no consultório. Pessoas que a acompanham pedem para o médico socorrê-la na recepção da unidade de saúde, mas ele se recusa e os acompanhantes precisam entrar com o banco de três lugares para dentro do consultório. Mesmo dentro do consultório, que permanece de portas abetas, o médico não se levanta da cadeira e apenas conversa com os acompanhantes, enquanto a mulher continua desmaiada na cadeira. Leia mais notícias no R7 DF Investigação sobre acidente de ônibus que matou 11 pessoas deve ser concluída em 30 dias O vídeo, com mais de 45 mil visualizações, foi gravado por Ademir Rodrigues e postado em 23 de novembro de 2012, mas só agora ganhou repercussão nas redes sociais. Na descrição das imagens, Ademir diz que o médico do Hospital do Gama se recusou a levantar para atender a paciente com crise de hipertensão. Nos comentários dos vídeos, que já passam de 200, um depoimento postado nesta terça-feira (16) chama a atenção. Uma pessoa identificada como Matheus Rodrigues Santos de Oliveira, agradece a publicação do vídeo e se apresenta como o filho da paciente: "Ademir Rodrigues obrigada por postar esse vídeo, estamos correndo atrás desse desumano e, vamos conseguir se Deus quiser, essa mulher aí é minha mãe e graças a Deus ela está bem, valeu mesmo cara, Deus te abençoe muito e vamos atrás da Justiça para que isso não volte a acontecer." E Ademir, logo abaixo responde: "Matheus que bom que ele está bem. Nesse dia fiquei sem reação ao ver essa cena. Tive que filmar pelo lado de fora esse absurdo que fizeram com sua mãe, e fazem com muitos todos os dias. Agora vamos ver o que as autoridades dizem." Matheus e Ademir não foram localizados pela equipe do R7 DF para comentar o caso. A SES-DF (Secretaria de Saúde do Distrito Federal) informou que, qualquer assunto de negligência médica é inadmissível e pretende apurar o caso para tomar as providências cabíveis, lembrando que, embora o fato tenha acontecido ano passado, a Secretaria só tomou conhecimento agora. Fonte:R7 http://videolog.tv/video.php?id=995826 LINK: