terça-feira, 25 de junho de 2013

Após esperar dois dias numa cadeira de hospital, paciente aguarda agora transfusão de sangue Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/apos-esperar-dois-dias-numa-cadeira-de-hospital-paciente-aguarda-agora-transfusao-de-sangue-8802116.html#ixzz2XETsAFlz


João Filipe Passos 25/06/13 Depois de a paciente Severina Feliciano da Silva, de 66 anos, aguardar por um leito numa cadeira da emergência durante dois dias, como o EXTRA mostrou na segunda-feira, o Hospital Municipal Pedro II, em Campo Grande, transferiu a idosa, pela manhã, para um leito adequado na sala amarela da unidade de saúde, que atende a casos de média complexidade. — Hoje até que ela está sendo bem atendida. Colocaram ela num leito, mas o banheiro é imundo, o lixo está transbordando — reclamou a nora da paciente, Fabrícia de Azevedo, de 28 anos, que acompanha a saga da sogra desde sábado. Mas a via crúcis de Severina, que, segundo a família, até domingo estava com suspeita de tuberculose, ainda não terminou. Após ser submetida a uma bateria de exames, ela foi diagnosticada com um quadro de anemia, que desencadeou uma insuficiência renal. O tratamento demanda transfusões sanguíneas, mas, de acordo com a unidade de saúde, ela tem um tipo de sangue muito específico, indisponível na unidade, que foi reinaugurada há um ano, após obras. A Secretaria municipal de Saúde não soube informar o tipo de sangue. Desde sábado até segunda de manhã, Severina ficou internada numa cadeira no Pedro II Foto: Extra Os parentes da aposentada vão hoje ao Hemorio para saber se são compatíveis para doação. Embora Severina tenha sido submetida a um exame no sábado, nem os familiares souberam dizer o tipo sanguíneo dela. O Hemorio informou que fornece sangue para o Pedro II através do Hospital de Acari e que, só ontem, houve duas retiradas. Não falta qualquer tipo sanguíneo. Moradores da Estrada de Sepetiba, Fabrícia e sua família perceberam no sábado que Severina estava passando mal. O quadro se agravou, e a aposentada começou a vomitar sangue. Eles a levaram para a UPA de Santa Cruz. Devido à gravidade do caso, a paciente foi encaminhada para o Hospital Pedro II. A Secretaria municipal de Saúde informou que a paciente seguirá em observação, embora seu estado não seja grave. O órgão explicou que o padrão de atendimento dos hospitais não prevê que os pacientes esperem por atendimento em cadeiras. O órgão, no entanto, ressaltou que a unidade está trabalhando com uma demanda acima da capacidade e que utiliza o sistema de classificação de risco, que prioriza os casos mais graves. Fabrícia contou que já recorreu outras vezes à mesma unidade hospitalar e os problemas no atendimento são recorrenrentes. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/apos-esperar-dois-dias-numa-cadeira-de-hospital-paciente-aguarda-agora-transfusao-de-sangue-8802116.html#ixzz2XEU1Hult Fonte:Jornal extra on-line

Mãe acusa hospital da Tijuca (RJ) por morte de bebê


segunda-feira, 24 de junho de 2013

EXTRA percorre 12 unidades de saúde e encontra realidade distante do ‘Padrão Fifa Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/extra-percorre-12-unidades-de-saude-encontra-realidade-distante-do-padrao-fifa-8791889.html#ixzz2X8PFiCPd


Anny Ribeiro, Cíntia Cruz e Fernanda Alves Tamanho do texto A A A Dentre as centenas de reivindicações dos cartazes de manifestantes nos protestos ocorridos na semana passada no Rio, uma é recorrente: melhoria na saúde pública. Neste domingo, o EXTRA percorreu 12 unidades de saúde — oito na capital e quatro na Baixada Fluminense — e constatou que os problemas encontrados em hospitais e UPAs não são resolvidos, apesar das denúncias constantes. No Hospital Municipal Pedro II, em Campo Grande, reinaugurado há um ano após um incêndio, a paciente Severina Feliciano da Silva, de 66 anos, está internada desde sábado numa poltrona, com suspeita de tuberculose, por falta de leitos. A UPA da Tijuca, sem pediatras de plantão, não atendia às crianças doentes trazidas pelos pais. — Parece que a pediatra está de férias, e não tem ninguém para substituir — reclamou a esteticista Inalva Pereira, de 36 anos, que tentaria atendimento para a filha em Botafogo. Em Duque de Caxias, a UPA de Sarapuí estava sem clínicos na tarde de ontem. Só havia pediatra e dentista. Quem procurava atendimento tinha que ir para a UPA do Parque Lafaiete ou para o Hospital Moacyr do Carmo, onde também havia problemas. Lá, o o vendedor Wellington Dias, de 32, foi informado que o centro cirúrgico não estava funcionando. — Fomos para o Hospital de Saracuruna, onde ele ficou internado — disse o amigo que o acompanhava. Fabrícia de Azevedo, 28 anos, dona de casa e nora de Severina Feliciano “Até eu chegar ao hospital, lá pelas 10h de ontem, nenhum médico, fora o do primeiro atendimento, tinha ido vê-la. Então, fui atrás de uma assistente social. Não tinha nenhuma. Disseram que não podem afirmar que é tuberculose, pois não há especialista. Até agora, ela só tomou uma dipirona. Isso é remédio para quem tem anemia ou tuberculose? É um descaso imenso”. Vanderlei Dias Junior, 28 anos, taxista e morador de Paquetá “Eu tive que vir aqui para a UPA do Centro, com a Beatriz, minha filha de 1 ano, porque o posto de saúde de Paquetá não tem como fazer um exame de raios X, pois o aparelho está quebrado. Além disso, várias vezes a energia elétrica cai e não tem gerador. É uma vergonha. Um hospital tem de ter mais do que médicos. O posto está sucateado e os políticos só fazem promessas, mas não cumprem nada”. A resposta dos hospitais A direção do Hospital Pedro II afirmou que está com demanda acima da capacidade e que a unidade trabalha com classificação de risco, priorizando os atendimentos de urgência. A coordenação da UPA da Tijuca disse que falta pediatra no plantão da manhã e da tarde de domingo, mas os casos mais graves são atendidos pela equipe de clínicos. A Secretaria estadual de Saúde informou que o clínico geral da UPA do Sarapuí escalado para o plantão deste domingo não compareceu por motivo de saúde, mas o atendimento seria normalizado às 19h. O subsecretário de Saúde de Duque de Caxias, Sílvio Costa Júnior, afirmou que vai apurar o caso. Já a Unidade Integrada de Saúde Manoel Arthur Villaboim informou que o aparelho de raios X já foi reparado. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/extra-percorre-12-unidades-de-saude-encontra-realidade-distante-do-padrao-fifa-8791889.html#ixzz2X8PRYtId Fonte: jORNAL EXTRA

sexta-feira, 21 de junho de 2013

MOBEM: Projeto de Lei do Movimento Gabriela Sou da Paz

MOBEM: Projeto de Lei do Movimento Gabriela Sou da Paz: ainda continua parado no senado à espera de votação...e 5 os itens a serem votados já ajudariam bastante no combate à impunidade! Preci...

Idosa morre na Paraíba e família acusa hospital de erro médico


20/06/2013 15h05 - Atualizado em 20/06/2013 15h05 A aposentada Carmelita Barbosa dos Santos, de 60 anos, denunciou na manhã desta quinta-feira (20) que a irmã dela, a também aposentada Maria do Carmo Barbosa da Silva, de 71 anos, morreu em decorrência de uma medicação errada que teria tomado no Hospital Memorial São Francisco, localizado no bairro da Torre, em João Pessoa. De acordo com Carmelita, a irmã dela deu entrada no hospital para fazer um exame de cateter na tarde do sábado (15) e morreu na manhã desta quinta-feira (20). O G1 entrou em contato com a direção do Hospital Memorial São Francisco, que informou que não falaria sobre o caso, que já está sob a responsabilidade do setor jurídico e que vai processar a família para que ela prove na Justiça a acusação que faz contra o hospital e também órgãos de imprensa que veicularem a denúncia. saiba mais Número de sindicâncias médicas na Paraíba cresce em 2012, diz CRM Sindicância sobre uso de furadeiras no Trauma é concluída, diz CRM-PB Paciente diz ter sido mutilada por médico investigado por morte na PB A irmã da paciente contou que o médico afirmou que o procedimento seria rápido e que a irmã dela iria para casa ainda na noite do sábado. “O médico, com uma hora depois, disse que a veia da minha irmã estava obstruída e que ela precisava ficar internada, já que ela estava anestesiada e que precisava ficar na UTI para receber alta no domingo”, disse Carmenlita Barbosa. Segundo ela, o médico disse que o procedimento na irmã dela só seria feito com a compra de dois aparelhos, que custariam R$ 3,5 mil e R$ 11 mil cada um. No domingo à tarde, Carmelita disse que chegou a conversar com a irmã e que ela estava se sentindo bem, pedindo para ir para casa. “Nesse momento, eu olhei para os soros, eu acredito que foi Deus que guiou os meus olhos, e vi que estavam escritos dois nomes de pacientes nos soros. Então, eu cheguei para a chefe de enfermagem e contei o erro. A enfermeira trocou os rótulos com os nomes mas deixou a mesma medicação”, relatou. Aposentada acusa médico de erro médico na Paraíba (Foto: Walter Paparazzo/G1) Segundo a aposentada, na segunda-feira (17) ela se surpreendeu ao constatar que a irmã dela havia sido entubada. “Quando eu conversei com o médico, ele disse que estava tão surpreso quanto eu, já que não tinha sido avisado”, acrescentou. Carmelita Barbosa disse ainda que o Hospital Memorial São Francisco não comunicou à família que Maria do Carmo Barbosa havia tido piora médica e que, desde então, não teve mais contato com a equipe médica que atendeu a irmã dela."Não recebemos nenhuma explicação, todo mundo desapareceu", completou. A aposentada afirmou que duas pessoas que estavam no hospital disseram ser parentes dos pacientes que tinham os nomes nos soros administrados na irmã dela. “E o hospital ainda diz que não foi erro, que foi coincidência, que foi o acaso, que poderia ter acontecido em qualquer lugar?", questionou. Fonte:G1 lINK:http://glo.bo/19lfLFw

quinta-feira, 20 de junho de 2013

VETA DILMA!!!!


Ato médico é aprovado no Senado e Conselhos de Psicologia lançam campanha “Veta Dilma” Ato Médico foi aprovado na noite de nesta terça-feira, dia 18 de junho, no Senado. O PLS foi colocado na pauta pelo presidente da Casa, Renan Calheiros, e pelo senador Romero Jucá. Este projeto tramitou no Congresso durante dez anos, restando agora a sanção da presidente Dilma Russeff. Em 2002, o médico e ex-senador Geraldo Athoff propôs o primeiro projeto de lei do Ato Médico. (Projeto de Lei do Senado – PLS 25/2002), alegando a necessidade de regulamentar o exercício da medicina no país e de cerca de outras treze profissões de saúde que surgiram no Brasil. Já na primeira versão, o PLS 25/2002 contava com cinco artigos e motivou grande mobilização entre os profissionais de saúde e suas respectivas entidades de classes. O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro e outros Conselhos de Psicologia, articulados a outras categorias de saúde, recolheram assinaturas e entregaram ao presidente do Congresso mais de um milhão de assinaturas contra o Ato Médico. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) apresentou Moção de Repúdio ao PL. Essa luta contra o Ato Médico percorreu nestes dez anos. Com a provação do Ato Médico, ele favorece algumas atividades que segundo o PL passará a ser exclusivas das pessoas formadas em medicina a formulação de diagnósticos e prescrição terapêutica. Além disso, somente os médicos poderão executar procedimentos como intubação traqueral, sedação profunda e anestesia geral, indicação de internação e alta médica, atestação médica e de óbito – exceto em casos de localidade em que não haja médico –, além de indicação e realização de cirurgias. Em nota publicada pelo Conselho Federal de Psicologia, o Ato Médico, além de prejudicar a autonomia de cada profissão, impede a organização de especialidades multiprofissionais em saúde. Milhões de usuários sabem os benefícios do SUS e reconhecem o valor de todos os profissionais no cotidiano das unidades de saúde. Hoje, uma série de políticas públicas de saúde, como Saúde Mental, Atenção Básica e outras oferecidas à população, contam com profissionais de várias áreas trabalhando de forma integrada e articulada. As equipes multidisciplinares definem em conjunto o diagnóstico e o tratamento, somando suas diversas visões de saúde e de doença para chegar à melhor intervenção. Os usuários não podem ser penalizados desta forma, perdendo esta possibilidade. http://site.cfp.org.br/nota-publica-conselho-federal-de-psicologia-sobre-pl-do-ato-medico/ A defesa agora é que a presidenta Dilma Rousseff priorize o consenso das profissões da área da saúde, garantindo a regulamentação da medicina, a autonomia das demais profissões de saúde e, principalmente, a existência do SUS. O Ato Médico não pode ser sancionado pela presidente Dilma! Por isso, clique aqui e envie mensagem aos parlamentares e à presidente solicitando o veto presidencial! http://www2.pol.org.br/main/manifesto_veta_dilma.cfm Fonte:CRP/RJ

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Mãe de menino que teria morrido por negligência médica na Capital pede justiça | JORNAL DO MEIO DIA |  RIC Mais Santa Catarina

Mãe de menino que teria morrido por negligência médica na Capital pede justiça | JORNAL DO MEIO DIA |  RIC Mais Santa Catarina

Mãe de menino que teria morrido por negligência médica na Capital pede justiça | JORNAL DO MEIO DIA |  RIC Mais Santa Catarina

Mãe de menino que teria morrido por negligência médica na Capital pede justiça | JORNAL DO MEIO DIA |  RIC Mais Santa Catarina

Senado aprova projeto que define atividades exclusivas de médicos

O plenário do Senado aprovou na noite desta terça-feira o projeto de lei que institui o Ato Médico, que lista uma série de procedimentos que poderão ser realizados exclusivamente por médicos formados. A proposta, que regulamenta o exercício da medicina, é acompanhado com atenção por profissionais de saúde e tramitava há mais de dez anos no Congresso.
Pelo texto aprovado, serão privativos dos formados em medicina atividades como diagnóstico de doenças, prescrição de medicamentos, cirurgias, internações, altas hospitalares, entre outros.
Com a aprovação pelos senadores, o projeto será encaminhado para sanção da presidente Dilma Rousseff. Se sancionada pela presidente, que poderá fazer vetos, a lei entrará 60 dias após a publicação no "Diário Oficial da União".
Pelo texto , devem ser atividades exclusivas dos médicos qualquer tipo de procedimento invasivo, seja para fazer diagnóstico, terapia ou com fim estético, assim como a intubação traquial. Também fica privativa aos médicos a indicação de internação e nos serviços de atenção à saúde.
Já atividades como aplicação de injeções, coleta de sangue e curativos ficam autorizadas a outros profissionais de saúde, como enfermeiros, bem como atendimento em casos de pessoa sob risco de morte iminente.
Pelo projeto, avaliações de caráter psicológico e nutricional, por exemplo, poderão ser realizadas pelos respectivos profissinais dessas áreas.
O texto diz que serão "resguardadas as competências próprias das profissões de assistente social, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, profissional de educação física, psicólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia".
A nova lei também reserva aos médicos a direção e chefia de serviços médicos, exceto em funções administrativas. Pelo projeto, o ensino de disciplinas especificamente médicas em cursos de graduação ou pós-graduação é privativo de médicos, assim como a coordenação dos cursos de medicina.
Fonte G1

LINK:
http://glo.bo/19PfcGw

terça-feira, 18 de junho de 2013

Secretaria descarta erro médico no caso do bebê que caiu ao nascer


18/06/2013 08h45 - Atualizado em 18/06/2013 08h45 Para a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia, não houve erro médico no atendimento à mulher de 34 anos que deu à luz na recepção da Maternidade Nascer Cidadão, no último dia 11. A criança caiu no chão ao nascer. "Não foi constatada nenhuma irregularidade, imprudência, imperícia ou negligência por parte da equipe médica que atendeu a paciente", defende a secretaria. O resultado parcial da sindicância aponta que houve uma "falha administrativa" e, por isso, a diretoria da unidade de saúde foi trocada. De acordo com o documento, os funcionários do hospital deveriam ter acompanhado a mulher. Ela tinha de ter ficado em repouso na sala de observação. "Ela deveria ter sido examinada, como foi examinada, e ficado em repouso até a saída dela para outro hospital para ter o bebê. Isso não aconteceu e isso faz parte de um fluxo administrativo da unidade", declarou Sandro Rodrigues, diretor de Atenção à Saúde da SMS. saiba mais Mãe tem alta, mas bebê que caiu ao nascer segue internado em Goiânia Mulher dá à luz na recepção de maternidade e bebê cai; veja vídeo A secretaria informou ainda que, com a mudança na área administrativa, pretende dar uma "cara nova" para o hospital. "A gente tem que aproveitar esse fato como oportunidade. Trabalhar tanto na parte técnica quanto na administrativa para as duas trabalharem de forma conjunta para a gente melhorar os resultados da maternidade", afirmou o diretor Sandro Rodrigues. Vídeo Imagens gravadas por celular mostram o momento em que a mulher deu à luz, sem ajuda médica, na recepção da maternidade e o bebê caiu logo ao nascer. Sofia, como foi registrada, nasceu com 47 centímetros, pesando 2,270 quilos. Mãe e filha receberam alta no último dia 14. A mulher saiu da maternidade durante a manhã, sem a menina, que dependia do resultado de exames para ser liberada. Como os testes ficaram prontos, a recém-nascida saiu da unidade de saúde à tarde. Segundo a assessoria da SMS, ela não apresentou nenhum problema e foi liberada. Médico pega bebê que caiu no chão ao nascer (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera) Investigação Além da sindicância da Secretaria Municipal de Saúde, a conduta da equipe que estava de plantão no momento em que a mulher deu à luz é investigada por outros órgãos. O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) abriu uma sindicância, na quinta-feira (13), para apurar se houve falha médica no atendimento à paciente. No mesmo dia, o Conselho Regional de Enfermagem de Goiás informou que também estava apurando a atitude dos enfermeiros. A presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, Zelma Bernardes, acredita que não houve negligência, pois a gestante não teria passado informações corretas à médica. "Quantos partos, quantos abortamentos essa mulher tem, essas informação têm que ser dadas da forma correta para que o profissional possa lhe assistir da forma correta e melhor", declarou. Quanto ao fato da ginecologista ter atendido a mulher e a mandado de volta a recepção, Zelma Bernandes explica que é um procedimento comum. "Habitualmente, na maternidade, temos conduta de permitir que a paciente possa caminhar pelos corredores, que isso facilita a evolução do trabalho de parto", defendeu. Fonte G1 LINK:http://glo.bo/19ft7mL