sábado, 16 de março de 2013

Jovem morre após receber alta de 3 hospitais estatais do Rio em 4 dias

Uma adolescente de 16 anos, moradora do Jardim América, na Zona Norte do Rio de Janeiro, morreu na quarta-feira (13) com parada e insuficiência cardiorrespiratória após receber alta três vezes, em quatro dias, de três unidades hospitalares estatais da cidade: o Hospital Municipal Francisco da Silva Telles, mais conhecido como PAM do Irajá; o Hospital Estadual Getúlio Vargas (HGV), na Penha, o primeiro que procurou, no sábado (9), e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do mesmo bairro, também estadual.
Após sofrer diversas paradas cardíacas, Andressa Nunes morreu no PAM do Irajá às 10h40 desta quarta-feira (13), seis horas e 37 minutos após receber alta da UPA da Penha, cujo boletim mostra que seus "exames foram negativos para doença aguda do coração" e onde "a paciente recebeu a medicação necessária para estabilizar o quadro", de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado.
Pouco após as 8h, Andressa voltou a se sentir mal, com muita dificuldade para respirar e foi levada às pressas para o PAM, onde, após uma hora e 40 minutos, a tentativa de reanimá-la na segunda sequência de paradas cardíacas não surtiu efeito. A jovem morreu de insuficiência respiratória com "provável edema pulmonar" com saída de "líquido espumoso". Ela deixa uma filha, Júlia, de 11 meses.
Getúlio Vargas não apontou risco
Segundo a mãe de Andressa, a vendedora Valéria Nunes de Oliveira, de 40 anos, a ansiedade pela preparação do aniversário da filha foi cogitada por médicos como motivo para a dificuldade de respiração e a pressão alta – que inchava seu peito e todo o lado esquerdo superior do corpo, na UPA da Penha e na primeira vez em que a jovem foi ao PAM de Irajá. Antes disso, já havia peregrinado pelo Getúlio Vargas e pela mesma UPA, sem sucesso, entre sábado (9) e domingo (10).
No HGV, a Secretaria de Saúde do Estado confirma que Andressa foi considerada uma paciente "verde" – sem urgência nem risco de vida – e, por isso, passada para a UPA: "A direção do Hospital Getúlio Vargas informa que Andressa Nunes foi atendida na unidade no dia 9 de março (sábado), às 14h38, acolhida e classificada como um paciente verde, conforme oprotocolo de classificação de risco do Ministério da Saúde. Por isso, a paciente foi encaminhada, no mesmo dia, para a UPA da Penha, unidade que fica em frente e é referência para o atendimento de baixa e média complexidade. No entanto, não há registro de entrada da paciente nesta mesma data na UPA Penha".
Ela desistiu da UPA após 8h de espera, diz mãe 
Valéria conta que a filha foi à UPA às 8h de domingo (10) e voltou para casa, devido ao cansaço, depois de esperar por oito horas, até as 16h, por isso não houve registro de atendimento. "Ela estava muito cansada, até porque já estava fraca; me mostrou o peito todo inchado e todo o lado esquerdo dela, o pescoço, a lateral do mesmo jeito. Também me disse que havia gente esperando de 7h a 16h sem ser atendida e que, sem expectativa, ela teve que voltar para casa porque não aguentava mais, precisava descansar".
Valéria e os outros dois, filhos Carla e Rodrigo, com a imagem de Júlia e o namorado no Facebook (Foto: João Bandeira de Mello/G1)Valéria e os outros dois filhos, Carla e Rodrigo, em casa, com a imagem de Júlia e o namorado no Facebook (Foto: João Bandeira de Mello/G1)
'Catarro e secreção'
Na madrugada de terça (12), Andressa acordou com mais dificuldade de respirar, chamou o companheiro – pai de sua filha, com quem vivia – e foi levada pelo sogro ao PAM de Irajá. "Lá, o médico examinou o peito e disse que, por causa de catarro, a Andressa estava com muita secreção, mas que, com um xarope expectorante, iria sair. Também perguntou se estava muito ansiosa com algo; ela respondeu que sim, por causa da festa da filha que estava preparando, e o médico disse que podia ser isso", disse Valéria ao G1.
'Emoção mata'
Segundo ela, a jovem dormiu "cansada" novamente e, na madrugada de quarta (13) voltou a acordar passando mal. Levada novamente à UPA da Penha, onde chegou às 4h03, com "quadro de falta de ar, hipertensão e taquicardia", de acordo com o boletim médico, recebeu alta após exames clínicos e eletrocardiograma que "foram negativos para doença aguda do coração", de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado.
Valéria diz que, na UPA, voltaram a cogitar uma suposta ansiedade pela festa da filha como causa da alteração cardíaca. "Uma enfermeira ainda brincou com ela e disse 'cuidado que emoção demais mata, héin?", afirmou. "Eles estavam tratando o caso como depressão, ansiedade", acrescentou Alzira Pereira, amiga da família.
Paradas cardíacas causaram insuficiência respiratória, de acordo com o boletim do PAM do Irajá (Foto: João Bandeira de Mello/G1)Paradas cardíacas causaram insuficiência respiratória, de acordo com o boletim do PAM do Irajá (Foto: João Bandeira de Mello/G1)
Ela voltou para casa e, enquanto tomava banho para se "refrescar", porque sentia o "corpo quente" começou a espumar e a soltar sangue pela boca e pelo nariz, pouco após as 8h. Com dificuldade para respirar, ainda conseguiu chamar a sogra. Enquanto era novamente levada às pressas ao PAM do Irajá, já sofrendo paradas cardíacas, seus olhos reviravam. No hospital municipal, os médicos conseguiram ressuscitá-la e a entubaram para respiração artificial, mas seu coração voltou a parar e a segunda tentativa de reanimá-la não teve sucesso.
De acordo com nota da Secretaria Municipal de Saúde, Andressa chegou ao PAM, ainda na terça-feira (12), com "falta de ar, mal estar e febre", mas passou por "todos os exames necessários" e "não foi detectada nenhuma alteração cardíaca, tendo sido diagnosticada uma infecção respiratória após realização de hemograma. A paciente passou por hidratação e, ao sentir-se melhor, foi liberada para tratamento com antibióticos em casa. Ontem [quarta (13)], a paciente deu entrada na unidade com parada cardiorrespiratória, recebeu massagem cardíaca, mas não resistiu. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal que dará a causa da morte"
Após 3 liberações, coração para de bater
O certificado de óbito do PAM do Irajá (Hospital Municipal Francisco da Silva Telles) informa que Andressa "deu entrada com parada cardíaca" e morreu com "insuficiência respiratória por provável edema agudo de pulmão, visto que houve saída de líquido espumoso (...) pelo pulmão". Segundo a família, porém, a causa definitiva da morte da adolescente ainda depende de laudo da necropsia, em caso que está sendo investigado pela Polícia Civil, através da 27ª DP (Vicente de Carvalho).
Certificado do PAM do Irajá atesta que Andressa teve paradas cardíacas poucos horas após receber alta da UPA da Penha (Foto: João Bandeira de Mello/G1)Certificado do PAM do Irajá atesta que Andressa teve paradas cardíacas poucas horas após receber alta da UPA da Penha (Foto: João Bandeira de Mello/G1)
"Tiraram 1 litro de líquido de pulmão dela! Com tudo isso, não tinha mais oxigênio suficiente e o coração parou de bater; pelo que nos disseram; os próprios médicos do PAM falaram que os outros colegas deles, antes, poderiam ter evitado que ela morresse; bastava que fizessem um raio-x, que não foi tirado. Iam ver que tinha líquido no pulmão e poderiam pôr um dreno para sair, enquanto davam a medicação certa", contou Valéria.
A Secretaria de Saúde do Estado afirmou, por nota, que sua Subsecretaria de Unidades Próprias vai abrir processo administrativo para apurar o atendimento da paciente nas unidades estaduais.
Ainda de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado, a coordenação da UPA da Penha afirma que "paciente recebeu a medicação necessária para estabilizar o quadro". Um dos remédios receitados, Enalapril, com indicação de um comprimido (1 mg por dia) é, de fato, usado para insuficiência cardíaca. A unidade, porém, deu alta às 4h03 a Andressa, que, às 10h40, já no PAM do Irajá, morreu após as paradas cardiorrespiratórias.
Ela foi enterrada no Cemitério do Irajá às 16h dessa quinta-feira (14). Valéria, também mãe de Carla, de 18 anos, e de Rodrigo, de 13, ainda não sabe se pretende entrar com alguma ação contra o Estado ou a Prefeitura do Rio pela morte da segunda filha. "Antes de tudo, eu queria era fazer um alerta para que isso não volte a acontecer", afirma.
Em 2011, rapaz morreu após peregrinar por hospitais
Em setembro de 2011, Gabriel dos Santos Sales, de 18 anos, morreu após percorrer cinco hospitais da Região Metropolitana, durante sete horas, até ser atendido. Um dos hospitais onde ele não conseguiu atendimento foi o Getúlio Vargas. O jovem, de Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, caiu e bateu com a cabeça quando tentava consertar uma antena. Ele morreu após passar nove dias internado no Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier

Médico que faltou a plantão é indiciado de novo

Vera Araújo - O Globo
 
RIO — O neurocirurgião Adão Orlando Crespo Gonçalves, que faltou ao plantão do último Natal no Hospital Salgado Filho, no Méier, deixando Adrielly dos Santos Vieira, de 10 anos, vítima de bala perdida, esperando oito horas por uma cirurgia, vai responder agora por estelionato e falsidade ideológica. Ele é acusado de contratar médicos para dar plantão em seu lugar no Salgado Filho. Segundo a delegada da Delegacia Fazendária (Delfaz), Izabela Rodrigues Santoni, que indiciou o médico, as penas somadas podem chegar a dez anos de reclusão. Adão já tinha sido indiciado por omissão de socorro.
Adrielly morreu 11 dias depois de ser baleada. Além de Adão Gonçalves, também foram indiciados por crimes contra a administração pública o neurocirurgião que o substituía nos plantão anteriores, Francisco Doutel de Andrade, o diretor do Salgado Filho, Conrado Weber, e outros cinco médicos.
— O diretor do hospital tem livre acesso à escala de plantão. Em seu depoimento, ele alegou que não tinha conhecimento das ausências de Adão Gonçalves, não recebendo qualquer documentação referente às faltas. Mas ele se contradisse quando contou que determinou ao chefe da especialidade que fizesse o lançamento das faltas eventuais. Isso significa dizer que ele tinha absoluta ciência das ausências. Logo, deveria ter tomado providências. Ele foi omisso — afirmou a delegada, que já investiga outros médicos da rede pública que também burlam as escalas de plantão, lesando a administração pública. Há casos, segundo Izabela, de profissionais não concursados assumirem os plantões.
Francisco Doutel foi indiciado por estelionato, enquanto o diretor do Salgado Filho e os outros cinco médicos, por condescendência criminosa, ou seja, por se omitirem ao não responsabilizar um subordinado.
— Houve crimes nos mais variados escalões hierárquicos, além daqueles mais evidentes dos médicos Adão e Doutel. O que se verificou foi a verdadeira terceirização ilegal de cargo público. Trata-se de uma substituição permanente, ao longo de três anos, na qual Adão conseguiu manter o cargo público, o título e até a futura aposentadoria. Os demais delitos foram evidenciados diante da absurda inércia daqueles que deveriam adotar providências para coibir tais práticas — disse a delegada.
Segundo o delegado Luiz Archimedes, titular da 23ª DP (Méier), o inquérito em que o médico Adão Gonçalves foi indiciado por omissão de socorro foi enviado ao Ministério Público estadual e retornou à delegacia esta semana. A promotoria exigiu que fosse apresentado um laudo do IML para definir se a demora no atendimento a Adrielly contribuiu para sua morte.

Fonte: G1

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/medico-que-faltou-plantao-indiciado-de-novo-7858156.html#ixzz2Nj9dsdj2

CPI de Erros Médicos -Brasília

!!Vítimas e parentes de vítimas de erros médicos,estou disponibilizando os contatos do senador Magno Malta,que está presidindo a CPI dos erros médicos em Brasília,chegou a hora!!Temos que mandar o maior número possível de e-mails,co...ntando os seus casos!!!

Magno Malta (PR-ES)
Magno Malta é músico e pastor evangélico. Para falar com ele, você pode ligar para Brasília no (0xx61) 3303-4161 / 5867 ou mandar e-mail para o magnomalta@senador.gov.br
 

CPI do Erro Médico tem primeiros nomes escolhidos

Foram anunciados ontem os primeiros nomes da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Violação ao Direito Humano à Saúde. Waldemir Moka (PMDB-MS), Sérgio Souza (PMDB-PR), Sérgio Petecão (PSD-AC), Vital do Rêgo (PMDB-PB), Jayme Campos (DEM-MT), Mário Couto (PSDB-PA), Magno Malta (PR-ES) e Eduardo Amorim (PSC-SE) vão apurar erros de dirigentes, médicos e demais profissionais de hospitais públicos e privados que resultaram em lesões físicas e causaram a morte de pacientes.
Composta por 11 titulares, a CPI precisa dos últimos 3 indicados para ser instalada. Criada em fevereiro por iniciativa de Magno Malta e mais de 30 apoiadores, a CPI do Erro Médico, como foi batizada, terá 120 dias para atuar e limite de despesa em R$ 150 mil.
A CPI foi motivada pelos frequentes casos de erros de dirigentes, médicos e ­profissionais de saúde que resultaram em morte dos pacientes. Entre eles, cinco em Brasília.
Um dos casos de grande repercussão foi a morte do então secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, de 56 anos, em janeiro de 2012. Duvanier teria sido levado a dois hospitais particulares de Brasília, mas, sem talão de cheques, teve o atendimento negado e morreu de infarto.
Além de apurar os casos citados no requerimento, a CPI pretende investigar a atuação dos conselhos profissionais, da polícia, do Ministério Público e do Poder Judiciário nos casos de erros médicos; o trabalho dos órgãos da Vigilância Sanitária na prevenção e repressão; as competências legais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); e a necessidade de criação
de varas e juizados especiais com competência exclusiva para julgar erros e crimes ocorridos em hospitais.

Enfermeira confundiu nomes ao dar injeção antes de bebê morrer, diz mãe

mãe de Emily Vitória, de 9 meses, que morreu em um hospital de Anápolis, na tarde de terça-feira (12), acredita que a enfermeira que aplicou a injeção na menina a confundiu com outra criança, chamada Evelin. Ela afirma que a filha passou mal após receber a medicação, que teria sido receitada para a outra paciente. O bebê foi enterrado na manhã desta quarta-feira (13), em Goianápolis, onde morava.
Thays Oliveira conta que ao lado do quarto de Emily tinha outro bebê que se chamava Evelin. "A hora que a enfermeira entrou no quarto ela falou assim ‘Quem é Evelin?’. Eu disse que a Evelin estava no outro quarto. Ela passou direto com a bandeja de remédio. Depois ela voltou e disse ‘A Emily tem medicamento agora’. Daí eu falei que ela não tinha remédio, pois tomou os medicamentos na parte da manhã e o médico falou que era só à noite. Então, a enfermeira disse: ‘Está escrito no prontuário que ela tem que tomar esse remédio aqui para melhorar a tosse dela’", lembra Thays.
A mãe de Emily disse ainda que, antes da profissional dar o medicamento, chegou a suspeitar que a enfermeira pudesse estar enganada ao aplicar na filha um remédio de cor amarela em vez de branca, como era de rotina.
"Acho que foi medicamento errado, não tem lógica. A minha filhinha estava boa, brincando, rindo. Só foi aplicar o remédio na veia dela, ela roxeou a boca, virou os olhos. Ela caiu", lembra Thays.
Procurada pela reportagem, a direção do Hospital da Criança de Anápolis informou que só vai se pronunciar sobre o caso depois que sair o laudo do Instituto Médico Legal (IML). O documento deve ficar pronto em 30 dias.
Velório
Os pais de Emily estavam muito abalados durante o velório da menina nesta quarta-feira, em Goianápolis. Emily era filha única do casal, que lutava há dois anos para engravidar.
O pai, Thiago Oliveira, ficou o tempo todo ao lado do corpo do bebê, debruçado no caixão. Já a mãe acompanhou o velório sentada, pois não conseguia ficar em pé.
Na certidão de óbito de Emily consta que a morte ainda não foi esclarecida. A polícia investiga se houve erro médico. "É um caso muito complexo. Para definir a responsabilização criminal do médico, do hospital ou da enfermeira há que se esperar o laudo do IML", afirma o delegado Manoel Vanderic. O responsável por investigar o caso informou ainda que já foi instaurado inquérito policial na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente.
Bebê que morreu após injeção em Anápolis foi enterrado em Goianápolis, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Pai não saiu ao lado do corpo da filha durante o velório (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Emily Vitória foi internada na segunda-feira (11), com princípio de pneumonia. Um dia depois, quando já estava melhor, uma enfermeira do hospital aplicou uma injeção e, imediatamente, a bebê começou a passar mal, contou a mãe da menina.
Segundo Thays, a enfermeira teria dito que aplicaria um antibiótico na criança. No entanto, a mãe acredita que ela tenha aplicado o remédio errado.
Aos prantos, o pai da criança, Thiago Souza, relatou como Emily Vitória foi levada ao hospital: “Ela estava só com uma dorzinha no peito. Estava gripada, resfriada e minha esposa trouxe ela para cá”.
Sem UTI
Com o hospital não tem Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) teve de ser acionado. Pacientes contam que ligaram inúmeras vezes, mas o socorro não apareceu.
“Muitas pessoas ligaram e eles [Samu] não vieram. Foi negligência da enfermeira, mas foi negligência deles também, que tinham a aparelhagem e não deram o socorro”, diz a administradora Raiane Ferreira Rocha.
Quase uma hora depois da morte da menina, uma ambulância chegou ao hospital, mas para atender a mãe da criança, que havia desmaiado. A família pede justiça.
O diretor-geral do Samu, Sérgio Marques, disse que o serviço não fez o transporte da criança porque ela estava em parada cardíaca e a unidade não pode transportar pacientes em reanimação. Informou também que o Samu ofereceu um médico para ajudar na reanimação, mas a menina morreu antes do hospital responder sobre a proposta.
Bebê de 9 meses morre em hospital e família acusa erro médico, em Anápolis (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Pais choram na porta do hospital; Thays, de vermelho, desmaiou (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
 
Fonte : G1