quarta-feira, 15 de maio de 2013

Grávida perde bebê depois de procurar, por quatro vezes, o hospital para o parto


http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-2a-edicao/v/gravida-perde-bebe-depois-de-procurar-por-quatro-vezes-o-hospital-para-o-parto/2573883/

segunda-feira, 13 de maio de 2013

LEONARDO LOUREIRO - VÍTIMA FATAL DE NEGLIGÊNCIA MÉDICA - RIO DE JANEIRO/RJ


Leonardo foi internado com queixas de dores fortes no peito, a equipe médica que o atendeu, pediram diversos exames, tendo sido afastada as hipóteses diagnósticas de Tuberculose, Pneumonia e Bronquite, no entanto foram negligentes, mesmo estando de posse de varios exames, não realizaram o exame para detecção de Miocardite,(Doença Que Matou Leonardo) que segundo informações de sua tia Flavia Pacheco, o Hospital não realizava estes exames em carater de urgência nos finais de samana e feriados, um exame relativamente simples que poderia ter salvo a vida de Leonardo. Você precisa escolher o dia para ficar doente, não foi feita a transferência para um outro hospital que tenha suporte a esses tipos de exames, resumo da opera Leonardo adoeceu num Final de semana, Leonardo não foi transferido para outro hospital então ele morreu !!! Lamenta a Tia do Jóvem. Vale a pena lembrar; que para se chegar a um diagnóstico correto, segundo informa a tia, Leonardo Passou pelas mãos de 5 médicos, até constatar a Miocardite, mas quando isso aconteceu, era tarde demais, Leonardo Não resisiu e faleceu, complementa. Ou seja os Nossos Governantes, cobram Impostos de nós 24 horas por dia, intermitantemente, pra se cobrar impostos a Receita Federal e Secretarias Estaduais de Fazenda não deixam para depois do fim de semana. Por que para realização de exames, para salvar uma vida, não podem faze-lo nos finais de semana??? Com a Resposta Hospitais, Médicos e Governos Federal, Estaduais e Municipais!!! O meu sobrinho estava consciente o tempo inteiro,ele estava confiante na melhora dele na força dele ele falava o tempo inteiro que era para nós ficassemos calma que ele iria superar e iria sair dessa, gente é você lutando contra o tempo, e sabe o que a gente se sente diante disso tudo INÚTIL,INCAPAZ !!!! MEU SOBRINHO ERA CHEIO DE VIDA AMAVA A VIDA! O DESPREPARO MÉDICO ESTA MUITO GRANDE, ELE PASSOU NA MÃO DE 5 MÉDICOS ANTES DE SER CONSTATADO A MIOCARDITE E NENHUM SOUBE ANALISAR NUM RAIO-X DE TORAX; QUE O CORAÇÃO DELE ESTAVA GRANDE. UM ABENÇOADO MÉDICO DE UM POSTO DE SAUDE, QUANDO PEGOU OS RAIOS-X, DIAGNOSTICOU ANTES MESMO DA TOMOGRAFIA QUE ERA UMA MIOCARDITE POIS O CORAÇÃO DELE ESTAVA MUITO GRANDE QUER DIZER ,VOCÊ MORRE NA MÃO DOS MÉDICOS DESPREPARADOS DAS UPAS DA VIDA, TUDO NOVINHO E SEM PREPARO NENHUM!!! Finaliza: Flávia Pacheco

SINDSAÚDE-SP: Médico denuncia colega de forjar radioterapia para receber de convênios

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domingo, 12 de maio de 2013

Aposentado lança livro sobre erro médico que levou a esposa à morte


Depois de perder a esposa em um erro médico, o aposentado de 65 anos Filemar Lázaro Pereira, resolveu escrever um livro contando a história que mudou a sua vida. ‘ERRO MÉDICO – Ganhei mesmo uma ação na justiça?’ será publicado ainda este mês e poderá ser adquirido por email. Segundo Filemar, a esposa foi submetida a uma cirurgia plástica para reduzir as mamas, na cidade de Marília, no interior de São Paulo, e após o fim foi levada para a sala de recuperação. Mas durante a noite teve uma hemorragia interna e nenhum médico plantonista estava no hospital para socorrê-la. “De manhã, quando o médico chegou para vê-la, pensando que estaria recuperada, ela estava quase morrendo. Tentaram reanimá-la, mas nada adiantou. Ela tinha apenas 31 anos”, lembrou. Diante do fato, Filemar Lázaro resolveu procurar o Conselho Regional de Medicina, que demorou sete anos para condenar o médico e o hospital de Marília pela morte da esposa. “Entrei na Justiça pedindo uma indenização e demorou mais 30 anos para resolver o caso. Mas depois que recebi o dinheiro, ele não valia em nada tudo que gastamos em 30 anos de sofrimento”, relatou. Depois que o processo foi finalizado na Justiça, em 2007, o aposentado, que atualmente mora em Minas Gerais e tem parentes em Uberlândia, resolveu começar a escrever o livro. De acordo com o autor, a obra tem a intenção de mostrar as dificuldades enfrentadas neste tipo de situação e orientar as pessoas a lutarem pelos seus direitos. "Meu principal objetivo é alertar as pessoas sobre as fatalidades que ocorrem na área da saúde”, ressaltou Filemar. A venda do livro está prevista para o dia 15 de maio. Os interessados podem enviar um email para filemar@terra.com.br. O valor é R$ 20.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Sócio da RMC depõe por cinco horas sobre mortes após ressonâncias


08/05/2013 17h24 - Atualizado em 08/05/2013 21h16 A Polícia Civil ouviu durante cinco horas, nesta quarta-feira (8), o depoimento de Adilson Prando, médico e sócio da RMC. A empresa é responsável pelos exames de ressonância magnética no Hospital Vera Cruz, onde três pessoas morreram, em janeiro, após passarem pelo procedimento. Segundo os delegados responsáveis pelo caso, ainda estão previstos os depoimentos do médico e também proprietário da Ressonância Magnética Campinas (RMC), José Luis Cury Marins, além de Patrícia Prando e Marcos Marins, médicos e filhos dos sócios. O delegado José Carlos Fernandes preferiu não confirmar se vai indiciar alguém após os depoimentos desta quarta-feira. Segundo a Polícia Civil, há a possibilidade de duas, das quatro oitivas previstas, serem adiadas. Causa das mortes A conclusão da Polícia Civil, divulgada em abril, é que uma auxiliar de enfermagem, de 20 anos, preparou uma solução com perfluorocarbono, em vez de soro, que foi aplicada por outras duas profissionais nas vítimas. A substância, usava indevidamente, causou a morte dos três pacientes. A auxiliar pode ter sido induzida ao erro, já que os produtos têm aspectos semelhantes e a RMC reutilizava bolsas de soro para guardar o perfluorcarbono. Os materiais ficavam em gavetas diferentes e sem identificação, segundo o delegado José Carlos Fernandes. saiba mais Hospital Vera Cruz se esquiva sobre 3 mortes após exames de ressonância Vendedor de perfluorocarbono diz que desconhecia uso em exames Treinamento falho colaborou para mortes em ressonância, diz Vigilância Advogada diz que auxiliar que trocou produto em ressonância está abalada Mais depoimentos Na segunda-feira (6), a polícia ouviu o diretor técnico do Vera Cruz, Vitório Verri, que alegou desconhecer o uso do perfluorocarbono. O advogado Rodrigo de Almeida Pimentel, que representa a unidade médica, negou a responsabilidade do hospital no caso, já que os exames são feitos pela RMC. O diretor administrativo do hospital, Gustavo Carvalho, também prestou depoimento e reiterou que a RMC era a única responsável pelas operações no espaço da ressonância. "A participação que o hospital tem é apenas econômica, como na compra de equipamentos e no resultado econômico da empresa”, justificou. Contudo, o advogado da RMC Ralph Tórtima, sugere que a empresa e o hospital têm responsabilidades iguais sobre o incidente, uma vez que há uma sociedade entre a unidade médica e a empresa responsável pelas ressonâncias, segundo ele. "Eles são sócios com 50% da parte de um e 50% da parte do outro. Dizer que são terceirizados como ocorreu por aí não é verdade", defendeu. Vítimas A administradora de empresa Mayra Cristina Augusto Monteiro, de 25 anos, foi uma das vítimas e deixou uma filha de 4 anos. Também morreu um paciente de Santa Rita de Cássia, o zelador Manuel Pereira de Souza, de 39 anos, casado e pai de uma filha de 6 anos. O terceiro paciente era Pedro José Ribeiro Porto Filho, de 36 anos. Fonte G1 http://glo.bo/1700Xxs Link da reportagem: